É surpreendente que durante metade do jogo, uma história realmente interessante e contada com calma foi feita, é legal ver a franquia tentando trabalhar desse jeito, não é nada de revolucionário, e ainda com seus exageros, mas é uma história que vai aos poucos trabalhando os pedaços novos da sua trama e introduz eles ao expectador com cuidado, os dramas dos personagens são feitos com calma e com um foco grande, dou muito destaque pra Konoha inclusive

Do capitulo 6 pra frente é a mesma coisa dos outros jogos então não tenho muito a acrescentar

E gameplay deu uma evoluida, ficou mais dinamica e resolveu meus problemas com a gameplay do chrono stone enquanto trouxe adições interessantes a fórmula E FINALMENTE FIZERAM MINIGAMES DE TREINO, EU NÃO AGUENTAVA MAIS SÓ APERTAR UM BOTÃO E AUMENTAR UM POUQUINHO O STATUS, ESSA ADIÇÃO ERA MUITO NECESSÁRIA

Só acho que poderiam ter sido mais criativos nas áreas novas do jogo, mas tirando isso tá ótimo a patifaria da vez

Pena que não existe uma tradução oficial, eu digo que é meu jogo favorito da franquia, mesmo tendo uma nostalgia do caralho com os 3 originais, muitas adições e coisas diferentes foram feitas nesse jogo, uma pena que não vingou, tomara que o Victory Road seja ainda melhor (não que eu va ter dinheiro pra comprar tbm)

Foi uma longa jornada com essa franquia que chegou ao fim, obrigado, Level-5

Falar bem a verdade que refazer as 3 partes da fase final TRÊS VEZES me cansaram bastante com esse jogo

Mas é um clássico por um motivo, um jogo muito interessante, só testou minha paciência algumas vezes

Eu gosto muito como nesse jogo eles simplesmente abraçaram completamente a patifaria de futebol com poderzinho e pensaram "Foda-se, bora colocar mais poderes baseados em figuras históricas lendárias"

A história é do mesmo nível dos outros jogos, leve isso como você quiser

Só acho que em algumas partes da história as partidas ficam scriptadas demais e com tanto poderzinho rolando dá uma congestionada nas partidas, se não fosse por isso, fácilmente seria meu favorito

Uma evolução bem natural da franquia, trouxe elementos novos pra evitar estagnação na fórmula e nas partidas as kenshins finalmente deram um senso de dificuldades e tem conteúdo extra pra caralho, eu joguei umas 20 horas a mais de conteúdo extra

A história tem os mesmos pontos fortes e fracos do primeiro Inazuma, vilão tenebroso e dramas grandiosos sendo muito mal trabalhados, mas brilhando em pequenas interações

Após saber das mudanças do remake pra versão de 64, minha visão sobre mudou um pouco

Mas sinceramente, ainda é um ótimo jogo, algumas boss fights foram pioradas e houve uma perda grande na parte atmosfera com os gráficos novos, mas continua sendo tendo um mundo extremamente curioso com muitas histórias pequenas mas ao mesmo tempo ricas pra contar, em mundo que traz cenários com um tom surpreendente com uma ótima história

Talvez algum dia eu dê uma chance pra versão de 64 pra ver se eu gosto mais, mas mesmo que eu fique por essa versão, eu já estou satisfeito

Royal guard this, royal guard that, have you ever royally touched a girl before?

Esse jogo é um caso curioso assim como o primeiro, mas existe algo no 999 que não existe nesse

Vamos em partes, primeiro que eu acho os personagens daqui bem melhores que no primeiro jogo, tem momentos que batem forte e tem twists com ótimo foreshadowing pra falar a verdade, as vezes você volta pra fazer uma escolha diferente e em um diálogo você tem aquela sensação de "NOSSA, ISSO TAVA AQUI O TEMPO TODO", isso é algo bom do jogo, a forma como eles lidam com as rotas não só te dão ótimas pistas como também as mudanças que acontecem entre elas tem consistência (mesmo que as vezes o jogo taque o foda-se pra ela) e tem ideias muito interessantes pros plots, mas ai entra meu problema por mais interessantes que elas sejam, nenhuma chega no nível do primeiro jogo que pra mim era o que tornava ele tão unico apesar de nem todas suas peculiaridades serem positivas, aqui em VLR não só não se tem do mesmo nível que o primeiro, mas tem furos nos twists que se tornaram o fundamento no lugar do conceito interessantíssimo do primeiro jogo, o que tornou a minha experiência com o jogo pior, mas pra mim o pior de tudo foi o final ser um cliffhanger pro terceiro jogo, o primeiro trazia esse conceito que era interessante justamente por se concluir por conta própria, a ideia teve conclusão no mesmo jogo, aqui, só tem como saber se tudo "valeu a pena" vendo o final do próximo jogo, que nem se sabia na época se ia existir ou não

Talvez esse ultimo não seja um problema per se, ou se for talvez não seja tão grande quando comparado com os positivos do jogo, mas cortou muito do meu aproveitamento

Talvez minha nota aumente depois, talvez eu jogue o próximo e faça com que eu diminua a nota

Um jogo que fácilmente poderia só ser algo esquecível, mas tem um combate bom, o que torna um jogo com o combate bom e o resto esquecível

Tirando o Nero e o Dante eu não dou meia foda pro que tá rolando na história e mesmo o Nero só é um pouco interessante pq ele é o que tem mais foco ali

O Itsuno não tava pra brincadeira depois de ter lançado aquela desgraça de DMC 2 sob o nome dele, foi lá e fez um puta jogo de ação divertido pra caralho com bastante coisa pra se fazer e sendo muito "cool" sem parecer que foi um muleque emo de 14 anos escreveu a história
Possívelmente eu apreciaria mais o jogo se eu fosse um jogador que consegue se aprofundar bastante no combate, mas não é bem o meu caso, de qualquer forma, ótimo jogo e digno de ser um clássico

De verdade parece que o jogo não passou da fase de playtesting, os bosses são ridiculamente fáceis de quebrar as mecânicas, essas que não são boas inclusive, as mecânicas de Devil Trigger não foram pensadas com alguns puzzles do jogo em mente, e os que usam o DT são simples pra caralho
O combate é fácil de quebrar segurando quadrado? Sim. Mas também não tem nenhum motivo pra usar a espada já que os combos não tem graça, é só spammar triângulo e rezar pra Deus, e pra ajudar o sistema de progressão parece ter saído de um jogo de flash genérico. A camêra consegue ser PIOR do que no primeiro jogo. Tudo isso numa história que faz você valorizar a coesão em Kingdom Hearts

Não é digno de meia de estrela ou nota 1, mas tá perto

Meteu um final alá Kingdom Hearts e que se fodaKKKKKKKKKK

Mas a parte temática funcionou, então não acho de todo mal, só não espere uma conclusão muito lógica, é mais emoção que qualquer coisa, agora a DLC botou meu ps4 pra fritar pqp

Se eu quisesse música atmosférica eu tava jogando Nier

Uma idéia muito interessante, a execução não é coisa mais brilhante de todas, mas funciona bem, até pq o jogo é curtinho
Só tiro 1 ponto pelo final rushado, mas ai é não foi culpa da equipe do jogo né cof Sony cof

Eu fico impressionado como o conteúdo secundário fez um trabalho mais eficiente com os personagens do que a história principal

No geral eu entendo o hype em cima da Dana, as melhores partes são dela mesmo, inclusive as boss fights e dungeons, mas ela só toma o estágio central muito pra frente e no lugar disso a gente tem uns personagens que são divertidos mas beem simples e alguns que são só ruins mesmo, a Dana salvou muito a história

O combate e exploração são simples, mas funcionam, o combate funciona na base de desviar na hora certa e usar as habilidades com timing certo, o que me divertiu, e a mecânicas de equipamentos que te dão habilidade de exploração deixa o backtracking divertido

Enfim, no geral, um jogo divertidinho, com seus altos e baixos, ou seja, mid.

Sendo completamente honesto super onze é muito importante pra mim, foi meu anime favorito quando criança no ponto de ter jogado pela primeira vez o jogo em japonês, mesmo sem entender nada, sobrevivendo por walkthrougs, então eu não consigo desgostar desse jogo, eu tenho um carinho muito grande pela franquia e por isso a minha nota

Mas quando se trata do jogo em si, a ideia é muito divertida, é quase um rpg tático em tempo real com o tema de futebol, onde os recursos são a stamina e o tp dos personagens, fazendo você extrair o máximo com dribles, passes, bloqueios pra ganhar a partida, pequeno problema: é ridiculamente fácil ganhar, então toda essa gestão de recursos acaba indo pro ralo, com poucas excessões, isso se vc se manter só jogando as coisas da história, mais um ponto positivo da gameplay é costumização, dá pra fazer vários tipos de jogadores com vários tipos de poderes e técnicas, jogar o online devia ser uma experiência legal, já que dá pra se fazer times muito únicos com a costumização e nesse caso traria um desafio, já que se estaria jogando contra outro humano

Agora a história é um caso curioso, se ela focasse mais nos personagens e no drama deles seria bem mais interessante, eu não quero nada profundo, mas Jesus Cristo o Kageyama puxa esse jogo pra baixo de forma terrível, se o ritmo se acalmasse, e trata-se mais dos arcos dos jogadores principais da Raimon, seria uma história decente, mas acaba tudo acontecendo muito rápido em vários momento, alguns personagens são bons, outros nem tanto e a maior parte dos adversários são baseados em gimmicks pra técnicas especiais, o que eu não acho ruim, se for maneiro que nem o colégio Zeus por exemplo, eu apoio, só não dramatizar muito pra cima deles

Basicamente, uma história fraca que eu não consigo não gostar, com uma gameplay bacaninha