13 reviews liked by shikijitsu


Melhor RPG já feito. Tudo, desde escolhas, feitiços, combates, diálogos, criação de personagens é perfeito. (terminei a campanha com 154 H)

2,5 se você gostar muito do anime. se ñ gostar ou ñ assistiu fique longe. emoção de varias lutas assim como no anime da pra sentir novamente aqui fora isso combate super simples e online todo lagado a 30 fps.

Minha alma está relaxada mais uma vez.
Poder voltar a ver esses rostos, fazer novas bebidas, ouvir novas histórias, conhecer novos personagens, é simplesmente incrível.
Enfim, Coffee talk é o jogo perfeito pra você que teve um dia difícil e só quer ter uma pausa relaxante.
(Hyde e Gala meus favoritos!!)

Igual o primeiro jogo só que com o level design mais preguiçoso.

Aqui acontece o clichê de franquias de jogos em que o primeiro game é melhor que o segundo. O primeiro Doom, de 1993, surpreende por ter um level design satisfatório de se jogar, com um mapa cheio de segredos junto com um tiroteio frenético. Por ter zerado ele esses dias eu estava com a expectativa alta pra jogar a sequencia, MAS:

Infelizmente Doom II vai na contramão do seu antecessor e traz um game com um level design desbalanceado e beirando o preguiçoso em alguns mapas (É absurdo o quanto o jogo é desbalanceado, do mapa 25 até o 29 os puzzles são absurdamente fáceis enquanto deveria ser o oposto).

De positivo o jogo trouxe a adição da SUPER SHOTGUN que praticamente se tornou uma das marcas da franquia (Pra mim só faz sentido jogar Doom atirando com a Shotgun, as vezes até esqueço das outras armas) e a adição de pouquíssimos novos monstros, mas nenhum marcante (O novo monstro caveira que solta um fogo aleatório super quebrado simplesmente não dá pra entender o padrão do maldito).

Resumidamente o game é divertido porém é inferior ao primeiro em praticamente tudo (Até a divisão de mapas do primeiro é mais legalzinha, mostrando onde você está e tal).

PRÓS:
- Super Shotgun.

CONTRAS:
- Level design inferior ao jogo anterior.

Sensacional. Cada jogador usa o jogo da sua maneira. simplesmente fico explorando o mapa, conhecendo as regiões e admirando a vista. A main quest é um mero bônus pra mim. A estética, física e design desse mundo é algo fora de série, você é constantemente atraído por alguma coisa e sempre acaba descobrindo algum detalhe que te deixa maravilhado.

Um cenário marcante e um combate mega satisfatório com certeza é a principal atração de Ghostwire tokyo.
Mas infelizmente não chegaram a usar todo o potencial que esse jogo poderia ter
ja que seu mundo aberto/secundárias são tão simples e rasos que nem sequer dá vontade de fazer (eu não fiz).
A notícia boa é que ele não é um jogo longo
então se você quiser apenas uma gameplay menos entediante, confie em mim e vá caçar umas almas e fazer apenas a principal,
vai valer a pena.


Chatinho.


O jogo tem a mesma base do CS 1.6, sendo até BEM IGUAL em quase todos os aspectos de gameplay. Counter Strike Condition Zero tem como foco os pequenos objetivos que você precisa cumprir durante os mapas (Seja matar um número x de inimigos, ou terminar um round em menos de tantos segundos).

Até era uma ideia legalzinha mas tudo fica repetitivo tão rápido que não dá nem vontade de continuar (Os objetivos que você precisa cumprir pra passar de mapa são quase todos igual e genéricos).

Fora isso o jogo continua com todos os pontos positivos que o CS 1.6 tem, já que são praticamente o mesmo game.

PRÓS:
- IA desafiadora.

CONTRAS:
- Objetivos a serem cumpridos são repetitivos e genéricos.


Nem a criança mais determinada acharia esse jogo bonito.

Vi umas reviews negativas desse jogo então como um jogador corajoso fui lá e fiz o download do game (Tem no gamepass).

E faz total sentido o hate que o jogo tem até porque ele é totalmente voltado para crianças (De até 10 anos no máximo), ou seja, nenhuma pessoa que avaliou o jogo ou fez review dele é o público alvo do produto.

Apesar de ser um jogo obviamente voltado para um público mais infantil, a quantidade de atividades propostas é bem decente. Os aliens fazem o jogo ter uma progressão legal (Mesmo sendo de longe a versão de aliens que menos gosto).

O acabamento dado ao jogo é que deixou muito a desejar. Animações mal feitas, com vários momentos em que nem mesmo a boca dos personagens se mexem durante os diálogos, além de uma direção de arte nível jogos de PlayStation 2 (E particularmente os jogos do Ben 10 de PS2 pisam nesse daqui).

De resto é um jogo que eu adoraria jogar se eu tivesse 10 anos de idade.

PRÓS:
- Alienígenas com habilidades bem representadas e aproveitadas durante a história.

CONTRAS:
- Direção de arte MUITO FEIA, com animações mal feitas e gráficos que deixam o jogo pobre.
- Câmera ruim.
- 0 Trilha Sonora.

Como um VIDEOJOGO é um ótimo FILME ANTIGO JAPONES.

A estética do game é uma das coisas mais lindas que já vi. Ele é todo em preto e branco além de ter um efeito película na tela, que simula aqueles “granulados” de filmes antigos. A falta de cor dá destaque aos efeitos de iluminação e de clima (como chuva e ventos) que funcionam muito bem, porém os personagens sofrem com poucos detalhes.

O combate do jogo é simples: Você tem uma katana e enfrenta levas de inimigos durantes as fases até chegar no chefão final (Além disso tem armas que podem ser usadas a distancia como arco e flecha por exemplo).
Nas batalhas você precisa de concentração para se defender dos combos dos inimigos e infelizmente tudo se resume a isso. Todos os inimigos comuns podem ser derrotados com ataques simples, o que não incentiva o jogador a tentar estratégias diferentes ou aprender todos os combos que o jogo tem (De fato o maior desafio nos combates é no chefe de cada fase, tirando ele é tudo muito fácil demais).

A historinha do jogo convence, pois se encaixa bem no mundo que o jogo constrói. Além disso o jogo conta com 3 finais diferentes que é moldado por escolhas (Mas são escolhas super obvias tipo "sacrificar minha vida" ou "viver um amor").

Trek to Yomi é um jogo que parece se preocupar demais na narrativa e acaba sacrificando alguns elementos de gameplay que poderiam ser melhores aproveitados.

PRÓS:
- Estética única.

CONTRAS:
- Gameplay muito repetitivo.
- Puzzles simples demais.

A melhor experiência q já presenciei em um videogame. Jamais acreditei que esse tipo de mídia pudesse me causar tantas coisas distintas e profundas. Nunca senti um turbilhão tão grande de emoções. Fiquei o tempo todo preso na narrativa, as dores e medos dos personagens são perfeitamente expostos. O esquema de flashbacks funciona muito bem aqui, cada passo nos faz misturar e rever aquilo que estávamos pensando sobre as atitudes de Joel, Ellie e Abby.
Não vou mentir, não é uma história pra qualquer um, é uma história madura e que não tenta te agradar. Em um momento cheio de histórias de heróis artificiais, puros e bondosos, TLOU2 confronta nossas percepções e entrega algo completamente desafiador, duro, mas refinado e que atinge lados que o jogador talvez nem conhecesse.
Por sair da zona de conforto da cultura pop, a Naughty Dog está pagando o preço de ser chamada de traidora e tudo que você lê por aí, mas a desenvolvedora entrega um tesouro inigualável aos mais preparados e acostumados com esse tipo de narrativa. Espero que no futuro, as pessoas que não gostaram do jogo agora revejam a obra com olhos mais atentos e mente mais aberta e compreendam a profundidade dessa trama.