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22 hrs ago


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1 day ago


1 day ago


lukehxh finished The Legend of Zelda: A Link Between Worlds
Até então, eu nunca tinha jogado A Link Between Worlds, e me arrependo amargamente de não ter feito isso antes. Esse é, definitivamente, o melhor Zelda 2D/isométrico já feito. Claro que A Link to the Past sempre vai ter uma marca especial e inigualável no meu coração, até pelo fator nostalgia que mexe bastante comigo, mas ALBW é a perfeita evolução de tudo que o seu antecessor fez de bom. Algo que o remake do Link's Awakening conseguiu resgatar de certa forma, mas que poderia ter sido melhor traduzido dentro de seu próprio contexto.

Pra mim, o maior diferencial que esse jogo tem é o fato de que, finalmente, a liberdade de exploração e de escolha do que e como você vai fazer retorna para a franquia. E, apesar de inicialmente eu ter estranhado a lojinha de aluguel de itens, depois de um certo tempo pensando sobre ela, cheguei à conclusão que foi uma ideia genial, e perfeitamente alinhada com a história do jogo (vou me conter para evitar spoilers). E por falar em história, essa possivelmente deve ser a melhor e mais fechadinha história de todos os jogos dessa franquia!

A mecânica nova que possibilita o Link de se transformar em uma pintura para se mover pelas paredes foi um acerto absurdo! Essa adição, juntamente com mais perspectivas tridimensionais, trouxe mais opções de level design para a resolução de quebra-cabeças e calabouços e aprimorou ainda mais a experiência de resolvê-las. Além de todos os benefícios que essas possibilidades trouxeram para a exploração do mundo, e é claro que a Nintendo, com toda sua maestria em fazer experiências memoráveis em video-games, iria saber aproveitar bem.

São pouquíssimos os pontos negativos, mas se eu fosse citar alguma coisa, seria que eu ainda prefiro a trilha sonora do ALTTP em comparação a essa, mas essa trilha sonora definitivamente não é ruim. Longe disso, é sensacional! Acho que é muito mais uma questão de como eu me acostumei com a acústica do SNES para as músicas e efeitos sonoros de Zelda. Mas quando falamos de todas as demais evoluções, esse jogo realmente beira a perfeição!

4 days ago



5 days ago


lukehxh is now playing Sea of Stars

5 days ago




lukehxh finished Banishers: Ghosts of New Eden
Esse jogo daria conteúdo para uma ótima série ou filme. Não me leve a mal, não quero que essa opinião soe como aqueles idiotas que chamam jogos focados em narrativa de "filminhos", de forma pejorativa. É que aqui eu realmente acho que o potencial que isso tinha como jogo foi totalmente desperdiçado e as ideias foram mal executadas.

Em termos de história, o jogo é ótimo, o que é muito característico da Don't Nod. A missão principal é muito interessante, a conexão entre os protagonistas é bem explícita e marcante. Além disso, o jogo também brilha nos "casos de assombração", que são mini histórias à parte, em geral autocontidas, que revelam mais das condições das pessoas que habitam esse mundo fictício, além de proporcionar momentos de tensão ao final de cada uma, onde uma decisão difícil tem que ser tomada pelo jogador.

Dito isso, quase nada relacionado a jogabilidade clicou comigo. Apesar da história das missões ser interessante, tudo se resume a "vá ali, faça isso, depois volte aqui". Tudo já tá mastigado pro jogador. Por isso que disse que daria melhor uma série/filme, se fosse pra ser feito dessa forma. O que diferencia jogos de outros tipos de mídia é justamente o fato de que quem está interagindo com ela está ativo, criando sua própria história ativamente.

Em Banishers, o jogador é extremamente passivo e guiado o tempo todo, com exceção dos momentos de combate, que é bem sólido mas nada inovador ou especial. Por exemplo, em uma determinada missão você tem que encontrar relatos de um ex-combatente de guerra dentro de um arsenal abandonado. O que poderia ser um momento de imersão e exploração, acaba sendo uma tarefa chata de ir no local que já está marcado na interface. E é assim o tempo todo em todas as missões. Cadê a "investigação"? Por que então isso é um jogo e não um filme, afinal de contas?

Até mesmo a progressão do personagem é básica e genérica, com mecânicas bem simplórias de RPG: uma árvore de habilidades bem limitada, uns mercadores que vendem itens majoritariamente inúteis, um sistema de craft e status de personagem que se resume a achar um item que melhore o atributo de força e pronto. É como se tudo tivesse sido colocado à força só pra dizer que é um jogo. E ainda tem o pior de tudo: É UM JOGO RELATIVAMENTE LONGO! Pelo menos umas 25h se você tiver rushando toda a missão principal. Junta todas as tarefas chatas e tediosas com esse tamanho e pronto, tá a receita para o tédio.

Existem maneiras melhores de trazer o foco de um jogo para a narrativa, jogos como The Last of Us, Uncharted e até mesmo os da série Tomb Raider fazem isso de maneira melhor. Mas mesmo com todas essas críticas, acho que esse jogo tem um público alvo específico que pode gostar mais de jogá-lo. Pode ser realmente interessante para os que gostam de uma boa história e relativizam bastante a jogabilidade, ou até mesmo pra quem não tem um certo hábito de jogar videogames e procura uma "primeira vez", mas o encaixe disso como jogo definitivamente não foi um acerto.

11 days ago




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