Tive uma relação de amor e ódio inacreditavel com esse jogo.

Sempre que eu travava em algum chefe, eu ficava puto, xingava o game, achava o chefe injusto e tudo. Aí quando eu conseguia passar da luta, dava uma vontade de sair gritando na rua que nem aquele meme da veia no carro: "EEEEEEEEE PORRA, CARALHO, PUTA QUE PARIU PASSEI".

E depois toda a minha raiva ia embora e eu so ficava pensando: Orra, esse chefe foi maneiro hein (na maioria das vezes, a segunda luta com o macaco gigante é meio paia).

Diferente de outros jogos da From Software, tú tem que ser bem mais preciso com o parry. Isso pode afastar quem nao curte essa mecanica (eu mesmo não sou muito disso), mas na moral, é super satisfatorio tu defender uma sequencia de golpes e logo depois dar um contra ataque.

Só não recomendo jogar ele se for o teu primeiro game nesse estilo, melhor jogar Elden Ring que é mais tranquilo.

Tenchu teve que existir para que Sekiro pudese brilhar (e ser meu jogo favorito da From até agora).

Meu amigo, esse jogo é uma coisa única e fiz questão de platinar.
Obviamente é de longe o jogo da FromSoftware com a gameplay mais diferente de um soulslike, com o foco em parry e quebra de postura de inimigos/bosses (claro que tu pode só atacar os bichos e desviar, mas não é exatamente o principal). A introdução desse jogo é bem maluca também, jogado em um poço sem nada e aprendendo aos poucos a ser mais stealth nesse jogo.
A gameplay como comentei é realmente bem única, a from tava tentando ''fugir'' do RPG de tema principal, sem upar status, pegar armas diferentes e nem nada. Só temos uma katana chamada Kusabimaru e podemos usar ferramentas prostéticas com o braço shinobi, e pra ser bem sincero eu acho mal aproveitado essas ferramentas, são poucas vezes que você vai acabar usando de fato e eu devo ter usado umas 3 só sinceramente, fiquei só na bombinha quase o jogo todo kkkkkkkkk. Podemos adquirir várias habilidades e a melhor de todas sendo o contra ataque Mikiri, que negócio delicioso e prazeroso de usar em tudo. O parry desse jogo é bem fácil e depois que aprende não tem como errar mais, quase tudo vira uma dança de tão satisfatório que fica. Os ninjutsus também são bem legais e são ótimos pra farms de xp e sens dependendo do mapa. Achei legal também o jeito de upar a vida com os colares de orações e pra upar ataque usando a memória de bosses.
A exploração desse jogo também é uma delícia, o level design é ótimo e você não é limitado a uma só área. Cada mapa tem seu charme e uma beleza diferente, diria que meus lugares favoritos são o Castelo de Ashina e o Templo Senpo. A história desse jogo é maravilhosa também, incrível como a from não faz uma história ruim para seus jogos, é meio ''implícita'' aqui mas nem tanto, graças aos npcs que contam MUITA coisa da lore, destruição de lugares e etc.
Uma coisa meio esquecida desse jogo são as músicas, elas são muito boas mas é de fato o jogo da from com as músicas menos memoráveis. Difícil eu lembrar de pelo menos umas 10 ou menos que isso.
Agora entra a parte boa que são os bosses, e pqp só tem boss foda nesse jogo. Logo no começo tu percebe o quão dependente vai ser precisar do parry e favorece tanto a você e a quebrar a postura deles. O primeiro boss inicial ali sendo o Gyoubu e acho ele bem divertido, depois vem o Genichiro que é muito FODA e ele é meio que a barreira que faz as pessoas continuarem ou não esse jogo, por que ele é um pouco difícil no começo kkkkkkkkk, posso ser bem chato mas eu não gosto da luta do Guardião Primata, acho terrível. Outros bosses ótimos também como o Coruja, a Monja, o Dragão Divino, a Emma e o Isshin velho do final shura... tem muito boss ótimo. E tem o melhor boss desse jogo e um dos melhores já feitos sendo o Isshin, a Divindade da Espada. Ele é um boss feito pra mostrar tudo que você aprendeu no jogo e o quão divertido ele é e obviamente também muito difícil.
Se eu pudesse eu faria vídeos fazendo minhas reviews desses jogos, mas infelizmente não tenho um microfone pra isso, por isso gosto tanto de escrever sobre cada um deles. Cada jogo da from é único e merece todo o reconhecimento que tem, eles não erram. Só falta eu terminar o Dark Souls 2 agora.

For all that Dark Souls is touted as "tough but fair" (which it definitely isn't) Sekiro actually lives up to that description, perhaps because it deviates in key ways from the Souls formula. Where Dark Souls focuses on fantasy lore and dreadful exploration, Sekiro emphasizes stealth and high-energy, high-accuracy combat. Although the low-fantasy historical setting doesn't appeal to me, the levels are evocative and intricately designed. Sekiro's razor sharp encounter design repeatedly capitalizes on the emotional rollercoaster from "this is definitely impossible" to "I have achieved the impossible!" In terms of the apparent goals of the work Sekiro might be a perfect game. At the very least, I think it perfectly captures the "ninja warrior" experience while avoiding cumbersome realism or an overpowered protagonist.

Sekiro: Shadows Die Twice was a gaming experience like no other. This being my first FromSoft game, I was positively blown away from minute one. The opening cutscene sets the atmosphere and then the game took me for a joyride (I say that ironically) that I'll remember forever.

For me, the greatest combat mechanics ever put into a game. The game challenges you every step of the way and forces you to get good, rewarding you handsomely for finally accomplishing the task you failed at on the first 20 tries. Every major boss and even some mini-bosses were fresh roadblocking challenges that you have no choice but to overcome. The satisfaction you get after finally beating them is a feeling no other game can give you.

Although not the best aspect of the game, the story is nothing to scoff at either.

Impeccable game design, flawless combat system and spotless graphics, I have a total of zero complaints with this game. Hats off and a thank you to the team at FromSoftware for creating my new favourite game.

Sekiro Shadows Die Twice was my first From Software game I played and also my first souls like game and not gonna lie this game is a masterpiece in the world of samurai and shinobi games. It offers a unique combat system that sets it apart from others. The world, enemies, and bosses are among the toughest you'll face and the design of the bosses are amazing, but the game is balanced, making victories satisfying. The sound of deflection of your sword are music to the ears keeping you engaged. While you only wield a single sword, the prosthetic tools provide variety and excitement. "Sekiro" is a 10/10 experience that delivers a perfect blend of challenge and reward, making it a must-play.

Vindo da From Software eu não esperava menos, uma obra de arte, é incrível como cada boss fight é diferente, única e emocionante. Direção de arte absurda, level design, OSTs e jogabilidade extremamente caprichados, é bem gostosinho se aproveitar da agilidade do Lobo pra criar estratégias e enganar os inimigos, na dificuldade até me adaptei bem, mas levei 5 horas pra derrotar o penúltimo boss .

A lore, por mais que eu não seja tão chegado em cultura japonesa antiga(samurais e etc), me prendeu bastante, e o final que peguei até me arrancou uma lágrima, simplesmente belo.

Was für eine epische Reise durch verdammt schwere, aber gleichermaßen schöne Japan-Landschaften!

Hierbei handelt es sich zwar um ein echtes Soulsborne-Spiel, aber es gibt ausnahmsweise keine Ausweichrolle. Stattdessen fokussiert sich das Gameplay beinahe vollständig auf die neue Haltungsleiste, die sogar wichtiger als die Lebensanzeige des Gegners ist; wenn man durch gezieltes Blocken Angriffe pariert, füllt sich die gegnerische Haltungsleiste. Sobald sie im dunkelroten Bereich ist, kann man einen Todesstoß ausführen, welcher die verbleibende Lebenskraft ignoriert. Die meisten Bosse halten jedoch mehr als einen „Tod“ aus, was an roten Punkten erkennbar ist.

Wer nun aber auf die Idee kommt, einfach alles zu blocken, wird schnell den eigenen Tod erleben – man selber hat schließlich auch eine Haltungsleiste, deren Füllung zum Glück nur eine temporäre Paralyse zur Folge hat. In beliebige Richtungen ausweichen kann man zwar auch, Unbesiegbarkeits-Frames gibt es bei Sekiro aber überhaupt nicht. Insgesamt fühlt sich jede Bewegung und Animation äußerst flüssig an, was ich von einem FromSoftware-Titel auch erwartet habe.

Gestaltet sind die abwechslungsreichen Gebiete der japanischen Samurai-Welt in Form einer mit dem Spielfortschritt wachsenden Open World. Zwar sind die Gegenden immer noch sehr klein im Vergleich zu Elden Ring, aber das kam ja auch Jahre später heraus und hat einen anderen Gameplay-Fokus. Sehr gut haben mir die sich mit der Geschichte verändernden Teile der Karte gefallen, wenn zum Beispiel eine Festung angegriffen wird und plötzlich die vorher besuchten Orte in Flammen stehen. Das wirkt extra betörend auf die Augen, wenn man mit HDR und Ultrawide-Auflösung spielt!

Ein Wermutstropfen war der absurd schwere Endbosskampf, der in keinem Verhältnis zu allen anderen Gegnern steht. Zu dem Zeitpunkt hatte ich schon alle bis auf 3 optionale Bosse erlegt, war den heftigen Kombos aber trotzdem nicht gewachsen. Problematisch war während des gesamten Spiels auch die Knopfbelegung auf dem Controller, denn wie schon bei Elden Ring funktionieren meine Xbox-Elite-Schultertasten für Angriff/Kontern/Blocken manchmal erst nach mehrmaligem Drücken. Nein, das ist keine Ausrede für fehlenden Skill, und geworfen habe ich den Controller auch nicht, auch wenn manchmal der Wunsch dazu aufkam.

Immerhin ist es jedes Mal ein richtig meddlgeiles Gefühl gewesen, einen bockschweren Boss endlich besiegt zu haben!

Achievements: 70 %

O que falar de Sekiro, não é? Como fã e até fanboy da série souls (kkkkkk), eu diria que é um dos melhores souls da From que joguei. É desafiador e satisfatório na medida certa, além dos personagens cativantes (embora sejam poucos que interagem com você). Aliás, tem uma das melhores bossfights com o Isshin no final do game, é gratificante decorar o moveset e acertar os parrys nele. De qualquer forma, é um game que joguei de lado por um tempo por questão do rage, porém ao voltar eu consegui aprender e amar ele. Certamente um dos meus favoritos também.

Ok, so you're telling me that FromSoftware, a company historically known to fail forward, improve upon each of their mistakes to make a better product...did something completely different and new and executed it perfectly on the first try? Sekiro's quality is genuinely unbelievable to me, I mean I don't even know what to say. Every mechanic is expertly implemented, the characters and story are gripping, the world is fully realized, there's tons of content and replay value...the best FromSoftware game I've played so far.

Mastering this game's systems was a wonderful experience. I'm still trying to complete the Moral's Journey gauntlet. Don't know if I'm gonna be able to do it because 17 bosses in a row is pretty insane, but this game is too fun to not try.

É meio surreal pensar que Sekiro tenha se tornado um dos meus jogos favoritos, mas eu simplesmente comecei ODIANDO. Depois eu percebi que esse sentimento é bem comum, e talvez seja o que a From Software queria com as mudanças na fórmula "Souls" que predominava até então. É como o VaatiVidya disse em um de seus vídeos, a memória muscular dos jogos anteriores joga contra você nesse jogo, e você PRECISA entender de novo como você deve jogar para conseguir se sobressair ao máximo.

Nunca vou me cansar de falar que o que mais me marcou quando joguei o primeiro Dark Souls foi a sensação de imersão num mundo com level design primoroso e a experimentação de mecânicas novas que eu não estava acostumado, o que me causava um certo "medo" em relação a progredir no jogo, por medo de morrer para um inimigo mais forte. E, embora isso possa soar frustrante, é o que me faz ter um carinho tão especial por aquele jogo.

Quando joguei o Dark Souls 3, por exemplo, eu já estava acostumado com esse estilo de jogabilidade e, embora seja um jogo absurdamente bom e até melhor que o primeiro em vários aspectos, eu finalizei o jogo com a sensação de que "faltava aquela magia especial". Algo similar com Elden Ring, mas o mundo aberto extremamente atmosférico compensou na época em que joguei.

É aí que Sekiro aparece. Nossa, como eu me arrependo de não ter dado uma chance a esse jogo antes. O início dele foi quase "intragável" para mim, mas não sei se é algo especificamente do jogo ou se era porque eu estava com a "mentalidade Souls" em mente para jogar. Mas, meu amigo... Quando eu tive o clique mental de que eu tinha que aprender de novo, entender as mecânicas e o que o jogo espera de mim, como tive que fazer no primeiro Dark Souls, toda a beleza de Sekiro se abriu pra mim e veio toda a magia.

É simplesmente uma das melhores fórmulas de combate não só de jogos da From Software, mas de jogos de todos os tempos! Até mesmo Quick Time Events nesse jogo são bem pensados e aparecem em momentos certos, apesar das "memórias do Vietnã" dos tempos do PlayStation 2, em que todo jogo era recheado de QTE irritante e sem propósito. O mundo vai ficando mais interessante à medida em que você vai explorando e se envolvendo com a história, mas o que brilha mesmo é o combate. É simplesmente uma fonte de dopamina quando se consegue uma vitória quase perfeita contra um inimigo que antes você considerava impossível, e isso faz com que as lutas contra chefes sejam memoráveis.

Uma das coisas negativas mais marcantes é o potencial desperdiçado no gancho de pendurar, tanto em combates quanto na exploração de mundo. É muito bom, não me entenda mal, mas acho que é uma mecânica boa demais para ser tão subutilizada, e às vezes meio bugada. E apesar das lutas contra chefes nesse jogo serem tão especiais e memoráveis, tem UM CHEFE ESPECÍFICO (quem jogou vai saber) que eu acho que não foi tão bem pensado, e deveria mais ser um chefe de Dark Souls. Mas tudo bem, foi um desafio legal de toda forma!

Não tenho mais o que dizer, é maravilhoso. Entrou fácil no meu TOP de jogos da From, e de jogos da vida!