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É uma ideia fantástica executada com uma identidade bem única, mas a junção dos seus dois gêneros podia ser melhor implementada e resulta em um gameplay loop simplório que eu não tive muita vontade de me aprofundar. Um exemplo: cada nível apresenta vários desafiozinhos que ditam a progressão do jogo - uma herança dos Tony Hawks, onde (até onde eu lembro) também eram necessários para progredir no jogo. A diferença aqui é que esses desafios de fazer manobras e truques bacanudos se encaixam perfeiramente em Tony Hawk (jogos sobre fazer manobras e truques bacanudos) e não em Rollerdrome (jogo onde os truques bacanudos são uma ferramenta para recarregar munição e o objetivo principal é matar carinhas) então acabam parecendo mais encheção de linguiça do que era pra ser.

Apesar disso eu diria que vale a pena tentar se a premissa te interessa, pra mim o seu ponto mais forte foi jogar pelo ranking - Rollerdrome recompensa não só pensamento rápido mas também planejamento de rotas e posicionamento de inimigos, e é muito gratificante você botar em prática seu flowchartzinho em cada nível e receber um S rank no final.

Não diria que existe muita experimentação em seu combate, mas é legal descobrir e otimizar as melhores maneiras para lidar com os inimigos mais chatinhos (Depois que você descobre que o tiro de sniper carregado dá 1-hit kill no lek do raio lazer o jogo fica bem mais doido). Além disso, também não senti que o kit de armas proporciona muita experimentação ou criatividade vinda do jogador, as 4 armas tem usos distintos e limitados se comparar com armas de outros character actions. Isso combinado com o comportamento unidimensional dos inimigos e o foco em recompensar trajetos bem planejados deixa claro porque não existe um modo sem fim estilo Cybergrind aqui, mas po se a gente tá falando de outros modos de jogo faltou um level editor igual nos Tony Hawk hein... just saying... it would go hard...

What the fuck.. I thought the 3DS was for Pokemonsters and Mario... What is this SOVL....

The vibes are impeccable. The atmosphere is unmatched. The press turn system is, obviously, good. The crits are brutal. The first dungeon is harder than probably all of Persona 5 (random stray slander I haven't played it). The monsters are... PNGs.... The world map... uh.. anyway

The story is mid, but the worldbuilding saves it. It's at least always interesting, but I mean, the overall plot is just SMT like, again, so not much room there. I appreciate the allegories and symbolism and such as always, but it's not exactly a character driven franchise. That's fine.

Surprisingly great English voice acting, particularly Burroughs. I miss her

Pensei que seria melhor neste jogo, pois minha infância inteira foi permeada por Antônio Gavião: Skatista Profissional. Entretanto, penei muito nesse jogo, em especial das semis em diante.

De toda forma, Rollerdrome é um jogo legal, tem identidade visual, gameplay bem polida e história passável. Minhas maiores críticas advêm da curva de dificuldade a partir das semis e dos desafios/coletáveis serem necessários para progredir na história.

You play enough of Rollerdrome and when you get into the flow it starts being enjoyable. That’s what I heard everywhere. I thought that wouldn’t take long this being such a short game, but it never clicked. I really wanted to like this game but something always felt a bit off, the controllers didn’t feel right, the tricks weren’t flashy enough, the gameplay loop just didn’t feel satisfying. In short time the objective list started to feel more like a chore list. This isn’t really a fault of the game but I felt headaches every time I played it. I understand the community at large likes this game, but it’s a hard pass for me.

Dragon's Dogma 2 types of enemies
Dragon's Dogma 2 FPS in cities
Dragon's Dogma 2 voice lines for pawns
Dragon's Dogma 2 hours of content padded by 28 hours of walking
Dragon's Dogma 2.99€ to buy a fast travel item
Dragon's Dogma 2 times they've made the exact same mistakes because they've learned nothing at all

Supostamente, The Starship Damrey é um jogo de terror, mas acredito que tenha se tornado uma pequena história interativa, que acaba antes de ficar realmente interessante, com pouco suspense e terror, tirando momentos extremamente pontuais ao longo da exploração.

Em termos de mecânica, o jogo é bem básico com seus movimentos, mas certamente tem toques de criatividade, principalmente no início, com os inputs.

Enfim, não vi tanto terror quanto gostaria, mas a experiência em si é interessante, especialmente se feita em um Handheld e não em um emulador.

I literally devoured it in one day... the day before my upcoming exam, yey...
I was expecting some gimmicky game about making the right expressions, and laughing at the most ridicolous ones. Couldn't have been farther from the truth. I played Oneshot yesterday, and still, the game managed to blow my fucking mind. Cryptic, toughtful, atmosferic, simply amazing. I hope the industry will follow the same approach, 'cuz in my opinion videogames express their full potential when following this approach.

Não há nada mais aterrorizante do que deparar-se com algo nostálgico e fantasioso, que não apenas remete a um momento que nunca mais voltará, mas também a uma lente através da qual você via o mundo e nunca reencontrou. Attack of the Friday Monsters é tenebrosamente fofo - e eu não sei jogar 3DS.

Me sinto um pouco egoísta ao falar que queria que videogames fossem mais como esse. Sei que jogos são cada vez mais caros e difíceis de preparar e que por causa disso a indústria prioriza jogos com bastante longevidade, mas no meio deles, uma obra pequena e claramente pessoal como Friday Monsters bate de um jeito diferente. É uma obra claramente nostálgica, uma espiadinha na mente do autor cheia de tudo que faz especial ser um moleque pirralho burro catarrento imaginando monstros e lutinhas na sua cabeça. Muito fofo!!

There are various forms of death to be found in Who's Lila?
Physical death ?
Ego death ?
Author's death ?

The facial deformation mechanic might be underused from a gameplay perspective, however, it's absolutely not from a symbolic one, Who's Lila? is without a doubt one of the most focused games out there thematically speaking.

A game somewhat about social anxiety, probably about the free form of self, and, of course, about a dead girl wrapped in plastic.

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