gabzlorde
2016
2010
Não tenho costume de realmente escrever algo sério nas reviews, porem neste caso, sinto a necessidade.
Definiria Alan Wake como uma das melhores ideias em jogos de survivor horror, porem uma das piores execuções, trazendo um misto de contemplação e frustação.
Alan Wake é de longe, um dos melhores exemplos de jogos dos quais seriam muito melhores sem (ou com bem menos) combate.
O combate do jogo, apesar de uma mecânica interessante, se perde rapidamente por o quão inconveniente ele se torna sendo tão frequente.
Não basta isso, ele se torna muito repetitivo, já que com pouco tempo de jogo, ja é apresentado todos inimigos, e as limitadas formas de derrota-los (das quais poderiam ser ampliadas com mais possibilidades).
O combate acaba atrapalhando muito o jogo, principalmente mais próximo ao final, por ser uma barriga no jogo, que além de quebrar o ritmo, acaba sendo um obstáculo entre os momentos nos quais a narrativa (ponto forte do jogo) se desenvolve.
Cada vez mais próximo ao final, cada vez ficava menos fascinado pela excelente ambientação (que acaba por ficar repetitiva) e torcia para chegar logo o final do jogo.
Gostaria de ter gostado mais do jogo, e ainda me mantendo curioso para a sequência, muito pela experiência de Control, que é muito mais concisa e instigante, e também por confiar que os principais problemas podem ser concertados com um foco maior no horror.
Definiria Alan Wake como uma das melhores ideias em jogos de survivor horror, porem uma das piores execuções, trazendo um misto de contemplação e frustação.
Alan Wake é de longe, um dos melhores exemplos de jogos dos quais seriam muito melhores sem (ou com bem menos) combate.
O combate do jogo, apesar de uma mecânica interessante, se perde rapidamente por o quão inconveniente ele se torna sendo tão frequente.
Não basta isso, ele se torna muito repetitivo, já que com pouco tempo de jogo, ja é apresentado todos inimigos, e as limitadas formas de derrota-los (das quais poderiam ser ampliadas com mais possibilidades).
O combate acaba atrapalhando muito o jogo, principalmente mais próximo ao final, por ser uma barriga no jogo, que além de quebrar o ritmo, acaba sendo um obstáculo entre os momentos nos quais a narrativa (ponto forte do jogo) se desenvolve.
Cada vez mais próximo ao final, cada vez ficava menos fascinado pela excelente ambientação (que acaba por ficar repetitiva) e torcia para chegar logo o final do jogo.
Gostaria de ter gostado mais do jogo, e ainda me mantendo curioso para a sequência, muito pela experiência de Control, que é muito mais concisa e instigante, e também por confiar que os principais problemas podem ser concertados com um foco maior no horror.
2021
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