Really clever Metroidvania with a unique style and really neat tools. Each area of the map is a joy to explore and figure out.

A warning though: I don't recommend delving into the post-game.
The game got really aimless for me at this point especially since it doesn't differentiate between puzzles that are needed for progression and puzzles that are really difficult secrets for the community to figure out. That said if you really enjoy some cryptic puzzles à la FEZ then go ahead, there's plenty to do.

Eu acredito que esse jogo é impossível de ser completamente absorvido tendo o jogado apenas uma vez, e por consequência também é um jogo impossível de ser descrito ou comentado.

Killer7 é um jogo excêntrico no sentido mais extremo da palavra, sua apresentação, sua gameplay, sua atmosfera, sua narrativa e o modo que ela é contada, todos esses elementos são executados de uma maneira inteiramente única a esse jogo e que é difícil de se ver sendo replicada em qualquer outro. É facilmente um dos exemplos de jogo mais experimentais não só da sua época mas também até os dias atuais, e mesmo após tanto tempo se mantém até hoje como um tipo de experiência surrealista e extravagante que só pode ser encontrada nele.

É um jogo estranho e nada intuitivo na sua gameplay e muito menos no seu storytelling, mas quer você goste ou não dessa singularidade e bizarrice em que o jogo se escora você vai se surpreender com ele de um jeito ou de outro, pois é impossível de se discordar que Killer7 é acima de tudo um dos jogos mais únicos já feitos até hoje, e que ele é extremamente especial do seu próprio modo. Não existe nada como Killer7 e é capaz de que nunca vá existir, e esse é o seu maior charme.

I have so much to say about this game, but for now, I'll just say that, while my recent playthrough of MGS 4 made me like it a little bit less, replaying The Phantom Pain for the first time since it came out, far removed from all the hype and my own expectations for what I thought the game would be, made me enjoy it more and appreciate some of the elements that maybe I overlooked before, especially while contrasting it with the rest of the series and Kojima's games in general. It obviously has flaws, some really apparent, but I feel it also manages to convey its themes and messages through its story and mechanics in a very efficient way.

KinitoPet has lots of merits but it falls flat as a horror experience. The old internet aesthetic is very neat and some of the 4th wall breaks give some chills. However the abuse of jumpscares, flashing images and creepy faces(Analog horror tropes) makes it a really annoying game to sit through.
Not to mention that it almost crosses the line of fake malware. The developer really has potential to make something unique and great in the future, but overall the premise is much more interesting than the execution.

Um dos jogos mais subestimados que eu já joguei.

Final Fantasy II é uma melhoria em praticamente todos os aspectos do seu antecessor, alguns problemas do primeiro jogo foram completamente anulados e os que se manteram não afetam tanto a experiência negativamente que nem em Final Fantasy I.

Acho que o aspecto mais mal falado de Final Fantasy II é o seu sistema de level up e eu sinceramente não vi problema algum nele, é intuitivo e permite que você customize todos os personagens da maneira que você bem entender. Em nenhum momento do jogo eu tive que parar pra grindar ou me senti underlevel, achei perfeitamente balanceado e tranquilo de se entender e jogar.

A história finalmente teve a sua narrativa implementada durante a gameplay e a party principal finalmente se tornaram personagens reais. Por mais que ambas essas coisas tenham sido feitas de maneira bem simples (os personagens principalmente, que tem pouquíssimos diálogos), da pra se entender o motivo disso por conta da época que o jogo foi lançado, e já é um avanço enorme em comparação ao primeiro jogo, e por mais que seja simples ela é bem feita e divertida de se acompanhar até o final.

Meu maior problema de fato com Final Fantasy II e o único que me afetou de maneira negativa enquanto eu jogava é a encounter rate ESTUPIDAMENTE alta que esse jogo tem, a cada 10 passos que você da você encontra um inimigo e isso é durante o jogo INTEIRO. Em certos momentos isso é bom pelo sistema de level up único que te incentiva a lutar contra muitos inimigos, mas em outros, principalmente na dungeon final, acaba sendo só um artifício pra te irritar e fazer com que explorar as dungeons do jogo seja maçante e chato.

Enfim, Final Fantasy II é um jogo divertidíssimo, um upgrade imenso do primeiro jogo e que recebe muito menos crédito do que ele merece. Tenho pouquíssimas ressalvas negativas sobre esse jogo e o único motivo da nota não ser mais alta é, como eu disse a cima, por ele ser muito simples em tudo que se propõe a fazer, mas isso de forma alguma o torna em uma experiência ruim. Me diverti bastante jogando e vendo as melhorias que foram feitas em relação ao primeiro Final Fantasy, e to ainda mais ansioso pra ver as melhorias feitas em relação a esse nos próximos jogos.