I loved the game, the combat is good but it gets boring fast, that's where the 4x speed mode shines, mainly for farming and traveling through maps.
The story feels somewhat lacking, although it does have some great moments.
The story feels somewhat lacking, although it does have some great moments.
My least favourite Final Fantasy that I played
not perfect, but the best final fantasy, in its best version
Probably one of the best combat systems in a JRPG I’ve played!
Took me 17 years but I finally finished FFXII!
Took me 17 years but I finally finished FFXII!
Melhor FF junto com o IX! Mitada suprema!
I had a really good time with this game. I liked the gameplay a lot and thought the different locations were really cool. The characters were neat too.
It sacrifices all the strengths of its narrative about midway in, and the combat is nothing more than an auto battler.
Although the battle system may be a little controversial, in my opinion it is the best aspect of the game. Count by that some beautiful music and great visuals, and you have got a winner.
kinda mixed on this one. like i get it, it’s clearly real cool, but it was way less glimmeringly perfect than i’d hoped. the graphics were obvs outstanding, but the gambit system seems to have been both inadvisably fiddled with (don’t make me choose which class my characters are permanently locked in to! i don’t know anything! do a game design and choose the most interesting arrangements of classes for the story got darn it!) and was also not as deep as i had imagined (i was expecting to be able to put the controller down and just watch, but the gambits didn’t actually cover a lot of stuff that i wanted so i had to keep my hands on the wheel more than i’d hoped).
anyway i had a good time but i got to like the 3rd or 4th town and was like ok yeah i get it i think. it’s cool and i respect those for whom it is their favourite. maybe i’d like the original more.
anyway i had a good time but i got to like the 3rd or 4th town and was like ok yeah i get it i think. it’s cool and i respect those for whom it is their favourite. maybe i’d like the original more.
This here (and the original), are by far my most favorite Final Fantasy games. The characters and battle system are just so good.
One of the best games I have ever played!
The Zodiac Age version added some stuff that made the game even better (such as faster movement).
The Zodiac Age version added some stuff that made the game even better (such as faster movement).
Quebrando vários moldes da série, Final Fantasy XII é único e um verdadeiro tesouro para amantes de JRPGs.
Dentro da franquia, Final Fantasy XII sempre foi visto como uma entrada estranha, mas ainda assim, apaixonou milhões de jogadores que apostaram no jogo, sendo recompensados com uma excelente aventura RPG, cheia de belos visuais que encantam até hoje em um mundo fascinante e uma abordagem única de exploração livre e combate.
Após Final Fantasy Tactics e Vagrant Story, a Square Enix nós leva novamente ao mundo de Ivalice, criando a série de jogos Ivalice Alliance e definindo como talvez o melhor mundo já criado em um Final Fantasy.
E vamos começar aqui por ela: Aqui nos é apresentado uma Ivalice em guerra entre os grandes impérios de Arcadia e Rozarria, e no meio destes fica as terras de Dalmasca e Nabradia, que pretendem se manter neutros nesta guerra, contudo, por seu posicionamento estratégico e por fazerem fronteira com os impérios em guerra, acabam sofrendo ataques de ambos os lados. O Rei Raminas estava pronto para assinar um tratado de paz entre Dalmasca e Nabradia a fim de unificá-los, e para isso, a sua filha Ashelia havia se casado recentemente com Lord Rasler, príncipe de Nabradia, mas em um avanço das forças armadas de Arcadia, Rasler é morto, assim como o Rei Raminas, e dias depois Ashelia é dada como morta por suicídio, assim Nabradia foi incorporada ao território de Arcadia.
Nossa aventura começa com o órfão Vaan em Dalmasca, que vê a cidade sendo obrigada a receber uma visita de Vayne Solidor, o herdeiro do trono de Arcadia, que irá apresentar um projeto de incorporação de Dalmasca ao Império Arcadiano. O garoto que sonha um dia ser um pirata dos céus pretende invadir o castelo de Dalmasca para por as mãos em qualquer coisa preciosa que puder encontrar, e então se depara com os piratas Fran e Balthier que tiveram a mesma ideia enquanto de fundo o castelo está sendo atacado, na fuga há algumas revelações, coisas acontecem e Vann descobre que acabou de entrar em uma aventura ainda maior do que um dia sonhou.
Aproveitando da premissa, é importante enfatizar que FFXII aborda temas mais adultos, como vingança, até onde o poder altera as pessoas, a conquista pela liberdade, julgamentos prematuros que afetam toda uma sociedade e uma política irresponsável, oportunista que busca favorecer poucos e fazer justiça como bem entender. Tudo isso ambientado em um mundo incrível graças a uma impressionante direção artística e sensação de locação, cheia de ambientes distintos, designs dos personagens e criaturas que parecem reais o suficiente para torná-lo vívido, único e inesquecível.
Na jogabilidade o jogo imediatamente difere dos demais, possuindo uma enorme profundidade e que é reforçada ainda mais quando temos o Active Dimension Battle refinado como sistema de combate que aproxima o jogo de um action RPG. Ao contrário do que era tradicional, os monstros agora são visíveis na tela e basta entrar no campo de visão para começar o combate. Sendo assim, você pode realizar os comandos normalmente ou utilizar do sistema de gambits, que basicamente automatiza as ações e reações dos personagens às situações, puxando bastante dos conceitos de programação, é tão lindo ver o quanto esse sistema funciona bem e como é possível virar uma batalha a seu favor graças as seus gambits bem configurados.
Nessa versão do jogo, além das muitas melhorias gráficas e diversos ajustes resultando em uma excelente otimização, nos somos apresentados ao sistema de profissões baseados nos 12 signos zodiacais, introduzidos para balancear a dificuldade e ampliar as possibilidades. O jogador pode escolher duas profissões para cada personagem e resetar a qualquer momento. Cada job possui seu próprio tabuleiro de licenças que funciona como uma árvore de habilidades ou progressão. Ao desbloquear as casas do tabuleiro através de pontos, você abre casas adjacentes e assim progride para conseguir níveis diferentes de armas, acessórios, magias e melhorias, como aumentar seu HP ou seu dano físico. Ter duas profissões aumentam as possibilidades de criar um estilo próprio pra cada personagem.
E com um mundo bem construído, não se pode faltar coisas pra se fazer. Final Fantasy XII tem um dos melhores fatores replays da franquia e fico impressionado como que tanto conteúdo cabia em apenas um CD de PS2 e ainda possuindo gráficos excelentes da época. O tempo de duração da campanha principal é de 30 a 50 horas, podendo esse número aumentar para mais de 100 horas se for buscar tudo que o jogo esconde e oferece: caçadas, quests secundárias, bosses opcionais, summons, dungeons, itens, trial mode... enfim, essa sensação de descobrimento e evolução constante mesmo após a finalização do game me deixa maravilhado e é o tipo de coisa que torna uma platina gostosa de obter.
Meus únicos problemas com o jogo são os extremos: o protagonista e o vilão. Vaan é criado para ser o personagem principal porém possui uma história tímida que é rapidamente abafada logo nas primeiras horas de jogo. E o vilão que por possuir pouco tempo de tela não dá tempo do jogador construir uma relação com ele, sendo outros vilões da trama muito mais emblemáticos e que roubam mais as cenas. Entretanto, todos os demais personagens aqui são bem desenvolvidos como padrão na série e aqui bato palmas.
Devido à forma como quebra com o que era considerado convencional e perfeito na aclamada série, Final Fantasy XII nos mostra que é possível ser diferente e mesmo assim elevar o patamar da franquia a outro nível, sendo uma referência pra muitos jogos posteriores. É uma experiência fantástica e que mesmo apesar do preço, vale muito a pena, é um port remasterizado mas que possui relevância triple-A até hoje. É um jogo incrível e atual não por motivos de ter envelhecido bem, na verdade é incrível e atual pois Final Fantasy XII está muito a frente a sua época de lançamento.
Dentro da franquia, Final Fantasy XII sempre foi visto como uma entrada estranha, mas ainda assim, apaixonou milhões de jogadores que apostaram no jogo, sendo recompensados com uma excelente aventura RPG, cheia de belos visuais que encantam até hoje em um mundo fascinante e uma abordagem única de exploração livre e combate.
Após Final Fantasy Tactics e Vagrant Story, a Square Enix nós leva novamente ao mundo de Ivalice, criando a série de jogos Ivalice Alliance e definindo como talvez o melhor mundo já criado em um Final Fantasy.
E vamos começar aqui por ela: Aqui nos é apresentado uma Ivalice em guerra entre os grandes impérios de Arcadia e Rozarria, e no meio destes fica as terras de Dalmasca e Nabradia, que pretendem se manter neutros nesta guerra, contudo, por seu posicionamento estratégico e por fazerem fronteira com os impérios em guerra, acabam sofrendo ataques de ambos os lados. O Rei Raminas estava pronto para assinar um tratado de paz entre Dalmasca e Nabradia a fim de unificá-los, e para isso, a sua filha Ashelia havia se casado recentemente com Lord Rasler, príncipe de Nabradia, mas em um avanço das forças armadas de Arcadia, Rasler é morto, assim como o Rei Raminas, e dias depois Ashelia é dada como morta por suicídio, assim Nabradia foi incorporada ao território de Arcadia.
Nossa aventura começa com o órfão Vaan em Dalmasca, que vê a cidade sendo obrigada a receber uma visita de Vayne Solidor, o herdeiro do trono de Arcadia, que irá apresentar um projeto de incorporação de Dalmasca ao Império Arcadiano. O garoto que sonha um dia ser um pirata dos céus pretende invadir o castelo de Dalmasca para por as mãos em qualquer coisa preciosa que puder encontrar, e então se depara com os piratas Fran e Balthier que tiveram a mesma ideia enquanto de fundo o castelo está sendo atacado, na fuga há algumas revelações, coisas acontecem e Vann descobre que acabou de entrar em uma aventura ainda maior do que um dia sonhou.
Aproveitando da premissa, é importante enfatizar que FFXII aborda temas mais adultos, como vingança, até onde o poder altera as pessoas, a conquista pela liberdade, julgamentos prematuros que afetam toda uma sociedade e uma política irresponsável, oportunista que busca favorecer poucos e fazer justiça como bem entender. Tudo isso ambientado em um mundo incrível graças a uma impressionante direção artística e sensação de locação, cheia de ambientes distintos, designs dos personagens e criaturas que parecem reais o suficiente para torná-lo vívido, único e inesquecível.
Na jogabilidade o jogo imediatamente difere dos demais, possuindo uma enorme profundidade e que é reforçada ainda mais quando temos o Active Dimension Battle refinado como sistema de combate que aproxima o jogo de um action RPG. Ao contrário do que era tradicional, os monstros agora são visíveis na tela e basta entrar no campo de visão para começar o combate. Sendo assim, você pode realizar os comandos normalmente ou utilizar do sistema de gambits, que basicamente automatiza as ações e reações dos personagens às situações, puxando bastante dos conceitos de programação, é tão lindo ver o quanto esse sistema funciona bem e como é possível virar uma batalha a seu favor graças as seus gambits bem configurados.
Nessa versão do jogo, além das muitas melhorias gráficas e diversos ajustes resultando em uma excelente otimização, nos somos apresentados ao sistema de profissões baseados nos 12 signos zodiacais, introduzidos para balancear a dificuldade e ampliar as possibilidades. O jogador pode escolher duas profissões para cada personagem e resetar a qualquer momento. Cada job possui seu próprio tabuleiro de licenças que funciona como uma árvore de habilidades ou progressão. Ao desbloquear as casas do tabuleiro através de pontos, você abre casas adjacentes e assim progride para conseguir níveis diferentes de armas, acessórios, magias e melhorias, como aumentar seu HP ou seu dano físico. Ter duas profissões aumentam as possibilidades de criar um estilo próprio pra cada personagem.
E com um mundo bem construído, não se pode faltar coisas pra se fazer. Final Fantasy XII tem um dos melhores fatores replays da franquia e fico impressionado como que tanto conteúdo cabia em apenas um CD de PS2 e ainda possuindo gráficos excelentes da época. O tempo de duração da campanha principal é de 30 a 50 horas, podendo esse número aumentar para mais de 100 horas se for buscar tudo que o jogo esconde e oferece: caçadas, quests secundárias, bosses opcionais, summons, dungeons, itens, trial mode... enfim, essa sensação de descobrimento e evolução constante mesmo após a finalização do game me deixa maravilhado e é o tipo de coisa que torna uma platina gostosa de obter.
Meus únicos problemas com o jogo são os extremos: o protagonista e o vilão. Vaan é criado para ser o personagem principal porém possui uma história tímida que é rapidamente abafada logo nas primeiras horas de jogo. E o vilão que por possuir pouco tempo de tela não dá tempo do jogador construir uma relação com ele, sendo outros vilões da trama muito mais emblemáticos e que roubam mais as cenas. Entretanto, todos os demais personagens aqui são bem desenvolvidos como padrão na série e aqui bato palmas.
Devido à forma como quebra com o que era considerado convencional e perfeito na aclamada série, Final Fantasy XII nos mostra que é possível ser diferente e mesmo assim elevar o patamar da franquia a outro nível, sendo uma referência pra muitos jogos posteriores. É uma experiência fantástica e que mesmo apesar do preço, vale muito a pena, é um port remasterizado mas que possui relevância triple-A até hoje. É um jogo incrível e atual não por motivos de ter envelhecido bem, na verdade é incrível e atual pois Final Fantasy XII está muito a frente a sua época de lançamento.
Best combat of every Final Fantasy. MOST boring story and characters ever in a video game.
ENG:
Spectacular story, great characters and good gameplay. It isn't a 5 star because of some personal points, like ways of earing gil, how high (price) some equipaments can around early/mid-game (or even late), the "final dungeon" and some more. However, if you are an intermediate/veterean FF fan, you'll enjoy it (like I did)
BR:
História espetacular, ótimos personagens e uma gameplay boa. Só não é um 5 estrelas por causa de certos pontos pessoais, como as formas de ganhar gil, o quão caro os equipamentos podem ser no early/mid-game (até mesmo no late), a "dungeon" final e etc. Porém, se você é um fã intermediário/veterano de FF, você vai curtir (que nem eu).
Spectacular story, great characters and good gameplay. It isn't a 5 star because of some personal points, like ways of earing gil, how high (price) some equipaments can around early/mid-game (or even late), the "final dungeon" and some more. However, if you are an intermediate/veterean FF fan, you'll enjoy it (like I did)
BR:
História espetacular, ótimos personagens e uma gameplay boa. Só não é um 5 estrelas por causa de certos pontos pessoais, como as formas de ganhar gil, o quão caro os equipamentos podem ser no early/mid-game (até mesmo no late), a "dungeon" final e etc. Porém, se você é um fã intermediário/veterano de FF, você vai curtir (que nem eu).
b o r i n g
Least favorite FF game so far. Combat was repetitive and the story and characters were bleh. That said, my stupid completionist ass put 100 hours into it.
"Who shall be next?"
Final Fantasy XII's a game that seems to be less discussed when it comes to games in the upper echelons of the series mainline games. I think that's a mostly fair way to place this game, as I don't think that it really has much to make it stand out on its own. Final Fantasy XII is a game with a lot of great ideas - some incredibly well executed like the Zodiac Job System and the Gambit system - but its plot feels like it lacks a lot of oomph that some of the more impactful games in the series have in spades. Final Fantasy XII has a lot of what makes a good Final Fantasy in it, but it fails at executing a lot of it. A game ultimately worth playing and still really fun but if the plot doesn't grab your interest - and it probably won't - then I'd keep away from this one if you can't find something to like in the first 2-5 hours.
Final Fantasy XII's a game that seems to be less discussed when it comes to games in the upper echelons of the series mainline games. I think that's a mostly fair way to place this game, as I don't think that it really has much to make it stand out on its own. Final Fantasy XII is a game with a lot of great ideas - some incredibly well executed like the Zodiac Job System and the Gambit system - but its plot feels like it lacks a lot of oomph that some of the more impactful games in the series have in spades. Final Fantasy XII has a lot of what makes a good Final Fantasy in it, but it fails at executing a lot of it. A game ultimately worth playing and still really fun but if the plot doesn't grab your interest - and it probably won't - then I'd keep away from this one if you can't find something to like in the first 2-5 hours.
actually gorgeous game, plays itself which is arguably better than the usual jrpg bullshit. more honest in a way, you weren't playing the game anyway.
A mecânica de combate é diferente de tudo que já vi, além de possui uma história que é boa, mas conta com alguns personagens irritantes.
Set up your dudes' brains so you can just turn on 4x and walk into idiots.
Nope don't like it. Characters are mostly generic. Story is not appealing. Combat is not to my liking. Dropped
Le paso muchas a este juego, pero lo de presentarlo en el mundo de Ivalice, que tiene como diez razas distintas (entre ellas moguris, claramente la raza superior) y la party sean cinco humanos y una viera...
NI OLVIDO NI PERDÓN
NI OLVIDO NI PERDÓN
O meu queridinho do PS2, que nunca consegui terminar no seu console de origem. Esse jogo é simplesmente um MASTERPIECE para mim. O gameplay, a história, os personagens, os segredos, o conteúdo end game... chef's kiss
Had to use cheat engine to one hit kill every enemy here (boss fights looked funny because of it) cause I didn’t feel like grinding and all the progression systems combined (job system, license tables and having to buy skills and gambits from the town shops) felt like a huge time sinker. I would prefer if they had kept it simple: level up, get skill. Reach enough stats, can wield weapon. that’d be best, pretty straightforward. Then again, the way this game is designed in general is full of stuff meant for you to sink your time in. some might find it fun, I sure don’t.
So yeah, at times I was just rushing through the dungeons one shotting everyone with 4x speed on. I did, however, take my time to appreciate the places I thought looked good, and the game is full of pretty delightful to look at sceneries. I like the concept of the viera village too. Subterranean areas in general looked kinda boring though and there’s one specifically that could’ve been neat but was damaged by its level design. This might sound like a nitpick but I felt it could’ve been way better if done otherwise. I’m talking about the sword of kings temple. Our goal there was to lift the statue’s sword at the lower floor so that we could pass through, but instead of descending into the passageway from the floor above, we’re warped there through a portal as if it were a whole different area. This put me out of the feeling of adventure and cool puzzle solving that a more cohesive area design would convey.
Overpowering myself with a cheat kept me from experiencing the strategic possibilities the gambit system offers, I’m aware of that. i might replay it someday making proper use of the system. Honestly, I just wanted to beat this thing and be done with it already. Why did i almost entirely eliminate a great deal of what makes this game unique, you ask? Why did I keep playing a game whose gameplay wasn’t all that enjoyable til the end, you ask? Am I just stupid, you ask? Well, I probably am but the reason I finished it is because the plot was interesting despite being presented in an unclear way. I don’t really have anything to say about it other than i had to read the wiki to fully understand it. Still a neat little political intrigue story
So yeah, at times I was just rushing through the dungeons one shotting everyone with 4x speed on. I did, however, take my time to appreciate the places I thought looked good, and the game is full of pretty delightful to look at sceneries. I like the concept of the viera village too. Subterranean areas in general looked kinda boring though and there’s one specifically that could’ve been neat but was damaged by its level design. This might sound like a nitpick but I felt it could’ve been way better if done otherwise. I’m talking about the sword of kings temple. Our goal there was to lift the statue’s sword at the lower floor so that we could pass through, but instead of descending into the passageway from the floor above, we’re warped there through a portal as if it were a whole different area. This put me out of the feeling of adventure and cool puzzle solving that a more cohesive area design would convey.
Overpowering myself with a cheat kept me from experiencing the strategic possibilities the gambit system offers, I’m aware of that. i might replay it someday making proper use of the system. Honestly, I just wanted to beat this thing and be done with it already. Why did i almost entirely eliminate a great deal of what makes this game unique, you ask? Why did I keep playing a game whose gameplay wasn’t all that enjoyable til the end, you ask? Am I just stupid, you ask? Well, I probably am but the reason I finished it is because the plot was interesting despite being presented in an unclear way. I don’t really have anything to say about it other than i had to read the wiki to fully understand it. Still a neat little political intrigue story
Probablemente sea uno de los Final Fantasy que más aprecio, y aunque no es perfecto y tiene problemas que hacen que no sea tan recordado, para mi es una de las obras que más me influyo en el género de los jrpg. Gracias a él, y algunos más de la familia FF, he podido disfrutar de aventuras apasionantes y de conocer personas con las que compartir esta pasión.
Es un FF complicado, un juego que no esta "terminado", pero pese a ello nos brinda uno de los mejores sistemas jugables de la franquicia, y que a día de hoy sigue funcionando de manera increíble. Su ambientación y apartado visual han envejecido bastante bien, teniendo en cuenta que este juego solo salió en Ps2 en su momento, siendo de aquellos juegos que tocaron el techo gráfico y visual de la consola.
Sinceramente, no creo que esto que escriba se pueda considerar un análisis, ya que lo que he dicho no es nada del otro mundo. Personalmente creo que es un jrpg muy recomendable pese a sus errores, y que nos da una aventura muy disfrutable. Aunque probablemente acabes odiando a su protagonista.
Es un FF complicado, un juego que no esta "terminado", pero pese a ello nos brinda uno de los mejores sistemas jugables de la franquicia, y que a día de hoy sigue funcionando de manera increíble. Su ambientación y apartado visual han envejecido bastante bien, teniendo en cuenta que este juego solo salió en Ps2 en su momento, siendo de aquellos juegos que tocaron el techo gráfico y visual de la consola.
Sinceramente, no creo que esto que escriba se pueda considerar un análisis, ya que lo que he dicho no es nada del otro mundo. Personalmente creo que es un jrpg muy recomendable pese a sus errores, y que nos da una aventura muy disfrutable. Aunque probablemente acabes odiando a su protagonista.
Played the playstation edition before this one, but they're basically the same
Get vaan and penelo the fuck out of here
I won't ever think about this again it just had zero impact.
one positive I will give it is I love an integrated series of maps with lots of little nooks and crannies to double back on and explore as you level up. more of that please.
it's also funny how XVI just stole this whole game's deal but added a nonsense somber tone on top of it. least this is trying to be fun!
one positive I will give it is I love an integrated series of maps with lots of little nooks and crannies to double back on and explore as you level up. more of that please.
it's also funny how XVI just stole this whole game's deal but added a nonsense somber tone on top of it. least this is trying to be fun!
Bon jeu même si les personnages principaux ne sont pas si fou que ça
One of the best combat systems in the series. Balthier.