Eu confio em qualquer coisa que esteja nas mãos de Toby Fox e Temmie Chang.
E até agora eles não me decepcionaram.

Esse jogo é perfeito.

Eu não tô chorando, você tá chorando.

Banjo-Kazooie dá uma aula de como criar um jogo cheio de personagens carismáticos, momentos memoráveis, puzzles divertidos e um mundo cheio de fases coloridas que são um exemplo de level design.

É claro que o tempo passa e nem tudo envelhece muito bem, um exemplo é o controle da câmera, que muitas vezes te deixa na mão e pode até chegar a te derrubar de algumas plataformas por engano. Os controles na água também deixam muito a desejar e podem ficar cansativos em fases como Clanker's Cavern e Rusty Bucket Bay.

Collectathon talvez seja o meu gênero de jogos favorito. E após jogar Banjo-Kazooie é possível perceber sua importância e como ele serviu de inspiração para muitos outros jogos de plataforma que viriam no futuro.

Único e genial.

Comfy <3

Everhood mistura RPGs, jogos de ritmo e bullet hell em uma experiência única que subverte expectativas com momentos instigantes.

O jogo exala charme. Faz um ótimo uso de luz e cores (não tanto para quem sofre de epilepsia fotossensitiva), conta com uma trilha sonora cheia de bangers, personagens carismáticos, momentos engraçados e um sistema de combate único.

O jogo deixa um pouco a desejar na escrita, que em muitos momentos é inconsistente e superficial demais. E a falta de balanceamento e dificuldade de algumas batalhas pode afastar o jogador mais casual.

Falo com tranquilidade que Skate 3 mudou a forma que eu enxergo jogos de skate.

Como uma pessoa que sempre teve vontade de praticar o esporte, mas nunca teve a iniciativa de começar. Esse jogo me trouxe um pouquinho do que é a sensação real de andar de skate que eu sempre quis sentir. Algo que a série Tony Hawk's Pro Skater nunca entregou.

Enquanto no THPS meu estilo era mais Vert e eu procurava o primeiro half-pipe ou a primeira piscina pra conseguir mais pontos no ar com flips, grabs e manobras de lip. Em Skate 3 eu me descobri um skatista com um estilo mais Street, mais pé no chão e prezando por grinds, manuals e flips em corrimãos, escadas, bancos.

É incrível porque o jogo podia ter zero missões e ainda seria divertido, puramente pelo gameplay. Mas a maioria das missões são boas e acrescentam bastante à experiência do jogo.

Claro que nem tudo são rosas e o jogo deixa a desejar em alguns aspectos. Como os controles, que em alguns momentos podem ser não muito responsivos. Alguns modelos 3D e animações também não envelheceram bem. E na minha opinião, a pior parte do jogo é quando ele tenta ser galhofa e coloca você pra se quebrar, fico surpreso que esse aspecto fez tanto sucesso entre alguns jogadores e youtubers.

Por fim, Skate 3 era um jogo que eu queria jogar faz muito tempo e eu nem esperava muito dele. Mas ele não me decepcionou. É muito, mas MUITO divertido.

Ao contrário do jogo anterior, Forza Horizon 5 me conquistou facilmente e eu com certeza ainda vou jogar por muito tempo.

Rejoguei em 2021 e continua divertido como sempre foi.

Me diverti mais na Demo porque joguei com amigos, mas é um bom jogo.

Mirror's Edge é MUITO divertido.

Ainda mais quando você domina as habilidades de como se locomover mais rápido pelas fases, tudo fica mais frenético e você se sente numa fuga de filme de ação.

Os modos de Speedrun e Time Trial são adições incríveis ao jogo e aumentam o replay value, recomendo até conseguir todos os troféus do jogo. Vale a pena!

Só joguei no Discord com outras pessoas uma vez, quero jogar de novo porque foi muito divertido.

Townscaper é como se fosse um brinquedo de peças de construção em formato de jogo. É muito bonito, relaxante e super criativo, porém um pouco frustrante em alguns aspectos.

Não sei se é pelo fato de eu ter jogado no console, mas o controle de câmera é bem confuso, além disso os botões me pareceram meio mal escolhidos.

Ah, e como um jogo desse não tem um Modo Câmera, hein? Do que adianta fazer uma cidade bonitinha e não ter uma feature para tirar fotos dela do ângulo que você quiser?

Começa meio sem graça e fica melhor no final. Mas não achei nada de tão especial.

Bonitinho... mas chatinho também. (platinei mesmo assim)

Eu ainda vou conseguir zerar Tcheco in the Castle of Lucio. Mas caralho... como é difícil de ficar bom nele. Mesmo com o cheat de 64 vidas eu ainda não consigo chegar nem no boss final.

O jogo é bem desafiador mas ele sempre consegue te fazer tentar de novo, tem um estilo artístico daora e bem semelhante ao NES, uma trilha sonora super gostosinha e além disso tudo é uma produção brasileira (vamo caraio).

Um platformer divertido e bonito, mas muito fácil e cheio de diálogos chatos de ler.

É bom, mas não me pegou muito.

Uma mistura de vários minigames em visual voxel empacotados num ótimo jogo mobile pra passar o tempo.

Simples, mas super divertido.

Não cheguei até às últimas fases, mas é muito divertidinho.

É Fifa né... Não tem muito o que dizer.

Divertido nas primeiras semanas que você joga, depois é só ranço.

Também é divertido nas primeiras semanas que você joga, depois é só ranço.

Uma verdadeira BAGUNÇA de remaster, mas que ainda consegue ser divertida.
De qualquer forma, a Rockstar tem mais que se fuder.

Tentei jogar com minha noiva, mas eu já sabia de todos os spoilers do jogo e nem eu nem ela tinha paciência pra tanto texto.
Não tem jeito, visual novel é um saco de jogar...

Joguei por uns 3 meses, mas sempre com muito ódio, hoje sobrou apenas o ranço.

Gameplay pesado demais.

Sinto que o tempo de resposta entre meu comando e o jogo é enorme. Talvez seja da natureza do carro de F1 ou só porque se trata de um jogo de simulação mesmo.

Queria muito que fosse um jogo com controles mais fáceis ou até com uma pegada mais arcade, mas talvez eu esteja procurando isso no lugar errado.

Vou continuar a jogar o Forza Horizon 5 mesmo.

Criei uma Calopsita super fofa que usava um chapéu e um cachecol. Aí joguei 2 minutos e desinstalei.
Triste, poderia ser muito melhor.

Rejoguei.

Rejoguei.