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This review contains spoilers

Esse jogo é um clássico de PS2 pra mim.

Zerei com a minha sobrinha em uma única jogatina o que é um ponto bem positivo. O simples fato de existir um survivor horror no pique de Resident Evil clássico que permite coop já é foda por si só.

Pelo que eu entendi a história envolve um diretor que tá vivo a mais de século, mas não aparenta. Ele tem esse irmão gêmeo que morreu no passado e então fez experimentos nele para trazê-lo de volta, assim como nos alunos da escola e isso gerou os bicho tudo.

Eu diria que a história é boa e ponto, assim como os seus personagens. O que acaba marcando mais é a ambientação da escola e sua trilha sonora, além das coisas que tornam ele mais único como o próprio coop e, pra mim, o sitema de inventário que é bem interessante. Um dos problemas de jogar em cooperação é que a câmera consegue se manter em apenas um jogador, deixando o outro meio perdido de vez em quando. Gostaria, inclusive, que desse para jogar com uma variedade maior de personagens, mas os cinco que tem são o suficiente.

Espero no futuro ver um terceiro jogo de Obscure. Ainda estou pra jogar o segunda, mas imagino que seja no mesmo nível que esse.

This review contains spoilers

Carmino DESA’O | Homem | Pantorano | Piloto Imperial

DRASHA Sadelo | Mulher | Twi'lek | Piloto Rebelde (Nova República)

O Império destruiu Alderaan e Lorde Vader deseja a eliminação de todos os seus resquícios. Cap. Javes recebe ordens da Comodoro Sloane para que seu esquadrão de pilotos encontre um grupo de refugiados do planeta destruído e elimine-os, mas Javes não parece muito contente com essa missão, diferente de Ten. Kerrill que aparenta estar bastante ansiosa em acabar com o resto da rebelião juntamente com sua equipe, incluso o Sgt. Desa’o.

Durante a missão, em conflito com as intenções do império, Cap. Javes trai sua equipe e ajuda o grupo de refugiados prendendo o seu (agora antigo) esquadrão em um túnel no Refúgio Fostar. Enquanto isso, o Echo Squadron, da Aliança Rebelde, recebe um chamado de ajuda de Javes e partem para ajudá-lo.

Nesse momento é quando vemos pela primeira vez Drasha como um membro desse esquadrão. Capitão Javes e os refúgiados são ajudados pelo Echo Squadron, em especial Drasha que passa a ser reconhecida por ele como uma grande aliada e logo partem para segurança.

Quatro anos se passam e Drasha é convidada por Lindon Javes, agora comandante da Nova República, para compor o Vanguard Squadron como “Vanguard Five“. Do esquadrão ela conhece os quatro outros membros:

Kierah “Gunny” Koovah - Líder do Vanguard Squadron, sobreviveu a um ataque do império ao seu planeta natal anos atrás e acabou lutando ao lado de clones da, até então, República. Possui uma prótese no lugar do braço esquerdo;

Grace Sienar - Uma mulher normal, não lembro de nada particular sobre ela, apenas que é amiga do Frisk;

Feresk “Frisk“ Tssat - Trandoshano gente boa que gosta de dinheiro. Anteriormente era um procurado, mas foi acolhido pela Aliança Rebelde (ou pela Nova República?);

Keo Venzee - Minha favorita do lado da Nova República. Foi uma pilota muito experiente que ganhou, se eu não me engano, cinco vezes algum tipo de prêmio nesse meio das corridas de nave. Confesso estranhar bastante ela possuir pronomes diferenciados (they/them, no caso) o que parece bastante forçado e deslocado no universo de Star Wars.

Sob o as ordens do Comandante Javes eles dão início ao Projeto Starhawk, uma poderosa nave construída a partir de Star Destroyers, a qual se torna o tema principal da campanha de Star Wars: Squadrons.

Já do outro lado, Desa’o é convidado pela agora Comandante Kerrill a se tornar parte do Titan Squadron como “Titan Three“. Após algumas pequenas missões um novo objetivo é estabelecido ao esquadrão pela Sloane: caçar e acabar com o Projeto Starhawk e com o Comandante Javes. Seus outros de esquadrão companheiros são:

Varko Grey - É o líder e também é gay. Não acho que isso seja um problema igual a questão dos pronomes, porém ainda sim causa um estranhamento, como se não fizesse parte de nenhuma das discussões já abordadas em Star Wars e estivesse sendo inserido arbitrariamente no enredo para cumprir algum tipo de obrigação;

Havina Vonreg - É gótica e não fala muita coisa, parece até que é meio esquecida dentre os membros da equipe;

Rella Sol - Essa era minha paixonite. Ela defende a criação de um parlamento no Império para que esse possa se reunir novamente e, consequente, se reerguer;

Shen - Maluco edge genérico, mas é legal. Acho que tem o rosto meio deformado por uma briga de nave com os rebeldes do anvil squadron e deseja vingança.

Após uma sequência de eventos, destaca-se que o Titan Squadron chega até o Projeto Starhawk, mas em um ato de desespero, após ficarem encurralados a Nova República consegue danificar severamente o Star Destroyer do Titan e todo mundo fica fodido dos dois lados.

Os imperiais roubam suprimentos de outro imperial, até porque depois da morte do imperador todo mundo ficou meio individualista. Logo partem para destruir o projeto de seus inimigos.

No fim das contas, ninguém mata ninguém, ninguém morre. O Desa’o destrói, junto com seu esquadrão, a Starhawk e é reconhecido por isso. A Drasha também é reconhecida pelos seus feitos e a Nova República parte para começar o Projeto Starhawk tudo de novo. Um final bem covarde e sem graça.

Gostaria que nossos personagens tivessem tido mais diálogos e participação nas decisões da história, teria sido mais interessante e engajante, além de que fugiria desse limbo genérico que cerca Star Wars e histórias como um todo.

This review contains spoilers

Charles | Male | Ex-Cultist

Remnant: From the Ashes é um caso curioso. Um “soulslike“ de tiro em terceira pessoa que consegue se tornar algo próprio e interessantíssimo.

Charles começa sua jornada a procura do herói o qual nunca voltou para casa após sua vitória contra um dragão do outro lado do oceano. Durante essa viagem para a torre do dragão, a tempestade é dura e acaba por destruir o barco de Charles, fazendo-o parar em um lugar desconhecido.

Nesse lugar, monstros que lembram árvores - “A Raiz”, praga essa que destruiu a Terra - o perseguem e, ao chegar na entrada do que parece ser um bunker, Charles encontra um homem lutando por sua vida. Mesmo tentando ajudá-lo, nosso protagonista fracassa, o homem morre, e Charles acaba por ficar muito ferido, quase morto, mas é salvo por uma mulher, a comandante do Ward 13, Ellen Ford.

Depois de recuperar a consciência, Charles é solicitado por Ellen, antes de poder sair, para ajudar a religar a energia desse lugar, o Ward 13, e, ao ligá-la, recebe alguns equipamentos para se defender, no caso um set de Ex-Cultista. A comandante então lhe mostra o único jeito de sair dali: um cristal, supostamente mágico, que pode levá-los para diferentes lugares com apenas um toque.

Um desses lugares, o primeiro do jogo, é o antigo esconderijo de Andrew Ford, o fundador do Ward 13 e avô de Ellen, desaparecido há 30 anos na busca de acabar com a raiz.

Mesmo agora livre do Ward 13, Charles toma para si o objetivo de encontrar o fundador, até porque achando o fundador descobrirá como chegar ao atol onde está a torre do dragão. No esconderijo, nosso protagonista descobre que Ford foi para outro lugar além deste mundo.

Ao chegar na Velha Igreja, Charles encontra a Mãe Raiz - uma aparente humana que se entregou para a praga - e, ao pedir ajuda a ela para encontrar o fundador, ela pede a algo em retorno, que Charles a liberte da raiz. Libertando-a é revelado que ela era a esposa de Ford e, consequentemente, avó de Ellen, seu nome era Evelyn, mas sua humanidade já se foi a muito tempo. Ela diz que nosso protagonista deve procurar uma Torre Cintilante e, lá dentro, o seu protetor o qual liberará o caminho para outros mundos, o Labirinto.

No Labirinto existe apenas um mundo liberado para Charles explorar: Rhom. Lá, um mundo deserto e cheio de mutantes, ele encontra uma Akari, que diz para ele procurar por Ezlan, o Rei Imortal para encontrar as respostas a qual procura.

Chegando no rei ele diz ter a chave para o mundo onde Ford está, mas para entregá-la a Charles este deverá ir para Corsus, um mundo pantanoso, para pegar o coração do Guardião de lá - responsável por prevenir que a raiz tome o mundo - para que o Guardião de Rhom seja recriado, visto que o atual já pereceu ou está fraco e, por isso, esse mundo vem tendo que resistir desde então a invasão da raiz. Charles concorda.

Em Corsus ele conhece a Rainha Iskal, aparentemente uma única mente que se manifesta em todos os seres de sua espécie incluindo o que encontramos. Ela também pede para que Charles pegue o coração do Guardião de seu planeta, mas não revela o porquê ou para que usará, pois isso não lhe diz respeito.

Ao matar o Guardião e tomar seu coração, Charles faz uma escolha inesperada, dar o coração para a Rainha Iskal, mesmo que isso vá contra o seu objetivo principal de encontrar o fundador. Pelo jeito, após visitar Corsus, ainda que hostil, não chega nem perto do desastre cultural de Rhom e por peso na consciência decide manter o coração naquele mundo ainda que seu destino seja desconhecido e incerto.

Após a decisão de trair seu acordo com o Rei Imortal, só lhe resta uma opção, matar Ezlan e tomar a chave a força e assim o faz, sem remorso.

Com a chave em mãos, Charles consegue chegar a Yaesha, mundo lindíssimo que, assim como Corsus, é completamente livre da raiz, porém hostil e em guerra civil. Lá ele encontra o fundador que, depois de uma conversa, aceita ajudá-lo a chegar no atol, seu objetivo, dando a Charles sua chave.

Com a chave do fundador é possível ligar um espelho no Ward 13 que leva Charles até o Ward 16 e lá encontra seu herói, o último sonhador - resumindo bastante, uma espécie de “portal“ para outro mundo - daquele lugar e, para libertá-lo do pesadelo que o prende, é necessário que o mate para que assim possa descansar em paz.

Após uma difícil batalha Charles o mata. Vai embora enquanto observa, do lado de fora, a torre do dragão desmoronar em sua frente. Mas ainda não acabou, a fonte da raiz deve ser destruída e isso só pode ser feito encontrando o Ward Prime.

Ao chegar no Ward Prime, um lugar inóspito e morto, Charles religa a energia e tem acesso a um portal para outro mundo, nesse caso, Reisum, um mundo gélido com ratos humanóides.

Lá encontra Clementine, uma jovem nascida na Terra que deseja proteger este mundo e possui certa aversão com o mundo de onde veio. Reisum tem seu guardião atacado constatemente pela raiz e Clementine luta para mantê-lo vivo, mas ambos sabem que isso não durará muito tempo. Charles precisa dela para chegar na fonte da raiz e assim é feito, ambos vão.

No portal que leva a fonte da raiz eles encontram Dr. Harsgaard - responsável pela raiz ter invadido a Terra -, agora um só com a raiz. Ele é nosso vilão. Derrotando-o a raiz o abandona e ao voltar para a Terra, Charles se despede de Clementine e volta para o Ward 13. A raiz não tem mais acesso a esse planeta.

Após esses eventos não se sabe o que aconteceu com Charles. Depois de matar seu parceiro e acabar com o acesso da raiz a Terra, imagina-se que ele voltou para sua terra natal e lá descansou.