Uma jornada fantástica através de reviravoltas, suspense, homens musculosos e tatuados brigando sem camisa e conflitos complexos entre personagens ainda mais complexos.

Um roteiro de ouro precisava de um palco tão brilhante quanto, então nada melhor do que a glamourosa Kamurocho da década de 80.

Não foi minha primeira experiência com a série Yakuza, visto que já havia jogado o Yakuza Kiwami, mas foi definitivamente a experiência que me impulsionou a querer continuar a minha maratona da franquia.

Se tratando de uma prequel, automaticamente parte da narrativa se concentraria nas origens de personagens que foram apresentados em Kiwami, tal como Kiryu e Majima, que conduzem os capítulos com suas respectivas perspectivas e problemas a resolver.

Cada uma das perspectivas são incríveis da sua própria forma, com as mesmas doses de tensão e a curiosidade incessante de descobrir o que viria a acontecer a seguir. Cada passo da história rumo ao inevitável encontro das duas perspectivas é feito de maneira sensacional, bem como a forma que as duas se alinham.

Grande parte do que torna tudo tão especial ao meu ver são os personagens presentes. Dos protagonistas aos antagonistas, dos secundários aos centrais, todos cumprem muito bem o seu papel e suas relações são muito convincentes.

O jogador sente o peso das decisões e deveres de Kiryu. O jogador sente o desejo de proteção vindo por parte de Majima.

"𝘐'𝘭𝘭 𝘣𝘦 𝘥𝘢𝘮𝘯𝘦𝘥. 𝘛𝘩𝘦 𝘱𝘶𝘯𝘬 𝘬𝘪𝘥'𝘴 𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘭𝘺 𝘵𝘶𝘳𝘯𝘦𝘥... 𝘵𝘶𝘳𝘯𝘦𝘥 𝘪𝘯𝘵𝘰 𝘢 𝘵𝘳𝘶𝘦 𝘺𝘢𝘬𝘶𝘻𝘢."

Apesar de não ser o maior fã do combate, principalmente por se tornar rapidamente repetitivo, acredito que não seja um ponto que justifique uma queda de qualidade do jogo como um todo. Além do mais, usar as heat actions é extremamente satisfatório.

A franquia Yakuza tem tudo para se tornar uma das minhas franquias favoritas em um futuro próximo, mas não acho que jogar todos os jogos em sequência seja a melhor alternativa.
Com uma espécie de "maratona parcelada", a experiência será preservada e provavelmente terá uma melhor conclusão.

Genuinely had a lot of fun with this one. While I did play the 3rd installment first, this one might’ve felt a lot simpler to play ? I felt like the third one had a lot going with its combat and in a way overwhelmed but i loved how much easier and simpler to play this one was without feeling stale.

However, this game can really dip down low in quality sometimes. I had no idea this game was supposed to be one of the hardest games ever made, and at many points made me want to throw my switch into the ground (f u Nightmare boss fights seriously). A few boss fights were a huge pain in the ass and ESPECIALLY the second to last one.

Besides that, i enjoyed this one :)

"Hekki Grace, Sister."
Quase todo ano tem pelo menos um jogo que me faz lembrar do porque eu amo vídeo-joguinhos, eu sei que essa é uma frase jogada quase o tempo todo por gente que está sempre falando "a indústria está morta, não há mais jogos bons" mas não tem uma melhor para descrever como eu me sinto nesse momento. Em adição a isso também me faz lembrar do quanto eu quero criar experiências como 1000xResist ou Signalis, arte que mesmo com suas limitações utiliza sua mídia ao máximo para quebrar suas expectativas de novo e de novo.

"Hair to Hair, Sister."
Há muito a se falar sobre 1000xResist, o seu texto, simbolismos e personagens são tão ricos e com tantos significados diferentes que eu poderia ficar por horas discutindo sobre, sobre os protestos de Hong Kong principalmente, mas sinto que quanto menos quem for jogar saber mais interessante vai ser a experiência. Uma das coisas mais curiosas desse jogo para mim é como ele parece uma peça de teatro, o uso de luz, poses e exageros para comunicar emoções de formas diferentes por toda a campanha; já que o jogo é basicamente um talking simulator com alguns simples e fáceis puzzles (não há combate) toda a diversidade vem dos visuais e em diferentes mudanças na forma em que a narrativa é contada, e em todos esses momentos a criatividade/expertise dos desenvolvedores são EVIDENTES.
(Os desenvolvedores aparentemente trabalharam com teatro e similares, faz sentido)
Eu demorei um pouco mais de 10 horas para zerar 1000xResist e é surpreendente que um jogo independente com tanto texto e diferentes personagens está completamente atuado, e ainda mais surpreendente: com incríveis atuações no geral.
A parte mais fraca de 1000xResist é na sua fidelidade gráfica, é aparente que o jogo foi desenvolvido para Nintendo Switch e o port para PC possuí diversos problemas com mudança de controles, performance e falta de customização (que provavelmente é a causa de tais problemas de performance), mas nada disso tirou a beleza teatral do jogo para mim.

"Sphere to Square"
Eu não sei se este jogo terá o mesmo Cult-Following que Signalis e outros similares tiveram ao passar dos anos, já que apesar de tudo que eu disse ainda é praticamente uma visual novel e nem todo mundo curte isso, mas se você já tinha algum interesse ou tem gostos para arte similares aos meus, por favor jogue 1000xResist, vai te chocar, vai te fazer chorar, vai te fazer rir, vai te assustar, e mais importante de tudo: Te lembrará que não conseguimos colocar tudo em nossas mochilas, por mais que queremos.

1000xResist é meu jogo do ano até o momento e acho difícil algo tirar, mas vai que o Miyazaki cozinhou um The Old Hunters² ai, nunca se sabe.

only so many times I can go thru the same floors with the same enemies and the same bosses and the same weapons and the same everythings. for something so lauded I expected some variety. I'm sure some bozo will tell me "umm actually curse, there's six billion lines of bespoke artisinal stone baked dialogue" but you can blow it out your ass if the whole thing's contingent on slaving away in the metalayer currency mines for hours on end

every room seems to go on forever man. imagine if in isaac or monolith you cleared a room and then it filled back up with the same shit five more times. what the fuck guys? you have like four enemies per zone, you don't need to rub it in. is the expectation that I'm basking and luxuriating in these encounters? I'm not. I'm bored before I hit the third floor

maybe it gets better once I suck up to every NPC and collect all the gizmos and upgrade the weapons and upgrade the dungeon and upgrade the shop and upgrade the trinkets and fill out my pokedex, but I'll never know. I fuck with greek mythology when it's about cronus eating his kids and perseus cutting heads and severed testicles goin in the sea, but I don't think I'm the target audience for this kinda snarky post-tumblr young adult stuff. I'm glad folks like jacking off to it, I guess?

probably beats playing it!

- 70 hours played
- Weapon of choice - Light Bow Gun

Monster Hunter Rise Sunbreak takes an already great game and improves upon it in almost every aspect. This dlc features the best version of all the base game monsters, whilst adding a host of new fantastic monsters to the roster. There wasn’t one single monster added I didn’t love to fight. Also the new monsters are really fast and aggressive. Some utilising large AoE attacks to counter the insane movement of the player. Also the final 3 “End Boss” monsters were utterly amazing in their grand spectacle. Gaismagorm, Amatsu and Primordial Malzeno all offering huge set piece moments that were entirely playable. I love when a game can create huge moments like these without ripping control away from the player.

Rampage quests were done away with which addressed a big problem I had with the base game. Follower quests were introduced and these were much appreciated as it was super fun to hunt with Ai bots. I never really wanted to play online so this helped me feel like I was whilst keeping it single player. The weapons and armour were all great and I loved the designs.

There’s content galore here. So much to do and despite leaving the game now Primordial Malzeno is beaten, there’s a whole Anomaly quest and ranking system I never bothered with. Despite adoring this game and it becoming one of my new all time favourites, 160 hours is long enough when there’s other games I want to explore.

There’s some negatives but they are very small. Moving away from the eastern vibe of Rise and Kamura village kind of robbed the game of some of its personality. Whilst I loved new characters like Fiorayne and Bahari, the Kingdom felt kind of drab and self serious. I preferred the story of the Qurio when compared with the Rampage but I preferred the vibe of Kamura as well as the monster introduction cutscene poems in Rise. I was however glad to hear some different hub music because Elgardo’s started to grate.

All in all, a fantastic addition to an already great game. Taking Rise from a 4/5 to a new 5/5 rating and becoming one of my all timers.

Pep's Detective Deep Dive - Game 11
This was a joy from start to finish. While unfamiliar with Shu Takumi's work, I have Ace Attorney Trilogy on my "to-play" list and Ghost Trick has made me very excited to play it - in fact, I may just play it next.

Ghost Trick just oozes charm. With a cast of great characters, all beautifully designed and exquisitely animated, the story rolls along at a breakneck pace packed with twists and turns. The "ghost" and "trick" system is easy to get to grips with but as the game rolls along, the puzzles get more and more fiendish. There's a lot of trial-and-error involved, but the game almost expects it out of you, and half of the fun of the game is trying different "tricks" and seeing what happens.

If I had any minor complaints, it would be that at the very end of the game, the story gets a little convoluted. I also figured out the mystery of just who "Sissel" was way before the game's conclusion, and I'm not really sure that was the game's intention.

Now that it's free from the confines of 3DS jail, I definitely see Ghost Trick becoming one of the underrated gems of Capcom's pantheon.

PS: Missile? Best boy. Lynne? Best girl.