263 reviews liked by murilometal


Simplesmente meu Dark Souls favorito, desde 2018 que tento jogar, mas nunca clicava comigo, e felizmente após jogar a frânquia inteira, tive uma das melhores experiências de todas nesse game.
DS3 tem muitas melhorias em relação aos seus 2 anteriores, e com certeza os gráficos são as mais visíveis; Realmente, o impacto das gerações de consoles fez muito efeito, cada lugar é mais detalhado, melhor iluminado, melhor desenhado, uma direção de arte mais aprimorada e com mais liberdade, e obviamente mais bonito, e sinceramente, após jogar DS1 e 2 em sequência, a primeira impressão com esse jogo é muito satisfátoria, e acho que se mantém lindo até os dias de hoje.
Seguindo com a gameplay, que é por MUITO, a melhor da triologia, muito mais fluída e divertida, o combate é evoluído e mais gostoso de jogar, as armas são todas bem maneiras, as armaduras em geral são lindas, e pra mim a melhor parte, as Weapon Arts, com certeza a melhor adição no combate, é simplesmente muito legal pegar uma arma nova e ao usar seu golpe especial, ele ser COMPLETAMENTE DIFERENTE de outras armas, isso trás uma variedade muito boa pro jogo, e te instiga a mudar seu jeito de jogar várias vezes.
Posso dizer também que esse jogo tem uma das MELHORES lutas contra chefes que eu já vi em todos os jogos que joguei, praticamente todos são muito marcantes e memoráveis, lutar com os bosses era quase um prêmio, acabava que olhar para o visual e imponência dos chefes sempre me deixava boquiaberto , Nameless King, Abyss Watchers, Dançarina e entre outros, e olha que nem citei os chefes de dlcs.
Pra somar as lutas de chefes, o game ainda tem uma trilha sonora IMPECÁVEL, era literalmente um show a parte no meio das lutas, eu sinceramente tenho guardado na memória a minha emoção e sensação de ouvir pela primeira vez os temas de alguns chefes no jogo, e até hoje só de ouvir o tema do Vordt eu fico arrepiado.
O jogo ainda tem mais um monte de qualidades, como uma progressão satisfatória, boas áreas, inimigos variados, ambientação fod4 e etc, mas não vou me aprofundar muito nessas.
Já que nem tudo são flores, infelizmente esse game tem algumas coisas que eu não curto muito, sendo elas:
A duração do jogo, eu acho ele consideravelmente mais curto que seus anteriores.
O excesso de fan service, que por mais que tenha MUITAS coisas legais e seja bem divertido, em outros momentos acaba dando um ar de falta personalidade/conteúdo próprio.
O mundo é bem menos interligado que o DS1, usando MUITOS teleportes, e tendo muitas fogueiras, chegando ao ponto de que em uma área tem uma bonfire na frente da outra.
E basicamente é isso, eu amo muito esse jogo, foi uma experiência incrível e marcante, encerra de forma maestral essa triologia lendária, e sem dúvidas alcançou o mais alto nível da série até seu lançamento

Ai Ai enfim esse momento chegou, as 04:36 da manhã eu escrevo essa review após zerar Dark Souls II: Scholar of the First Sin em que bem... Eu honestamente tenho muitas coisas a dizer e refletir sobre essa jornada complicada de aproximadamente 65 horas que esse jogo me proporcionou então se você tem interesse em saber um pouquinho sobre como me relacionei durante essa campanha me acompanha nessa review.

Então vamos logo tirar o elefante da sala e falar daquilo que todo mundo está completamente ciente sobre dark souls 2, mas do qual me sinto na obrigação de comentar também pois passei por muita frustração e preciso dissertar sobre os pontos que fazem esse jogo aqui ser um completo desastre em alguns sentidos então pra começar por que não iniciamos com o mais facil de identificar assim que iniciamos nossa jornada eim? Sim, eu estou falando da mecânica de limitar o HP do personagem após cada morte e sinceramente você pode até gostar, todavia não tente defender, essa mecânica pra mim é completamente desastrosa e só serve para estar ali para dizer que Dark Souls 2 é difícil e caramba como isso deu errado e por que você me pergunta? Simples, Dark Souls 1 nunca foi sobre dificuldade e sim sobre superação, evolução e progressão sendo essas palavras do próprio diretor, em Dark Souls 1 você vai levar um pau até aprender as mecânicas básicas de gameplay para que assim possa se aventurar pelo universo construído no inicio dessa trilogia e é sobre isso, entender como avançar, matar os inimigos de forma inteligente e principalmente criativa através do incrível level design que esse jogo tem, palavras essas que não podem ser proferidas nessa sequência aqui porque simplesmente o jogo te pune por morrer o que é completamente idiota em um jogo da serie Souls, Dark Souls 2 não é um jogo difícil, ele é um jogo frustrante e não somente em alguns pontos e sim em muitos o que fazem esse daqui merecer toda sua fama polemica que ele tem por ai, mas logo logo falamos sobre isso vamos voltar ao sistema de life.

Um jogo punitivo é desafiador e interessante, todavia um jogo punitivo no nível de ser frustrante é chato e sem graça e essa frase não poderia se encaixar melhor para esse sistema empregado aqui, punir o jogador por explorar áreas ariscadas que podem acarretar em sua morte, ou enfrentar inimigos completamente mais fortes do que ele para testar assim suas habilidades em combate só irá limita-lo a sua zona de conforto afinal hein você não quer se arriscar e perder parte da sua barra de life não é? Veem como isso é completamente prejudicial para um soulslike onde o foco é justamente a exploração? Me peguei em diversas áreas rushando para a próxima bonfire o mais rápido possível para não ter que morrer e passar por tudo aquilo novamente com menos do meu HP, dito isso acredito que essas linhas sejam o suficiente para retratar parte da minha frustração com essa mecânica que julgo completamente mal colocada, e beleza poderia até ser implementada já que Dark Souls precisa ser difícil e blá blá blá, mas pelo menos de ao jogador a possibilidade de recuperar o life perdido ao conseguir coletar suas almas deixadas ao morrer para dar assim mais importância a simplesmente não passar reto quando se perdeu poucas almas trazendo assim mais uma motivação para tentar recuperar o que se perdeu ou sei lá.

Continuando assim na sessão críticas a DS2 temos é claro a mecânica de iniciar o jogo com somente um Frasco de Estus, sim, apenas um frasco você não ouviu errado ou leu... Então! Lembra daquele vidrinho super icônico que qualquer um que vê jogando ou não Dark Souls vai saber reconhecer sendo esse pra uns a cara da franquia, é esse mesmo agora você só tem um e se vira procurar o restante no mapa porque acredite você vai precisar pra jogar essa pedrada aqui, brincadeiras a parte eu honestamente não vejo esse como um grande problema após esticar um pouquinho meus olhos pra Sekiro e ver que ele também adota uma mecânica igual o que me faz passar um pouquinho de pano visto que já estava acostumado com tal mecânica, mas é claro podemos argumentar que a gameplay de Sekiro torna tal mecânica mais bem aproveitada aqui, mas sinceramente deixo isso pra você decidir, não me incomodou tanto e foi até divertido procurar o restante dos frascos pelo mapa conhecendo assim melhor o mapa e seus locais.

Falando nisso, locais né? Acredito que eu poderia citar diversos lugares que tornaram DS1 iconico pra mim como por exemplo: Anor londo, sen's fortress, undead asylum, undead parish e por ai vai, todavia aqui em DS2 eu posso resumir todo seu mapa em um nome sendo ele Majula, é chegamos nesse ponto que alguns estavam esperando e para majula simplesmente não tenho nada além de elogios porque caramba que trabalho incrível a equipe de produção colocou aqui, a ambientação, ost e ambientação que esse hub possui é pra mim disparadamente melhor do que o Firelink Shrine fora que conforme você avança e fala com os NPC's todos vão eventualmente parar lá trazendo assim ao jogador um sentimento de progresso e evolução bem satisfatório de ter então para você Majula um grande parabéns você merece com toda certeza.

Agora voltando as críticas o que eu juro estarem acabando só gostaria de trazer a necessidade bizarra e irritante que esse jogo tem de enfiar 40 inimigos em uma única sala ao ponto de que o jogo se torna absurdamente injusto, sério a bastilha perdida com seus milhões de guardas que batem em um barril e explodem te matando praticamente com um hit é uma aberração de level design do qual claramente é possível ver que os produtores trocaram qualidade por quantidade em que é sério o sentimento que passa é de que os produtores olharam para DS1 com seus 40 capra demons em Lost Izalith e resolveram replicar essa mecânica durante o jogo inteiro sendo um inferno de navegar alguns vezes principalmente no inicio quando se está low level.

Enfim acredito que deu pra perceber que DS2 tem diversas falhas do qual não irei citar todas porque se eu começar a falar sobre o sistema de ADP para beber Estus e rolar ou da merda que é a lentidão para através as barreiras de fumaça ou das porradas que você leva durante uma animação de abrir porta ou alavanca ficaremos aqui o dia inteiro logo o mesmo irá ser dito dos bosses que são completamente genéricos tanto em designs quanto em golpes e também dos mapas totalmente contraditórios e sem personalidades em que quanto mais eu penso mais defeitos eu consigo encontrar nessa obra.

Dito isso DS2 é um jogo ruim? Talvezkk? Honestamente eu não sei dizer ou afirmar pois ao mesmo tempo que eu odeio esse jogo e considero ele um estrume e também o amo e quero rejoga-lo porque ele faz isso com você, a versão Scholar of the First Sin certamente deve ser a versão do qual você deve jogar DS2 pois as DLC's são em poucas palavras brabas em especial para a do rei de ferro com os bosses mais incríveis que já enfrentei em um jogo com o Sir Alonne possuindo um set rápido e divertido de batalhar e o Cavaleiro da Fumaça que me forçou a passar um dia inteiro farmando braseiro da adversidade, esfinge humana e itens de cura para enfrentar sendo disparadamente esses dois os chefes mais criativos e bem feitos dessa sequência do qual fortemente recomendo a todos tentarem lutar.

Por fim eu adoraria citar muitas outras coisas que me fizeram amar/odiar esse jogo como trilha sonora, mecânicas e gameplay, mas é impossível falar de todas através dessa review então concluindo assim eu acredito que Dark Souls 2 foi produzido por um time que sabia o conceito de dark souls, mas não sabia o que fazia um dark souls logo cometeram diversos erros que afastaram e afastam a grande maioria que erroneamente taxa esse jogo como horrível sem nem ao mesmo tentar joga-lo e com isso posso afirmar que mesmo dentre de muitas falhas esse jogo trás diversas mecânicas inovadoras para a serie que foram tão bem pensadas que fico feliz em saber que foram parar em sua sequência e até mesmo Elden Ring, dito isso DS2 foi capaz de despertar sentimentos em mim que eu nunca mais irei esquecer e marcou assim em meu coração e mente memorias que nunca iram cicatrizarkk então para Dark Souls II: Scholar of the First Sin muito obrigado por existir pois sem você eu nunca seria capaz de me superar.
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BRUHHHH COMO FORAM CAPAZES DE APROVAR A MERDA QUE É BLACK GULCH?????? SIMPLESMENTE NÃO CONSIGO COMPREENDER QUE AQUELA PORCARIA PASSOU DA FASE DE TESTES E FOI PARAR NO JOGO FINAL NÃO FAZ SENTIDO NENHUM?????







































Dark Souls: Remastered o jogo que mudou completamente a minha vida após termina-lo, acredito que não seria um exagero afirmar que esse é um dos jogos mais marcantes da historia dos vídeo games por tudo que ele é e tudo aquilo que procurou representar, Hidetaka Miyazaki compilou em uma única obra tudo aquilo que faz um jogo extremamente marcante e lendário, criando mais do que um simples jogo a ser zerado, mas sim um novo gênero que graças a essa grande ideia impecáveis obras viriam nascer se inspirando em seu conceito maravilhoso.

Acredito eu que parte da graça de ler uma review é entender exatamente o que seu autor deseja contar através de seu texto então tentarei ser o mais claro possível quando afirmo que Dark Souls: Remastered mudou meu mundo completamente.

A Fromsoftware desenvolveu aqui um combate que eu nunca havia visto em nenhuma outra obra que já consumi e digo isso após jogar Dark Souls 1 anos depois de seu lançamento comprovando que sua gameplay é inigualável até os dias modernos possuindo o que eu chamo de sistema de risco versus recompensa elevado a maestria além de que como muito citado possui um level design magistral do qual não irei citar nessa review como muitos detalhes pois é tão claro para qualquer um que jogou ou conhece sobre o jogo quanto dizer que o Sol brilha.

Então vamos focar naquilo que mais me impressionou nessa aventura além dos aspectos técnicos sendo ela sua ambientação, é absurdo ver como esse universo é tão vivo apesar de somente ter morte e devastação por onde quer que você caminhe, tudo se conecta narrativamente através dos itens, worldbuiding, diálogos e cutscenes que fizeram essa a historia não expositiva mais fascinante que eu já tive a oportunidade de conhecer pois cria o sentimento de abandono e desconhecido que nenhuma outra obra foi capaz de me gerar, ver tal mundo tão devastado apesar dos esforços absurdamente trágicos de todos que tentaram salva-lo desperta em você o jogador o mais misto sentimento de derrota.

Dark Souls 1 é um jogo sobre ciclos, sobre loops, sobre superação e derrota, sobre a busca eterna pelo eterno, a busca incansável para evitar a mudança que sempre virá não importa o que seja feito ou falado e em seus minutos finais te ensina que em busca de manter uma era que estava destinada a acabar, o egoísmo de um que condenou a todos e rejeição de um lorde que gerou a era das cinzas não foi o suficiente para parar o fluxo da mudança, logo se nem mesmo a alma de um deus foi capaz de impedir o fim de uma historia o que seria então capaz? Talvez em sua continuação encontraremos tal resposta.

Então para Dark Souls o jogo que simplesmente mudou minha vida só posso desejar um grande muito obrigado...
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Vai se fuder bed of chaos boss lixosso do crl, vtnc Miyazaki como você conseguiu aprovar essa merda de inimigo que não faz sentido nenhum????????????????????

Zerei com 90 horas, e no NG e no NG+ matei Ornstein e Smough de segunda

Só isso mesmo.

Laxasia é um boss impressionante.

Edito quando terminar.

Com 15 horas de gameplay, fica claro que a ideia passada por certos nichos da comunidade de que esse seria um "retorno aos assassin's clássicos" não passa de besteira.

Mecânicas "classicas" foram trazidas de volta mas sem um entendimento do que tornava elas tão interessantes. Em assassin's creed 1 você poderia se camuflar entre monges para passar despercebido por guardas, e aqui você tem uma ideia semelhante, mas que exige do jogador 1 ficha específica que vai ser conseguida concluindo contratos estúpidos de missões geradas pelo chat gpt. O que tornava essa ideia boa no 1 era a naturalidade de tudo. Os monges andavam pela cidade e altair simplesmente se misturava, agora, ao invés de um fluxo grande de pessoas passando pelas zonas "proibidas" de bagdá, onde Basim poderia se esgueirar entre elas, você precisa de um item específico pra isso.

O mesmo vale para os homens que acusam basim de crimes. Ezio oferecia dinheiro como suborno, basim oferece uma ficha.

Ideias como escolha de diálogos continuam sem nenhum efeito. É realmente intrigante pensar na ubisoft tendo o trabalho de adicionar duas opções de dialogo pra uma conversa sendo que as duas levam ao exato mesmo destino. Você pode oferecer 15 mil creditos para comprar uma licença de uns trabalhadores OU pode negar por ser muito dinheiro. Não importa o que você escolher, no fim basim terá que roubar a licença do mercador, então não faz diferença.

O parkour é desajeitado, as animações travam e parece que há aquele milisegundo em que você percebe que seu personagem está conectando uma animação de parkour a outra, é o tipo de coisa que jogos antigos do homem aranha tinham. Mas veja, estamos em 2023, eles não tem mais.

O combate talvez seja o mais fácil e raso que eu ja vi em um jogo da ubisoft, sem a brutalidade crua de assassin's creed 1 (com o som do metal das espadas se chocando, os ossos se quebrando e os inimigos fugindo de medo do personagem Altair), ou então o combate visual de Assassin's Creed 3, sem dificuldade nenhuma, apenas finalizações para encher os olhos. Mirage não tem nada...Você carrega duas armas, uma espada e uma adaga, e nada no jogo é feito para melhorar a experiência quanto a isso.

Você não desbloqueia novos combos, ou novos finalizadores, mesmo as facas arremessáveis são praticamente inúteis no meio do combate pela demora que você tem para usa-las, o combate se baseia unicamente em aparar ataques de inimigos fracos, e então finaliza-los. Ou esquivar de ataques previsíveis (não defensáveis) e atacar pelas costas. É mais facil e menos estiloso que qualquer outro jogo que essa saga ja teve.

Mesmo valhalla tinha suas variações, os escudos poderiam ser usados como armas, ou então, Eivor poderia carregar duas armas diferentes para fazer seus ataques. As armas deixadas pelos inimigos podiam ser arremessadas e tudo isso foi retirado...Sobrando um absoluto, nada.

Os inimigos parecem não sentir os golpes de verdade, muitas vezes eles continuam os ataques apesar de você os estar atingindo no momento, é apenas tosco.

A história não tem inimigos memoráveis como os antigos, nós estamos apenas perseguindo um culto sem um nome principal que o guia ou rosto, absolutamente desinteressante. Em assassin's creed 1 havia uma vingança envolvida, no 2 também. Em brotherhood há uma figura chave desde o início, sendo construida como ameaçadora, matando pai e abusando da própria irmã. O 3 faz um questionamento moral de quem seriam os reais inimigos para Connor...Esse jogo não tem nada de clássico, é apenas mais um assassin's creed RPG reduzido em absolutamente todos os aspectos em relação a seus anteriores. Os secundários não são nem um pouco melhores que Sigurd do jogo passado, ou que Aya do Origins. É interessante ver como Basim saiu de um cara absurdamente carismático e de bom humor pra figura mais centrada de Valhalla, mas ele não consegue carregar um jogo sozinho.

O mapa é obviamente lindo, a ubisoft nunca erra nesse aspecto, os locais que precisam de detalhamento são bem construídos, e acompanham um códice finalmente interessante de se ler, já que agora o jogo instiga o jogador a desbloquear suas entradas. Mas por quanto tempo eles vão se sustentar na fidelidade histórica dos mundos que criam?

Assassin's Creed Mirage seria melhor recebido por mim se fosse apenas um dlc como originalmente a ubisoft planejava, mas é um jogo full price mais simplificado do que seu anterior, o que não faz sentido.

A franquia está claramente cansada e a empresa obviamente pouco se importa. Há mais meia dúzia de projetos em andamento nesse exato momento e um reboot completo parece distante.

Não confundam isso com um jogo clássico da franquia, é menosprezar o que aqueles jogos fizeram e porque aquilo funcionava neles.

É de onde menos se espera, que realmente não sai porra nenhuma

O nível de possibilidades a serem feitas nesse jogo é surreal, as suas escolhas afetam SIM a história e podem mudar completamente o desfecho. Só achei o jogo um pouco cansativo, mas era mais problema meu mesmo com a gameplay do que o jogo em si. É o tipo de jogo que com certeza vai ser lembrado daqui 10,20,30 anos... Com certeza outros jogos vão beber da fonte chamada Baldur's Gate 3 a partir de agora

Não é q seja ruim mas eu não curto o jogo. Só joguei tbm pq uns amigos pediram se n nem chegaria perto.

>> Prós
• JOGABILIDADE : É fácil de jogar e aprender os controles.
• ACESSÓRIOS DE SKINS.

>> Contras
• POUCOS MAPAS.

>> Perso Favorito = Ciano.

Tenho 130 horas no meu save e ainda não consegui terminar.

É incrível como todo final de kingdom hearts consegue ser emocionante.Kh3 pode ter seus defeitos, mas foi um jogo mt marcante pra mim, valeu todos os anos de espera.