Aqui a franquia tomou um rumo interessante e enfim é um jogo novo, bem estruturado com ótimas novidades

Destaque para o tamanho do elenco de personagens (c/ antigos e novos) e a adição de um modo história contado no modelo de visual novel, inclusive com várias rotas além da principal (a que tem o nome dessa edição)

Por questões de tempo não vou conseguir terminar agora a campanha (que é realmente longa) por isso terminei pelo arcade

De resto, tudo que é possível de elogiar na franquia BlazBlue: cenários e artes incríveis, ótimas mecânicas e jogabilidade, história bem aprofundada e interessante, personagens variados (mesmo que alguns sejam genéricos), OST incrível mas que peca com a ausência de um vocal (que existe mas por algum motivo não tem na seleção do jogo)

Não é nem de longe um dos melhores fighting games que joguei mas é um ótimo jogo, provavelmente o segundo\terceiro melhor da franquia!

"But before I go... Know that I am so very grateful. And that I care for you dearly"

Bem divertido e fácil de aprender, porém muito quebrado e com inputs esquisitos

Tem algumas mecânicas interessantes, tipo a de encher a Holy Grail que foi pessimamente projetada, quase não se faz o uso e é um desperdício ser usado nos últimos momentos do round

Elenco bem variado só que não testei muitos personagens, só a Saber me interessava. Aliás, por algum motivo desconhecido a espada dela sumiu quando escolhi a alt 3 e seguiu assim

E a habilidade de parry não devia gastar barra...