Meu primeiro jogo do Kojima, e tudo que falaram é verdade, o homem é bom. O jogo tem uma história muito boa que realmente me cativou, cheia de reviravoltas e parece até um pouco a estrutura de um filme.

É um jogo extremamente interativo, quebra a quarta parede toda hora, o que é muito legal e extremamente avançado para a época. Lembro de escutar gente falando sobre o Psycho Mantis lendo seu save desde os meus 7 anos de idade.

A IA me impressionou. Eles são muito espertos para a época e até para hoje. Se você se encurrala em algum lugar que não tem saída, eles não vão atrás de você; eles jogam uma granada e esperam você sair. Isso é mais inteligente que muito jogo stealth que já joguei (Hitman e AC).

O level design é muito funcional, com fases lindas e cada parte muito diferente uma da outra. A câmera em primeira pessoa foi uma sacada muito boa afim de evitar problemas com a câmera e funciona perfeitamente bem.

O Kojima, em entrevista, disse: "I've got backstories for these characters that cover their whole lives, from the moment they were born to their current situation, but probably only 1/3 of that will make it into the game." É notável o quão gênio esse cara é. Embora tenha alguns furos bem óbvios de roteiro, a história é muito bem amarrada. Todos os personagens têm uma história que não é apenas jogada na sua cara; ela é contada de maneira natural ao decorrer da campanha.

Em geral, é um jogão, envelheceu como vinho. Tem alguns problemas de jogabilidade, mas é um jogo de 1998, então temos que dar um desconto.

"Humans can choose the type of life they want to live."

UMA OBRA PRIMA QUE EU NÃO ESPERAVA QUE IA SER TÃO BOA ASSIM

kirby tem um level design muito bom, o jogo é divertido d+ e voce sempre libera coisas novas ao avançar no game, o coop dele é muito divertido, mas o banana waddle dee(não é bandana, não importa oque esteja escrito pra mim é banana) poderia ter mais skills, pode ficar repetitivo para o player 2

outra coisa que me impressionou foi a lore, ela é muito mais profunda doq eu esperava pra um jogo de kirby e foi uma ótima surpresa, em geral é um jogo divertidíssimo que recomendo a todos.

refazer as fazer versão forgo após zerar o jogo é absurdamente divertido e diferente do jogo normal.

eu te amo chinchila azul, não lhe mereçemos.

É incrível o quão atual esse jogo é. Ele é maravilhoso em quase todos os quesitos, a trilha sonora é maravilhosa, a pixel art é, para mim, a mais bonita que já vi, as boss fights são muito divertidas, e o level design é simplesmente genial, funcionando até ao contrário.

Tudo funciona muito bem, dá uma sensação incrível jogar e tentar descobrir salas novas. Explorar o castelo é extremamente divertido, voltar para áreas que você já tinha passado mas agora com algo liberado a mais e obliterar todo mundo no caminho porque agora você está muito bem equipado, é simplesmente lindo.

A narrativa é simples, mas é incrível como ao mesmo tempo ela é extremamente cativante. A parte do flashback me pegou de surpresa, porque de forma alguma esperava aquilo. O jogo está longe de ser linear; você pode ignorar completamente alguns bosses, mas eles sempre te dão uns extras legais.

Os únicos defeitos, para mim, estão na parte da dublagem americana e na dificuldade em geral. Nem vou falar sobre a dublagem, todo mundo sabe o quão patético é o "what is a man". E sobre a dificuldade, o jogo tem bosses normalmente bem tranquilos. Dificilmente levei mais de 3 tentativas e a maioria matei de primeira, mas mesmo assim achei incrível o quão o moveset deles era único.

Outra coisa é sobre os bixinhos aliados; eles ganham skill quando aumentam de level, mas parece que é impossível aumentar o level deles o suficiente para você ter eles completamente upados. Terminei o jogo em 190% com a espada no level 35.

Mas mesmo assim, não estragou nem um pouco a experiência. É simplesmente maravilhoso.

conheci esse jogo de uma maneira meio caótica, estava acostumado a ver edits no tiktok de jet set radio com alguma musica de fundo, e mesmo me chamando atenção nunca foi o suficiente pra eu ir atras de jogar, mas quando passou a ser edits de bomb rush cyberfunk eu me interessei instantaneamente, o jogo tinha algo a mais.

esse jogo é absurdo, gameplay absurdamente fluida, elementos de gameplay que fazem os efeitos sonoros se misturarem com a trilha sonora, tipo como se fosse um efeito de um dj, esse jogo foi realmente especial pra mim.

eu sempre fui muito fã de boombap, rap e jazz, e esse jogo foi um puta dum prato cheio pra mim, é incrivel o quão a OST desse jogo me ganhou sozinha, cada musica consegue ser unica ao mesmo tempo combinar com a estética do jogo e obviamente foi feito com muito carinho por todos os artistas.

a história não é nada absurda mas te prende o suficiente pra ser divertido de acompanhar, e de complemento voce tem as missões nos ''sonhos'' do red que são as melhores pistas de todo jogo.

sobre a jogabilidade, não joguei jet set radio, mas em comparação com tony hawk ela é simplificada, mas não considero um defeito levando em conta que o jogo é muito mais rapido, é apenas diferente, inclusive gostei mais desse estilo.

menção honrosa pra ''you can say hi'' que é a maior pedrada desse jogo

pagar 500 reais na versão premium do jogo pra ter que gastar mais 200 em uma dlc lançada 1 mes depois do lançamento KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

trilha sonora é um absurdo, o sistema de partir ao meio as coisas é muito legal e funciona bem.

a história é bem pastelona e edgy pra caralho, não me cativou muito, tanto ela quanto a critica não me pegaram muito.

As boss fights são MUITO BOAS, mas o caminho até chegar nelas com os inimigos padrões é muito enjoativo depois de tu repetir a mesma coisa mil vezes, e eles nem são muito complicados, o jogo te deixa recuperar 100% da vida em cada inimigo então tanto faz.

Hideo Kojima não parece que ficou muito feliz com o resultado final do jogo, em entrevistas ele mesmo fala, ''クソ野郎'' algo como ''eu não fiz a história, os designs, tudo foi feito por um time completamente novo, a gente não conseguia sair do lugar então decidimo pegar uma equipe nova pra fazer algo que eu completamente aleatório só pra testar algo que não seja stealth'' inclusive o jogo foi idealizado em 2008 curiosamente o ano de lançamento de devil may cry 4.


menção honrosa pro melhor brasileiro dos games
Jetstream Sam

a estética do jogo me agradou pra caralho, ele é realmente muito bonito, me assusta o quão underground ele é, principalmente aqui no brasil, ainda mais levando em conta que ele foi feito por brasileiros.

a trilha sonora é 10, talvez eu seja meio suspeito pra falar, porque ja acompanhava a banda antes, mas é 10 ainda sim.

o jogo é um projeto bem pequeno, bem pequeno mesmo, tu zera tudo em uns 45 minutos, ele é bem semelhante a milk inside of a bag of milk, tanto em narrativa, duração e até um pouco da estética, e ele erra na mesma coisa, que é ser extremamente curto, mas é uma ótima experiência.

This review contains spoilers

Persona 3 mostra como o tom mais sério é muito superior para a narrativa. Algo que sempre me incomodou em Persona é o quão medo eles têm de matar personagens. Em Persona 3, todas as mortes são absurdamente impactantes. Eu chorei mais na morte da Chidori do que no final do jogo inteiro.

O jogo está longe de ser perfeito, o maior defeito dele com certeza está nas dungeons, que embora estejam mais jogáveis, continuam ruins. A ausência de dificuldade foi algo que me pegou um pouco também. A parte mais difícil do jogo é, com certeza, o início, quando você não tem SP nem dano suficiente. Eu estava adorando, mas depois que eles te dão as Teurgias, o jogo fica muito facilitado. Nem na Nix eu senti dificuldade.

Mas, em geral, foi um remake bem-vindo. Ele poderia ter sido muito melhor, mas ainda compensa mais do que você jogar o Portable ou o FES. Algumas partes foram censuradas e, sendo sincero, não entendi ao certo o porquê.

Eu tenho vários contras em relação ao jogo, mas eu ainda me diverti muito com ele. Fiz 100% e fui até São Paulo para jogar a demo. Foi um jogo importante para mim.
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MEU FAVORITO

Eu não sei por que não continuaram com essa mesma fórmula até hoje. O jogo é rápido, divertido, e a trilha sonora desse jogo é simplesmente a melhor de todos os Kirby que já joguei. A campanha do Meta Knight é quase como se fosse um modo extra do jogo, só que ela consegue ser muito melhor que o modo extra dos outros jogos de Kirby. Além de mudar as fases, ela te dá um ponto de vista de como se fosse o Meta Knight no lugar. Inclusive, ele pedir para lutar com o guerreiro mais forte da galáxia, em vez de se tornar o mais forte, é absurdamente estiloso.

Cada campanha dura cerca de 1 hora, e cada uma tem sua própria personalidade. A única que eu achei meio chata é a de encontrar tesouros. De resto, todas são muito divertidas. Morte ao comunista Marx.

ambientação muita boa, controles ruins mas melhores que os os outros jogos, eu realmente gostei do sistema de fazer café jogo, e é um terror bem competente, me assustou, embora que eu seja medroso.

tem umas queda de fps bem paia

what if dino game of google chrome was bayonetta spin off.


O jogo tem um design de arte incrível, mas, no geral, é terrível. A experiência foi particularmente estressante, considerando que o jogo foi relançado em 2010 e, ainda assim, é mal polido pra caralho. Tem tanta gente nesses créditos que me pergunto se os nomes foram gerados por inteligência artificial ou foi feito em uma escola de programações para chimpanzés treinados.

O jogo é repleto de bugs, a movimentação é péssima, e o tempo que levei para concluir um jogo de apenas 4 horas foi incrivelmente longo, totalizando 11 meses. Na primeira tentativa, coloquei a dificuldade no nível médio, depois de ser espancado, três meses depois, retomei o jogo na dificuldade mais fácil, conseguindo progredir, mas a última fase é simplesmente impossível sem recorrer a cheats. Isso me leva a crer que um desenvolvedor insano decidiu aumentar a dificuldade de forma sádica, como uma espécie da saudosismo ao obrigar o jogador a usar trapaças para prosseguir.

É difícil acreditar que um jogo assim foi produzido por uma empresa grande. Parece mais uma criação de uma game jam de uma semana, realizada por três pessoas que aprenderam a programar no dia anterior com video no youtube.

A última fase é o maior ato de maldade que já vi em toda minha vida. Em geral, a dificuldade progride de maneira muito orgânica no resto do jogo, mas a última fase parece feita para te deixar tristes. É uma fase longuíssima, sem checkpoints, sem lojas para recuperar vida, toneladas de inimigos, objetos que caem do céu. Depois de passar por tudo isso, ainda tem enfrentar a segunda fase do boss, que, embora divertida em conceito, é simplesmente impossível de ser executada. após isso enfrentar os robôs que tem 100 vezes a vida de um inimigo comum, pra tudo isso chegar em mais uma fase de boss, lembrando que estava jogando com dois jogadores, se for jogar sozinho, é ainda mais impossível, na realidade se for jogar sozinho, não jogue, simplesmente não jogue, um dos únicos pontos bom desse jogo é compartilhar a angustia com o amigo

Mas o jogo tem seus lados bons, e é por isso que não consegui desistir dele. É divertido, especialmente com mais de um jogador. Tudo é muito bonito de se ver, até os objetos inalcançáveis no chão, pois você tem que fazer todo um cálculo para pegar um objeto do chão, mas ainda assim, é um objeto muito bonito.

2014

a ambientação e o game design são muito bons, que medo do kct vai toma no cu

o jogo é muito bugado mesmo, a trilha sonora não é la essas coisas, não vale o preço que ele é vendido, os poderes são sem sentido pra gameplay, mas é bem divertido e bonito.

EU AMO ESSE JOGO

irei expressar meu amor por este jogp. A dificuldade, ou a ausência dela, é algo que me irrita profundamente. Parece que não há desafio real, mas ainda assim, as lutas contra os chefes conseguem apresentar momentos únicos para cada batalha.

Os "Social Links" neste jogo estão notavelmente melhores do que no jogo anterior. Os personagens de fato amadurecem, e cada um tem sua própria história cativante. O jogo ainda recompensa com novas habilidades. O momento em que você prepara café e Sojiro o toma, logo após ele te da um resumo das características do café como acidez, corpo e pais de origem, é um dos meus favoritos.

A cidade é absurdamente viva, onde a cada esquina há novas descobertas, e os NPCs, com o passar do tempo, revelam suas próprias mini-histórias, alguns até virando quests.

No entanto, minha única reclamação séria em relação ao jogo se encontra na parte "Royal". É como tentar encaixar um círculo em um quebra-cabeça, uma sobreposição forçada que parece destoar da essência central do enredo. Cria-se uma sensação de artificialidade que não faz sentido levando em conta que o final estava basicamente fechado.

futaba best girl