Gostaria de compartilhar minha visão sobre a qualidade excepcional de Dark Souls Remastered.

É inegável que, embora os jogos subsequentes tenham recursos mais avançados, Dark Souls 1 se destaca por seu alto valor de replay. Em meu círculo social, observo que as pessoas tendem a revisitar Dark Souls 1 com mais frequência do que os outros títulos da série Souls.

Os chefes são memoráveis, o design gráfico é belo (não apenas em termos de tecnologia, mas também pela harmonia das cores que transmitem uma atmosfera de melancolia). O design de níveis deste jogo, arrisco dizer, é um dos melhores da história dos videogames. Tudo está interligado de forma inteligente; você pode viajar do Darkroot Basin ao Valley of Drakes e depois para New Londo Ruins. Se preferir, pode subir para Firelink Shrine e, em seguida, para Undead Burg. Note como cada elemento no mapa é pensado como parte de um intricado quebra-cabeça.

A narrativa das quests dos NPCs é incrivelmente sutil. Se você não se interessar por elas, pode simplesmente prosseguir em sua jornada sem ficar preso em diálogos longos e monótonos. Surpreendentemente, o jogo não sobrecarrega o jogador com diálogos constantes, o que cria um vínculo genuíno com cada NPC encontrado, já que a jornada pode ser solitária e cada novo personagem apresenta um potencial de companhia. A abordagem da FromSoftware é uma verdadeira lição sobre como envolver os jogadores.

A variedade de armas é impressionante, independentemente da classe escolhida. Você pode ficar tranquilo, pois encontrará uma ampla gama de armamentos interessantes. Pessoalmente, como entusiasta de builds de força, tenho à disposição uma variedade incrível de opções para explorar.


Recomendo fortemente este jogo, pois oferece uma experiência de exploração verdadeiramente excepcional.

Obrigado por tudo, meu grande mestre Hidetaka Miyazaki.

Iniciando pelos gráficos, a direção de arte deste jogo é verdadeiramente impressionante. À medida que você avança na aventura, fica evidente o cuidado e a expertise dos profissionais responsáveis por cada detalhe.

Quanto à jogabilidade, poderia ser descrita como uma versão isométrica de Dark Souls. As hitboxes são precisas, não deixando margem para falhas na mecânica do jogo (se você falhou, a culpa é sua).

A curva de aprendizado é constante e desafiadora. A cada hora investida, novos conhecimentos são adquiridos, tornando-se essencial aprimorar suas habilidades mecânicas para progredir.

Os chefes são um verdadeiro destaque, com uma programação excepcional e batalhas criativas que se destacam não apenas pela jogabilidade, mas também pela direção de arte incrível. Por exemplo, na luta contra o Rei Sapo, ele literalmente manipula o cenário para te surpreender. Um dos momentos mais marcantes foi a batalha contra o Senhor das Portas, que exigiu um controle preciso das minhas ações e me ensinou a controlar minha avidez para maximizar os golpes.

Quanto à narrativa, o jogo adota uma abordagem semelhante à de Dark Souls, com uma história que é contada de forma não intrusiva. Se desejar, você pode se aprofundar em um mundo de histórias envolventes, mas não precisa se preocupar com diálogos longos e maçantes, pois o jogo acerta em não sobrecarregar o jogador.

Recomendo este jogo sem dúvida alguma. É um projeto indie completo, sem pontas soltas, que certamente proporcionará uma experiência gratificante e desafiadora.

Vamos lá, eu gastei R$40,00 neste jogo e eu deveria ter ido tomar uma cerveja com este dinheiro. Eu juro que eu tentei dar uma chance para esse jogo (foram 27h de gameplay). O jogo tem um gráfico bonito, porém a gameplay dele deixa totalmente a desejar, parece que o jogo é mais um copia e cola da ubisoft, corra até sua missão, resolva um puzzle repetitivo, invada com sua aranha-robô e repita. A história até que é legal, mas o fator gameplay desse jogo é muito ruim, para quem vai jogar só pensando na história talvez seja ok, mas para quem curte gameplay é uma cilada.