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Imersivo, cativante e instigante, 'What Remains of Edith Finch' é uma joia dos videogames baseados em narrativas. Desde o momento em que mergulhei no mundo assustadoramente belo da família Finch, fiquei fascinada por sua profundidade emocional.

Com certeza esse deve ser o maior triunfo de “What Remains of Edith Finch” é a sua capacidade de evocar emoções genuínas. Da tristeza de partir o coração às explosões inesperadas de alegria, o jogo leva os jogadores a uma montanha-russa emocional.
É uma prova do poder da narrativa nos videogames, lembrando-nos da capacidade única do meio de provocar introspecção e empatia.

Concluindo, ‘What Remains of Edith Finch’ é uma jornada bela. Com sua narrativa evocativa e visuais impressionantes, é um exemplo brilhante da arte e da profundidade emocional que os videogames podem alcançar. Quer você seja um jogador experiente ou alguém novo no meio, uma experiência dessas deve ser notada.

Darkwood nos convida para mergulhar profundamente nos recantos mais obscuros da mente humana.

Começo dizendo que uma boa parte dos jogos de terror que já vi/joguei são em primeira pessoa, com jumpscares nada surpreendentes, intrometidos e que sempre chegam em um ponto em que as coisas se tornam banalizadas, tentando ao máximo garantir que o jogo seja emocionante.

Muitas pessoas gostam disso, e tá tudo bem, no entanto, Darkwood é uma experiência muito distante da norma.
Darkwood depende de sua escrita, história, criaturas e recursos visuais para perturbar você. E o visual... Ah, o visual.
O visual de Darkwood é um dos mais impressionantes e inspiradores que já vi. Não há nada que Darkwood mostre que você não deva ver, nada que não conte uma história ou deixe claro o horror da floresta, da peste e das forças que a influenciam aquele lugar.

Darkwood é a experiência DEFINITIVA de Survival horror com elementos de suspense fortíssimos.
Sua abordagem meticulosa em criar uma atmosfera sombria, opressiva, desconhecida, aliada à profundidade de seus personagens, eventos e símbolos é realmente de borrar a calcinha.

Dito isso, As Wood são de fato bem Darks.

AHOY!
Ao contrário dos infelizes tripulantes do navio, eu adorei cada segundo dentro do Obra Dinn.

Tudo isso em meio ao caos, suicídios, mortes, monstros marinhos, doenças que assolaram o local, preconceito, pessoas ficando insanas e etc.
A curiosidade é imensa em tentar descobrir as motivações de cada uma dessas pessoas que estavam nesse navio.

Tudo isso graças ao Lucas Pope que é um gênio, e assim como já fez em "Papers, Please", criou outro game que marca uma experiência única e inesquecível.