This was a little different than I expected. It was described as a "walking sim" so I expected to be carried through a surreal world on a narrow path. Instead I was confronted with few immediate areas and a whole lot more puzzle solving, with the main goal of finding as many endings as possible. In those endings, you determine the fate of the world, from obliteration to immortality. Which pretty much sums up that these endings, and with that the game itself, is concerned with life, existence, reality. It doesn't go particularly deep with any, but takes a look at so much while having a charming sense of humor a lot of the time.
It was a really fun and nice time figuring out as much as I could, giving me a night of horror and existentialism, and it will stay in my memory. I only wish it had more to show because got damn do I love the aesthetic this goes for.

Fatum Betula es un viaje entre lo filosófico y lo surrealista comprimido en un pequeño juego que aprovecha una estética inspirada en la quinta generación de consolas y un ambiente opresivo para reflexionar sobre qué es estar vivo, la inmortalidad, el destino y el libre albedrío. Con su pequeño mundo y un estilo casi contemplativo pulula entre pequeños puzzles para filosofar sobre un pequeño abedul que es la base del mundo y como su sustrato afecta a la evolución del pequeño mundo digital. Visualmente es una gozada con lo poco que presenta, puede que en una primera vuelta creas que el juego busca asustarte con un jump scare barato pero está por encima de eso, si algo te asustará son sus desenlaces y la visión pesimista del mundo real que presenta. Entre sus finales se encuentra un final oculto que requiere toquetear los archivos de guardados pero que esconde un pequeño vídeo-comentario sobre el desarrollo del juego muy interesante, agradezco enormemente este tipo de "comentarios del director" y ojalá se extendiera más habitualmente en el mundillo. En general Fatum Betula son un par de horas muy interesantes y recomendables a poco que disfrutes de este tipo de videojuego, por su estética, su filosofía y sus pequeños errores que ayudaron a construirlo.

Bem vibes based, o forte de Fatum Betula é sua bela ambientação inspirada em PS1 e N64, o próprio criador do jogo disse que um de seus focos foi justamente a ambientação, e nesse aspecto eu não tenho nada além de elogios. O mapa em si não segue uma lógica espacial, o que me deixou ainda mais animado para conhecer todos os seus diferentes biomas, complementados pela bela sonoplastia de tudo: O quebrar das folhas no chão de uma floresta no outono, a estática do rádio durante uma caminhada por um subúrbio infinito, o barulho da água correndo pelas paredes de uma catedral. O forte de um jogo com uma estética como essa é que você presta atenção para cada pequeno detalhe.

Além disso, Fatum oferece um simples quebra cabeça, uns diálogos engraçados e umas perguntas existenciais, é uma experiência bem legal que chega a ficar um pouquinho repetitiva em jogatinas adicionais para conseguir os outros finais. Na minha opinião, vale a pena se quiser testemunhar todos os cantinhos da obra.

FINAIS FAVORITOS: 5 e 8

i adore fatum betula.

-interesting, poetic, and original plot with beautiful writing
-fantastic art direction
-simple but fun puzzles
-the game world is the perfect size to explore
-multiple endings
-secrets
-developer seems really cool and chill lol

play this game if youre into walking sims, biblical themes, surrealism, and want to experience something unique.

Fatum Betula é um jogo que combina conceitos existencialistas com a dinâmica dos jogos de PS1. Embora sua jogabilidade seja rudimentar e seus quebra-cabeças sejam relativamente simples, entender as peças do jogo não é uma tarefa tão intuitiva ou simples. Por exemplo, eu só consegui alcançar três finais diferentes sem a ajuda de um guia; confesso também que até para sair da primeira área demorei um tempo relativamente longo hehe...

Por outro lado, os conceitos do jogo em si são bastante interessantes, nada muito superficial nem muito profundo, sendo "ao ponto" para um indie com essa jogabilidade. Em especial, como o jogo lida com a consciência da morte e o seu significado em vários cenários diferentes.

An atmospheric, weirdcore, fever dream experience. The PS1 graphics totally helped to set the mood and overall ambience of the game. Alongside what was an incredible set of soundtracks for each rooms, it was easy to see why this game felt super immersive and engaging throughout despite the minimal storyline other than the various endings.

Even though it is extremely difficult for one to fully complete the game (all endings & achievements) without a guide, I feel that it isn't necessarily the whole point of the game. There isn't any meaning to this game other than to dive into the unknown and experience what is an uncanny world by exploring and going through different 'quests' and figuring this out on your own accord.

There isn't really anything more to delve into other than this being a solid game with a good foundation to what a game is suppose to give to people, despite it's negligible plot and intuitive nature of the game.

It's not perfect, but I respect this game a lot. I think the puzzles are done very well, and they really engage your brain. I love the PS1 inspired visuals, and the atmosphere is great, alsong with the . The music is some great stuff as well. Some of the dialogue is good, other times it's not. I feel like attempts made to be serious/edgy end up feeling juvenile. Maybe the goal was humor? But I didn't find the game particularly funny.
Without getting into spoilers, some of the endings are cool, others are intended to be funny/non-serious, while others, as I said before with the dialogue, kind of fall flat.
But overall I liked this game.

Fatum Betula da miedo, no porque tenga jumpscares o gore o cosas por el estilo, sino porque es imposible adivinar qué es lo siguiente con lo que te encontrarás. Es muy extravagante, nada tiene ningún puto sentido, y eso es algo muy bueno. La estética del juego es muy poderosa, te hace sentir nostalgia por los juegos de la PSX incluso si no los has jugado.
Deducir qué hay que hacer para avanzar con el juego es bastante satisfactorio. También divierte embarcarse en la aventura que es avanzar por este mundo en el que todo es tan random. Además, los finales son filosóficos e impactantes (aunque no me convenció mucho la manera de conseguir el verdadero). No le doy una puntuación mayor al juego porque no deja de ser sencillo y corto; pese a eso, me ha impactado mucho. Lo recomiendo 100%.

Uma caixinha de surpresas: cenários oníricos em miniatura que podem ser mexidos aqui e acolá, segredos dos divertidos e sérios aos estúpidos e profundos escondidos em seus cantos. A intenção não é ser críptico, mas sim lúdico - uma caça Pascoalina para os nerds.

Gosto muito de jogos que se mostram como obras abertas, misturebas profanas de software e arte que são. Com alguns poucos assets criados e colocados aqui e acolá, aproveitando-se até dos restos indesejáveis dos engines e scripts com que temos que lutar, há como se expor um universo em um globo de neve.