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Por mais que isso vá demorar bastante, eu decidi que ia consumir algumas obras do Akira Toriyama, em homenagem ao homem que criou uma das histórias mais importantes pra minha vida. Não tenho muito oque falar sobre esse primeiro jogo da série DQ, bem bonitinha essa versão do SFC, é aquele tipo de jogo que tem grind e uma confusão pra saber onde tem que ir, mas eu até que me surpreendi, pois ainda assim conseguiu ser bastante divertido.

Nos encontramos na lua.
Chorei como nunca antes. Na infância eu já tinha acompanhado toda a gameplay do Alan e lembro que me marcou bastante, mas agora, com boa parte apagada da minha memória, foi uma experiência mágica. To the Moon pode até ser um jogo simples, mas sua narrativa é uma das melhores representações de arte como videogame, uma história feita com amor em cada um de seus aspectos.

Tô triste mano, decidi comprar pois gostava quando criança, via o Alan jogando, minha memória afetiva me impede de achar o jogo uma bomba completa, mas meu deus, level design é uma porcaria, mas esse ponto em específico vou relevar pelo contexto da época e ser um dos primeiros rpg makers. Ainda tenho um carinho por esse jogo, mas mesmo tendo uns plot twists e revelações bem executadas, que história merda, confusa e mal explicada, além de um monte de ideia e cena criminosa de ruim. Não vou mentir que foi sim divertido de se jogar ( menos o maldito capítulo 5 com seus 10 mil finais ), mas no geral eu fiquei bastante decepcionado.

Como fa dessa saga EU esperava mais.
Mas não posso dizer que não sai satisfeito e com vontade de quero mais, lhe aguardo ansiosamente night Springs.

Sendo simples, claro e objetivo em tudo que se propõe, Gears of War é divertido a todo momento e mostra que é muito a frente da época em que foi lançado.

Optei por começar a franquia com a versão remasterizada, mais pela tradução e dublagem, e tendo em conta que não houveram mudanças significativas na jogabilidade, contando apenas com melhorias visuais, é simplesmente incrível pensar que tudo isso existiu no Xbox 360.

Apesar de eu não achar que a construção desse universo tenha sido tão convincente, consigo relevar, afinal, é apenas o primeiro passo de uma história que se estende por muitos mais jogos. E claro, os personagens são muito interessantes e carismáticos, então conduzem muito bem a narrativa, principalmente os principais, Marcus e Dom.

No mais, preciso destacar principalmente o gunplay desse jogo, que coisa maravilhosa.

Poucas sensações são tão satisfatórias quanto acertar um headshot de rifle em algum inimigo no Gears of War. Digo com tranquilidade que é facilmente comparável à sensação de ver um boleto pago.

Recomendo fortemente que Gears seja jogado preferencialmente em cooperativo com amigos, melhora a experiência em muitos níveis, como foi o meu caso.

Uma jornada fantástica através de reviravoltas, suspense, homens musculosos e tatuados brigando sem camisa e conflitos complexos entre personagens ainda mais complexos.

Um roteiro de ouro precisava de um palco tão brilhante quanto, então nada melhor do que a glamourosa Kamurocho da década de 80.

Não foi minha primeira experiência com a série Yakuza, visto que já havia jogado o Yakuza Kiwami, mas foi definitivamente a experiência que me impulsionou a querer continuar a minha maratona da franquia.

Se tratando de uma prequel, automaticamente parte da narrativa se concentraria nas origens de personagens que foram apresentados em Kiwami, tal como Kiryu e Majima, que conduzem os capítulos com suas respectivas perspectivas e problemas a resolver.

Cada uma das perspectivas são incríveis da sua própria forma, com as mesmas doses de tensão e a curiosidade incessante de descobrir o que viria a acontecer a seguir. Cada passo da história rumo ao inevitável encontro das duas perspectivas é feito de maneira sensacional, bem como a forma que as duas se alinham.

Grande parte do que torna tudo tão especial ao meu ver são os personagens presentes. Dos protagonistas aos antagonistas, dos secundários aos centrais, todos cumprem muito bem o seu papel e suas relações são muito convincentes.

O jogador sente o peso das decisões e deveres de Kiryu. O jogador sente o desejo de proteção vindo por parte de Majima.

"𝘐'𝘭𝘭 𝘣𝘦 𝘥𝘢𝘮𝘯𝘦𝘥. 𝘛𝘩𝘦 𝘱𝘶𝘯𝘬 𝘬𝘪𝘥'𝘴 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘵𝘶𝘳𝘯𝘦𝘥... 𝘵𝘶𝘳𝘯𝘦𝘥 𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘢 𝘵𝘳𝘶𝘦 𝘺𝘢𝘬𝘶𝘻𝘢."

Apesar de não ser o maior fã do combate, principalmente por se tornar rapidamente repetitivo, acredito que não seja um ponto que justifique uma queda de qualidade do jogo como um todo. Além do mais, usar as heat actions é extremamente satisfatório.

A franquia Yakuza tem tudo para se tornar uma das minhas franquias favoritas em um futuro próximo, mas não acho que jogar todos os jogos em sequência seja a melhor alternativa.
Com uma espécie de "maratona parcelada", a experiência será preservada e provavelmente terá uma melhor conclusão.

Spiritfarer foi meio decepcionante por não ser o meu tipo de jogo. Há tantos jogos indies notáveis hoje em dia, que não chega a ser incomum encontrar jogos que desviam dos padrões da indústria, e um que me chamou a atenção foi Spiritfarer. O jogo se trata sobre Stella, que agora é a nova caronte, após ele ter se aposentado e é a vez dela de guiar os espíritos para os pós-vida. O jogo tem belos visuais 2D desenhados à mão, e mesmo controlando que nem um jogo de plataforma, é na verdade um simulador de gerenciamento. Eu não costumo jogar jogo de gerenciamento, mas eu tava esperando que fosse um pouco mais tranquilo pra mim e que mesmo se a história não me tocasse, a minha recepção fosse um pouco mais positiva, mas esse não foi o caso. Se você gostar do esquema de gameplay, seja craftar itens, cozinhar, cuidar das plantações, bichos e passageiros, vai ser tudo bem calmo e relaxante e servir bem de veículo para acompanhar a história, e se esse não for o seu caso, a sua experiência vai ser mais próxima da minha, achando os negócios cansativos e desmotivadores. Spiritfarer se vende pela sua história tocante sobre a relação da vida, morte e pós-vida, mas nem nessa parte eu consegui me importar, pois a maioria das interações com os espíritos se baseia em fetch quests e momentos breves demais pra causar impacto, o que tornou a minha experiência um tanto impessoal. A minha falta de motivação pra continuá-lo foi tanta, que recentemente desinstalei o jogo. Apesar do que falei aqui, o jogo não é ruim, e se você tiver interesse, há chances que ele possa ser pra você o que não foi pra mim. No fim das contas, Spiritfarer não é pra mim, e acho que tá tudo bem nisso aí.

Escapava da minha escola pra cabular aula direto, eu seria o melhor aluno dessa escola??

Honestamente eu fiquei até entretido demais com um jogo de escape room, mas a explicação é simples:

Escape Academy conta com puzzles (Nem sempre é somente escapar achando a saída, tem fases por exemplo, que precisamos achar o nome inteiro de alguém) que caminham junto com a história do jogo. Os puzzles tem uma dificuldade média na maioria das fases (principalmente jogado em Co-op) mas são todos muito criativos, fazendo parte da história a todo momento (jogar solo é muito diferente de jogar junto com alguém).

Mesmo a história sendo bobinha e previsível eu achei super interessante um jogo de escape com essa abordagem narrativa. De negativo da pra falar do controle de câmera do jogo e de uns outros modos fora o modo história que fazem 0 sentido.

PRÓS
- Ótimo jogo de Co-Op local.
- Estilo de narrativa interessante.
-Puzzles criativos.

CONTRAS
-Controles e câmera meio duros.
-História fica previsível rapidamente.

Veredito: É bem bacaninha e fora da curva, eu inclusive jogaria feliz uma continuação.

Quando pesquisei Tails' Skypatrol, logo de cara achei que seria um jogo de navinha. Tipo, olha essa capa. Procura qualquer foto do jogo. Joga no Youtube. O que me levaria a crer que ele não seja um jogo de navinha?

Bom, ele é um jogo de plataforma. Um autorrunner, aliás. Cada fase é uma pista de obstáculos: você precisa chegar vivo no final passando por todas as armadilhas e inimigos pelo caminho, usando suas habilidades de movimento pra isso. Ou seja... um jogo de plataforma. Com a diferença que você está sempre voando.

E pra ser sincero, ele é bem bom. É curto, rápido, direto. São 4 fases só, cada uma leva poucos minutos. E o mais estranho para um jogo de 1995: ele é difícil pra cacete sem NUNCA apelar para mortes baratas. Não tem level design bosta, inimigos apelões, nada. Quando você perde, a culpa é 100% única e exclusivamente sua. O visual é bonito, os controles são redondinhos, as músicas são boas, e os chefes são interessantes.

O que mais eu poderia pedir de um spinoff no Game Gear para um personagem secundário da franquia?

I always seemed to get lost in the sandbox aspect of the game and never got around to finishing the story, but today I finally finished the game in its entirety. This game is and always will be one of my favorites due to nostalgia but also for it being a product of its time. The physics and AI still rival and even outperform most games being released today. Now onto another GTA 5 playthrough :)

A great return to the classic era of Assassin's Creed games. I enjoyed both the story and gameplay, especially the focus on stealth mechanics. While the game may be shorter than newer entries, I believe the smaller scale of the game allowed the developers to focus on the more important details, rather than filling it with the normal fetch quests and RPG bloat you would expect from modern-day Ubisoft.