Criativo (principalmente na montagem dos cenários com sucata)
Humor mto bom (piadas e trocadilhos)
e da pra ver q foi feito com mto carinho
mas vou dar um tempo por agr e futuramente talvez eu continue

O Resident Evil 3 Remake não atinge o mesmo nível de qualidade do remake do 2º jogo, mas também está longe de ser tão ruim quanto alguns dizem, pelo menos na minha perspectiva de alguém que não jogou o RE3 original. Achei o jogo genuinamente divertido, com os elementos que me fizeram gostar de Resident Evil, uma história envolvente, exploração, backtracking, gestão de recursos, etc.
Agora, quanto ao destaque, o Nemesis, não vejo nenhum problema com o seu design, ao contrário do que muitos dizem, achei bem maneiro.
No geral, gostei bastante do jogo, embora tenha alguns aspectos que me incomodaram. Por exemplo, as aparições do Nemesis parecem muito scriptadas, e o jogo parece excessivamente generoso com os recursos, já que há uma abundância de itens disponíveis. Não tive um senso de medo tão grande quanto no RE2, apenas alguns sustos de vez em quando.
Para quem não teve contato prévio com o RE3 original, é bem possível que curta esse jogo, pois segue a linha do remake do RE2 e dá continuidade à história de forma consistente.


Jusant é um jogo que despertou rapidamente meu interesse logo nos primeiros segundos do trailer, com uma ideia que eu nunca tinha visto antes e um visual deslumbrante. Desenvolvido pela Dontnod, não há como isso dar errado - e deu muito certo, aliás. Jusant apresenta uma história diluída em várias cartas espalhadas pelo jogo, algo que não aprecio muito. No entanto, a experiência da escalada é muito satisfatória e recompensadora, graças à sua jogabilidade extremamente criativa e divertida; você realmente se sente escalando a montanha. Quando finalmente alcança o topo, a vista ampla ao lado de um cenário estupidamente lindo permite visualizar todo o caminho percorrido, o que proporciona uma sensação muito boa.

Sem dúvida, a melhor coisa deste jogo (além da escalada, é claro) é a trilha sonora. Ela é muito impactante em certos momentos e também muito relaxante em outros, o que torna a experiência da escalada ainda mais agradável. (Meus manos lançaram a Trilha Sonora 2 e não contaram para ninguém, sério).

2019

Gylt, um jogo que inicialmente era exclusivo do Google Stadia, ainda bem que decidiram trazer para PC e Console. Se não um jogo tão incrível quanto esse teria caído no esquecimento. No geral, Gylt era uma gota d'água num oceano de esgoto que era o Google Stadia.
A história gira em torno de Sally, que está procurando sua prima Emily, que está desaparecida. Enquanto fugia de algumas crianças que estavam fazendo bullying com ela, Sally acaba sendo transportada para uma "dimensão alternativa", onde sua prima está perdida e presa.
A jogabilidade é muito divertida, você explora os cenários ao seu redor, que são bem escuros em alguns pontos, por isso, o jogo te dá uma lanterna para iluminar esses lugares, e essa lanterna também serve para derrotar monstros, mas tem bateria limitada, o que cria uma tensão constante. Além disso, você precisa encontrar chaves para portas trancadas, se esconder de monstros, resolver alguns puzzles e descobrir livros que contam mais da história.
Os ambientes são bem construídos e detalhados, o que ajuda bastante na imersão e na criação da atmosfera do jogo. Eu me senti muito imerso, com bastante tensão em alguns momentos e alguns sustos também.
A trilha sonora é outro destaque, sempre presente e essencial para a atmosfera de terror do jogo. Quando a música para derrepente, a tensão aumenta. A trilha sonora é realmente muito bem utilizada em Gylt.
A história do jogo traz uma mensagem profunda sobre bullying, depressão e culpa. Sally percebe uma culpa (Gylt) que carrega por ações passadas, e os livros encontrados no jogo ajudam a complementar a história, analisando esses livros, você consegue entender por que os monstros e os cenários são daquele jeito, e o que causou tudo isso.
Gylt me surpreendeu muito. Eu esperava um jogo legal, que lembrava um pouco Little Nightmares, mas acabou se tornando um dos meus favoritos, mesmo sendo um jogo de terror, que normalmente não é meu estilo favorito, eu me diverti muito jogando. Foi uma experiência incrível.

jogo de puzzle legal e bem curtinho
a ambientação dessa porra me deixou mto tenso n sei pq

jogo daquele mod de portal do minecraft

apesar de n ter entendido mta coisa o jogo é muito divertido e te deixa intrigado tentando entender oq caralhos esta acontecendo

Resident Evil 2 Remake foi minha primeira experiência na série Resident Evil e também no mundo dos jogos de terror. Sempre fui meio medroso para esse tipo de coisa. No começo, foi bem desafiador, porque a atmosfera, os sons e o medo do desconhecido me deixavam muito tenso. No início, eu mal conseguia jogar direito. Entrava, fazia um minímo progresso, salvava e ja vazava do jogo.

Depois de umas duas horas nesse esquema, fui me acostumando e comecei a prolongar mais as sessões porque estava ficando mais entretido. A parte da delegacia é sensacional, um prédio enorme com um monte de salas para explorar. E o esquema de backtracking é incrível, a sensação de voltar nos lugares que já passei e descobrir coisas novas é muito satisfatória.

Lá pela metade do jogo, o Mister X aparece e, no começo, é uma disgraça lidar com ele, mas depois vc vai aprendendo a lidar com isso. Conforme vc vai pegando mais armas e itens, o jogo vai perdendo um pouco do terror inicial, porque vc tem boas armas pra combater os perigos, mas ainda é bem legal.

Resident Evil 2 foi minha porta de entrada nessa série e com certeza vou continuar jogando os próximos. Eu já sabia um pouco da lore, mas jogar é uma experiência totalmente diferente.

a história é mto boa porém é um jogo de escolhas onde as escolhas não importam muito, porque muitas das vezes não mudam nada ou quase nada por se tratar de um jogo linear, mas tenho mta admiração por esse jogo

mucho texto
mas minha sindrome de "completionist" onde me da vontade de fazer tudo mas ao msm tempo uma preguiça enorme pelo fato de ter mta coisa