Reviews from

in the past


A nice little game that, even though it resembles Pikmin, ends up playing a lot closer to Banjo-Kazooie. Both the level design and worldbuilding are great, and your little pals' unique abilities bring an interesting layer of depth to navigation and problem solving, but I found the easter eggs and references way too exaggerated in quantity and cadence, like if the devs thought their game couldn't shine enough on itself.

adoravel e com uma gameplay dahorinha, mas o final ficou meio tenebroso kkkk

Relajante como un masaje con final feliz.

O melhor: A exploração relaxante e o visual carismático
O pior: A trilha sonora não chama muito a atenção
Pacífico: Um ótimo exemplo de jogo que funciona mesmo sem nenhum tipo de combate

Um astronauta diminuto comanda uma horda de criaturas ainda menores e com diferentes habilidades para coletar objetos diversos para sua nave espacial. Se uma primeira impressão traz claramente lembranças de Pikmin, o pessoal da Splashteam na verdade se inspira menos na série de estratégia da Nintendo, e mais em Banjo-Kazooie, Spyro e demais collectathons abundantes nos anos 90. Tinykin é um jogo de plataforma 3D onde você coleta e usa os bichinhos que dão nome ao jogo para diferentes funções: transportar objetos, alcançar lugares altos, explodir coisas, etc. Essas habilidades são usadas para explorar os diversos cômodos de uma casa gigante (em relação aos personagens), que se tornou uma sociedade onde diversas espécies de insetos coabitam.

Para adquirir os objetos necessários para construir o meio de transporte que o levará para o seu planeta de origem, o protagonista Milo terá que interagir com esses insetos e resolver conflitos nas mais diversas situações, indo de cultos religiosos a protestos do proletariado. A história em certos momentos, especialmente no final, parece que vai ser algo mais profundo do que realmente é, mas as referências a figuras diversas, que são perceptíveis conversando com os NPCs, tem seu charme. Além de utilizar os Tinykins para explorar cada fase, Milo também conta com bolhas de ar que o permitem planar para alcançar plataformas distantes (com a possibilidade de adquirir upgrades para mais bolhas) e também um "skate", em forma de sabão, que permite uma movimentação mais rápida e um "grind" em teias, utilizadas como atalhos.

Os controles funcionam bem. O pulo de uma plataforma a outra não é dos mais satisfatórios, mas as habilidades, principalmente os Tinykins que permitem alcançar lugares mais altos, são simples e rápidas de se usarem. É um jogo propositalmente muito fácil, não há nenhum tipo de inimigo e as únicas formas de morrer são cair de um lugar muito alto ou cair na água, e mesmo assim o jogo retorna rapidamente para o último lugar seguro. O desafio está em simplesmente explorar cada cenário e entender os pequenos "puzzles" que existem nele. Um desafio maior está em completar 100% de cada fase, coletando cada item possível, mas mesmo isso não exige muito além do jogador, sendo que eu quase completei todos os objetivos apenas jogando naturalmente.

É um jogo bem bonito e charmoso, mesmo considerando que todos os personagens que você interage são insetos. Os cenários gigantescos com os pequenos personagens em sprites 2D à la Paper Mario tornam ele mais único em relação a outros jogos do gênero. Altamente recomendado para quem aprecia jogos de plataforma em 3D (apesar do pouco desafio), ou quer apresentar um jogo para uma criança ou mesmo alguém que não tem tanta experiência com video games.

Bölümler oldukça güzel tasarlanmış, çoğu puzzle'ı çözmesi de keyifliydi. Hikaye ortalama olsa da epey komik anlar da vardı. Son gelen tinykin biraz oyunun akıcılığını bozuyor ve 2D karakterle 3D çevrede gezmek yer yer tırmanılması ya da zıplanması gerekilen yerleri anlamayı zorlaştırıyordu.


No había jugado todavía a ningún Pikmin antes de entrar en este Tinykin, así que no podía valorar las comparaciones entre ambos. Ahora que llevo varias horas con Pikmin 4 ya veo las similitudes y sobre todo las diferencias.
Tinykin es sencillo, rápido, divertido, satisfactorio en su búsqueda de coleccionables y tiene un diseño de niveles realmente pulido.
Es un enfoque más directo que el que propone Pikmin, con un ritmo más pausado y mecánicas más cerebrales que lanzar bichitos como loco a sitios concretos.

This game has more in common with a 3D platformer than with any Pikmin game. That's not a bad thing at all, this game is awesome and incredibly polished.

This review contains spoilers

Really fun! Simple and polished. Takes a turn for the dark and weird towards the end but my fiancé and I had a great time playing this. Those speedrun sequences are a bitch though.

as compulsive a first-playthru 100% as ive ever had. intoxicating level design the likes of which i dont rly know what to compare to...spaces are contained and heavily layered, a large emphasis on vertical traversal and pure density. the loop that scratched my brain so much was that by the end of the level, u have truly completely mastered the space...hard acquisition of knowledge, opening an overwhelming web of shortcuts, receiving a new bubble (a rly clever and well considered mechanic that brings more dimension then the expected double jump) , and ofc this all dovetails amazingly with the tinykin themselves, the acquisition of which presents steps towards new navigation of the space. and the bubbles are acquired thru the pollen...the two most common collectables are enticing primarily because of the expansion of movement they promise. the little challenge races are the most flawless bow on the experience of each level i can think of, and some of the best most joyful stuff i will take away with this. not that there isnt already a lot here obviously...very charming, p funny sometimes, sensory splendor obviously, and sometimes u just need to climb out of a Giant Toilet into mountains of toilet paper where lil bugs have made cozy homes. this is what games r all about baby!

Pikmin but the pikmins' powers are actually new, levels are open and fun and you don't have to buy a Nintendo console to play

Tinykin, o segundo título do estúdio indie frances Splashteam, traz uma proposta completamente diferente do primeiro jogo da empresa, Splasher, nessa nova obra há o resguardo do 2D mas esse é complementado com o cenário 3D que juntos constroem uma mistura interessante, uma verdadeira viagem entre “dimensões”.

A história apresenta Milo, um arqueólogo que tenta descobrir a origem de sua civilização, sua teoria é que o universo cartoonizado e 2D em que as pessoas vivem não é a origem dos seres humanos, para buscar a verdade esse jovem arqueólogo viaja entre dimensões e chega a terra, mas somente em um fragmento desta, um fragmento realmente minúsculo, uma casa. Com essa premissa a obra consegue misturar o 2D desse universo de Milo com o 3D de uma casa real. O que auxilia na casa como background de toda a história é o fato de Milo ser um ser minúsculo, mais ou menos do tamanho de uma formiga, logo o universo de uma casa se torna gigantesco e com diversos espaços para serem explorados.

A obra vem propor um jogo de plataforma com puzzles, utilizando o 2D em conjunto com o 3D, tudo isso embasado em uma história surreal e um tanto divertida. O objetivo do jogo é claro e direto, reconstruir a ferramenta que permite a viagem dimensional, para isto é preciso recuperar determinadas partes da ferramenta, o que entrega a premissa de explorar os diferentes ambientes da casa. Esse microuniverso da casa é bem explorado pelos desenvolvedores ao adicionar vários insetos e apresentar a relações entre eles, criando uma ambiente vivo que precisa de interação.

Essa proposta intimista acaba por delimitar bem o escopo da obra, as possibilidades do que pode existir estão presentes no imaginário do jogador a todo momento, que são os móveis, itens, peças e cenários de uma casa. O interessante é trabalhar com tudo o que está disponível e torná-lo importante de alguma forma, a obra consegue fazer isso com maestria ao dividir o objetivo principal em partes que são conquistadas ao conquistar as diferentes fases disponíveis. A construção das fases também é interessante, ao invés de um puzzle fechado e linear, é sempre apresentado uma fase “gigantesca”, aberta e livre, o jogador pode começar resolvendo os puzzles por onde ele quiser, o objetivo daquela fase é apresentado no começo por uma cinemática e a partir dali a liberdade reina, dando ao jogador o papel de decidir e decifrar.

A jogabilidade é simples porém divertida, soluções comuns de um “planador” que são as bolhas de sabão e o sabão para locomoção mais rápida pelo mapa e para utilizar a tirolesa são ideais recorrentes mas não menos necessárias. A ideia um tanto inovadora são os tinikyn, uma grupo de bichinhos minúsculos e coloridos que tem funções específicas para realizar, os rosas para empurrar objetos, os vermelhos para explodir objetos, o verde que funciona como uma escada, o amarelo para criar caminhos e o azul para conduzir eletricidade, cada um desses é apresentado em uma diferente fase, o que auxilia na sensação do novo e desconhecido que o jogo carrega até o final. Esse elemento causa uma variabilidade muito bem vinda em relação a outros jogos e em relação a resolução dos puzzles. Outro elemento da jogabilidade que é importante e é o mais básico de todos é a câmera, a necessidade de virá-la a todo momento, já que o personagem 2D está em um cenário 3D, a movimentação se compromete propositalmente para criar uma dificuldade um tanto ideal na resolução dos puzzles.

A abordagem direta da obra tem tanto lados positivos como negativos, o positivo é que essa proposta acaba por tornar o enredo mais simples, não precisando de um trabalho mais elaborado para que tudo faça sentido, não há plot twist, surpresas, e nenhuma emoção exagerada ao longo do percurso. O lado negativo é a consequência da simplicidade, a obra se não fosse pela jogabilidade e estética dificilmente reteria a atenção de qualquer jogador, uma casa em miniatura já foi explorada não somente em diferentes jogos mas em diferentes mídias, esse aspecto não surpreendente.

Esteticamente a obra é muito bonita, o cartoon empregado é muito bem desenvolvido, o cenário 3D está impecável, o trabalho é muito bem feito. A equipe de design está de parabéns, principalmente considerando que no tipo de obra que foi pensado pela Splashteam a parte estética é de extrema importância.

Concluindo, Tinykin é uma exposição de estética + jogabilidade para criar uma obra de puzzle e plataforma, todo o resto é posto em segundo plano e está ali para servir diretamente a esses dois aspectos. No que a obra expõe ela é fantástica, uma estética linda que comunica diretamente com a jogabilidade ao brincar com o 2D e o 3D, e uma jogabilidade diferenciada e progressiva que sempre apresenta novidades ao jogador até o final da obra. O trabalho é bom, mas não é perfeito, há elementos abandonados e deixados em segundo plano demasiadamente, se tornando quase irrelevantes, uma obra que queria atingir a perfeição não pode realizar esse tipo de ação.

A few weeks ago I nearly made a terrible mistake. I almost let Tinykin leave Game Pass without playing it. Thankfully I came to my senses before it left, because it is the breeziest, most pleasing 3D platformer I’ve played in years.

Despite what its may lead you to think, Tinykin is not a Pikmin clone. Not even close. Yes, you do wander around a larger-than-life house collecting tiny creatures, but in practice they function more as collectibles than characters. You never, ever have to micromanage your Tinykin – they follow you no matter how fast you run or how far you jump, allowing you to focus entirely on the platforming goodness.

Each level plays like its own miniature open world, and every one strikes a perfect balance between allowing for free exploration and providing a sense of progression. (As Todd Howard would say: “See that giant toilet? You can climb it!”) Although reaching high places and destroying certain barriers does require collecting enough Tinykin, I never felt like my progress was being artificially gated. Points of interest are plentiful and each destination reveals two or three new directions to explore.

I also appreciate the gradually expanding sense of scale. While Milodane never grows larger, he does obtain greater verticality. When you climb to the top of a ceiling fan and look down at the bookshelves and potted plants you were scrambling around just half an hour ago, it really lets you feel how big the levels are. Much like Katamari Damacy, Tinykin makes the familiar feel fresh.

Tinykin is also notable for being a very peaceful game. There’s no combat and no way to die. If you’re damaged by an environmental hazard, you respawn immediately, no worse for wear. I especially appreciated the way Tinykin handles long falls. While you can break long falls with your bubble ability, you can also simply let Milodane splat into the floor. He’ll then respawn at the spot you jumped from. This is handy when you’re platforming high in the house and miss a jump. There’s no need to make up all that lost ground – you can try again right away.

Because of this, Tinykin is also quite easy. But when I was running around the kitchen gathering ingredients to make a cake, I never felt like it needed to be any harder. The controls are responsive. The colors are vibrant. The characters are cute. There’s a lot to love here and I’m glad I gave it a try before it got away.

Tinykin is the "cozy" equivalent to Pikmin. Maybe I'm just not the target audience for this one, but it's so shallow in movement or mechanics and any form of difficulty that it couldn't hold my interest. The level design certainly isn't bad, it's fine, but the lack of challenge just makes it dull. It feels like something that would be better played while watching TV or YouTube, but I'm probably not coming back to it.

Que joguinho absurdamente dedicado em fazer você feliz. Ele te dá várias ferramentas e deixa você decidir a forma que você passa da maioria dos obstáculos.

Muito simpático em ambientação e um dos meus favoritos desse ano.

I love throwing small, sentient, exploding creatures at wood

A equipe francesa Splashteam salta do mundo 2D de Splasher direto pro mundo 3D em Tinykin. É uma mudança brusca de direção, mas felizmente o time demonstra domínio de referências e faz uma transição não só tecnicamente invejável, como criativamente e artisticamente notável.

A proposta de Tinykin não soa tão inovadora, entretanto. Temos um puzzle-platformer com estética mista 2D e 3D estilizada, algo que lembra visual e conceitualmente Toy Story (ponto de vista micro e temática ambiental de objetos mundanos) e ao mesmo tempo Vida de Inseto (interagimos com insetos antropomórficos), em um gameplay que empresta elementos de jogos como Pikmin (uso de criaturinhas), Chibi-Robo (tarefas mundanas feitas por agentes diminutos), Yoshi’s World (vários pequenos puzzles ao longo das fases, feitas de material mundano e sucata) e Mario 3D, em especial Mario Odyssey (cada fase recheada de pequenos puzzles que conferem colecionáveis).

No comando de Milodane, um humano que vive no espaço em uma época muito além do nosso tempo, onde a Terra não mais existe e a humanidade vaga pela galáxia, chegamos nesse mundo onde interagimos com insetos falantes em uma casa humana gigante. Já de cara somos introduzidos ao escopo e dimensão do jogo, que não se deixa intimidar por grandes nomes como Banjo & Kazooie, dentre outros platformers 3D de sucesso.

As mecânicas de maior destaque envolvem coletar e utilizar os tinykins, criaturas que por alguma razão se dão bem com Milodane e o auxiliam sob seu comando, extremamente similar ao que acontece com o Capitão Olimar e os pikmins na série da Nintendo. Cada um dos tinykins representa uma mecânica específica: trabalho braçal/força, construção de pontes, condução de eletricidade e explosões. Coletamos e usamos as criaturinhas em quantidade necessária pra realizar cada tarefa, tal e qual Pikmin.

Mas não há aqui nenhuma sombra de plágio ou cópia. Tinykin segue suas próprias ideias e faz um mix interessante de seus objetivos e principalmente movimentação e exploração do cenário. É que enquanto Pikmin é pra todos os efeitos um RTS, Tinykin segue por um caminho bem mais próximo dos Marios 3D de exploração, como Mario Odyssey, no comando livre do protagonista Milodane.

Saltar, planar e vasculhar os cantos do cenário fazem parte do loop de gameplay, que se entrelaça com o uso das criaturinhas para resolver quebra-cabeças. Não são exatamente difíceis, mas possuem requisitos que demandam a exploração do cenário e dão gostosas sensação de “eureca” quando solucionadas.

Pra ser sincero, encarei mais como “tarefas” do que “quebra-cabeças”, já que a solução muitas vezes é bem óbvia pra quem já possui mais bagagem. A ausência de grandes perigos como inimigos comuns ou mesmo chefes não se torna incômoda.

Realizar as tarefas principais de cada fase envolve resolver uma série de tarefas menores, de modo a completar partes de um todo e assim passar pro próximo estágio. Esse trabalho equivale ao que seria uma luta contra um chefe, eliminando, entretanto, qualquer dificuldade mais voltada para a ação.

Ao longo das fases, que são bastante amplas, com muita verticalidade e movimentação rápida, se coleta pólens, se resolve pequenos puzzles extras e se explora bem as mecânicas que vão se acumulando. A título de comparação, jogos da Nintendo como Mario e Yoshi costumam apresentar e explorar mecânicas que muitas vezes são utilizadas somente em uma única fase, prezando pela experimentação e variedade ao invés de maior profundidade, algo que vemos aqui em Tinykin.

Pra facilitar ainda mais o acesso a áreas mais altas, um sistema de atalhos com “ziplines” e cordas verticais onde o jogador pode deslizar como um skate ou escalar vai sendo liberado à medida que o jogador avança na exploração da fase. Esse sistema facilita o retorno a áreas previamente visitadas, além da movimentação mais dinâmica pelo cenário.

Vale lembrar que cada fase não possui mapa, então quem está mal acostumado com “GPS” em jogos modernos de mundo aberto vai ter de penar um pouco para se acostumar com o ambiente virtual de cada estágio e se familiarizar com cada um. Isso não é um problema, pois elas são bem icônicas, intuitivas (são cômodos de uma casa gigante) e reconhecíveis. Esse tipo de design ajuda a desenvolver habilidades específicas de noção espacial, skill muito útil até na vida real dos jogadores.

Num geral cada fase tem sua situação-problema bem orientada e direcionada, direto ao ponto da missão principal. Isso não impede que cada ambiente seja recheado de passagens secretas, cantinhos escondidos, com direito a cavernas entre móveis e alvenaria. São diversos segredinhos e tarefas extra que dão ao jogador mais atividades pra explorar mais o jogo, alongando sua duração. Mas querendo ir direto ao ponto, não tem obstáculos para tanto.

Tinykin também é um festival de Easter Eggs com uma pá de personagens e diálogos fazendo referência a obras de cultura pop, com direito a uma boa dose de localização, que em PT-BR está excelente. Senna versus Alain Prost (Fórmula 1, anos 90), Star Wars, John Wick, Star Trek, House, Rei Arthur e os Cavaleiros da Távola Redonda…a lista é grande e não fui capaz de captar e catalogar tudo.

Se Tinykin tem algum ponto que tira um pouco de seu brilho perfeito, talvez esteja na trilha sonora. Ela tem inspiração e originalidade o suficiente pra lhe conferir personalidade própria, mas pra mim ela não soou tão marcante. Não é um demérito, mas também não é nenhum destaque, infelizmente.

I grew up with Pikmin 1 and it is one of my favorite games ever. So, I am forever lured to any games similar to it. This game has a few key similarities to Pikmin, but it is a collect-a-thon platformer and not a strategy game. It is cute and delightful with a gorgeous art style, similar to Paper Mario.

You are an shrunken character exploring a house inhabited by insects. Each room represents a level and an entirely unique environment. Exploring is fun and easygoing, enhanced by the cheerful soundtrack. The game is straightforward with a few well hidden secrets to find. You also meet many humorous NPCs. My favorite is a group of tired looking silverfishes named Chill, Reelaks, Napp, etc.

While the story isn't great, it is pretty mysterious and the game has plenty of world-building. It concludes with a sweet and worthwhile ending. This is a joyous game that I am happy to have played.

An incredibly charming 3D platformer that has a lovely, relaxing atmosphere. It feels very satisfying to build your team of Tinykin and solve the game's simple but entertaining puzzles.

Pikmin is a usual mention when bringing up this game, what with the player commanding an armada of tiny creatures as well as us following a spaceman that lands on a planet that is essentially Earth.

The similarities are few and far otherwise however, as Tinykin is not a strategy game and there are no enemies to fight here. Instead, this is a 3D platformer with puzzle elements, with the Tinykin acting as the conduit for these puzzles.

It's not a complex game in terms of challenge, as these puzzles are quite simple, but I actually appreciated that as this is one of the warmest and most inviting games I've played in a while.

The different tinykin had fun functions , from acting as bombs, to helping to climb to great heights or creating makeshift bridges, it was fun to see what each tinykin could do. If anything, I wish there were more types to discover.

Sometimes switching between tinykin could be finicky, and I had some irritating moments where I couldn't recall certain tinykin that were carrying objects until I left that area, but these weren't huge problems.

The tiny 2D characters mixed with the sprawling 3D environments gave the game a fantastic sense of scale, and made traversal that much more fun. Very pleasant soundtrack as well.

I had a great time fully completing this one, and I highly recommend it.

they took it off gamepass before i could finish

Glad I tried this while it was on Gamepass as it clarified that Pikmin-likes aren’t for me. Appeared polished and competent, and it is my first foray into this genre, but it didn’t grab me in the hours I tried.

Un plataformero simple y efectivo. Cuenta con un diseño artístico impresionante y es lo que lo hace destacar. Su propuesta se basa en esa corta experiencia llena (pero LLENA) de referencias, es una aventura entrañable.

Utterly charming little 3D platformer. Plays great and the art design is impeccable. Gets a bit samey towards the end but it doesn't overstay it's welcome.

Une ode à l'exploration dans des open zones bien conçues et rempli de mini objectifs, portée par sa musique adaptative et douce à la fois, avec ses bestioles variées. Pas trop long pour ses idées de gameplay, et terriblement accrocheur.
J'en veux encore.

Very enjoyable and relaxing platformer, with smart level design, very cute artwork and some funny dialogues here and there. Explored thoroughly and it never became stale even after 10 hours.


Tinykin is great fun, but I can't help thinking it would be even better if the movement had more to it. There's only one minion out of five types that can be used creatively, the rest are simply keys for different coloured locks. Your character's movement capabilities don't change an appreciable amount after the first 2 bubble upgrades. This lack of progression means that the levels are restricted in how they can be laid-out; they all feel the same after the 2nd one.

I do give the game a lot of credit though for having both dense levels that feel like there are secrets behind every corner and generous platforming that allows the player mental space to focus on the environment around them. Very chill 100%.

Un petit jeu feel-good, peut-être un peu trop. Le jeu se présente comme un "collectathon", on se ballade dans des zones immenses pour ramasser des trucs, et le jeu se résume à ça. C'est pas mauvais du tout et il y a un côté assez satisfaisant et addictif à ça, mais l'ajout de quelques ennemis pour qu'il y ait un petit peu + de challenge aurait rajouté de l'intérêt au jeu je trouve.

Tinykin es una de las grandes sorpresas del año para mí.
Una mezcla de plataformas con un rollo Pikmin que me ha divertido lo más grande.
Me ha molado mil acompañar a Milo en esta aventura 🚀

Great way to get into pikmin but also very fun