Caótico, frenético e divertido no ponto perfeito! Quem me conhece sabe que eu não sou tão fã assim de jogos de plataforma (apesar de não desgostar também), mas esse aqui é um caso a parte, é impressionante como você se diverte nas fases e enfrentando os chefes desse jogo, e essa diversão toda se deve a uma série de motivos: a gameplay super rápida, dinâmica e frenética, a trilha sonora absurda, maluca e com uns arranjos sensacionais, e a arte que é muito diferenciada (muito provavelmente veio do Paint) e fluída, o que combina com a temática do jogo e faz a experiência ser mais frenética e doida ainda. Lembrando que também tem co-op nesse jogo (com mod), então pra quem quer ter uma experiência divertida e dar umas risadas com os casas, recomendo demais

Eu já amava esse jogo desde que zerei ele em 2019, mas rejogando ele agora, acabou crescendo ainda mais no meu conceito. Que gameplay maravilhosa, você tem todas essas mecânicas de samurais e ninjas implementadas perfeitamente, algumas de ninjas por exemplo: poder bisbilhotar a conversa dos inimigos enquanto escondido (que dão dicas de certas coisas e mecânicas do jogo), matá-los por trás e usar itens e elementos do cenário pra não ser percebido pelos outros, jutsus como o da Fumaça Sangrenta que também fazem você ficar oculto pros inimigos, e as de samurais são obviamente o combate, ter que quebrar a postura do seu inimigo, bloquear ataques e contra atacar, o uso de ferramentas prostéticas pra atordoar os inimigos, colocar pressão e atacar o tempo todo pra evitar que o inimigo recupere a postura, as artes de combate que são vários movimentos e técnicas de esgrima rápidos e complexos... Enfim, é uma série de coisas que tornam a gameplay desse jogo tão incrível, até mesmo na exploração e as mecânicas de nadar e usar um gancho pra se prender e chegar em lugares altos ou baixos demais. A direção de arte é impecável como sempre, os cenários são muito bonitos de se ver (atenção especial pro Palácio da Nascente, coisa lindia), a atmosfera é bem bacana, em alguns lugares mais feudal e em outros mais mitológica, a trilha sonora apesar de ser um pouco inferior a de jogos como Dark Souls 3, Bloodborne e Elden Ring, ainda é excelente, e também é bacana que você pode acompanhar a história do jogo muito mais fácil do que nos outros da saga, os diálogos são bem mais simples de entender, pelo menos pra mim, várias cutscenes na sua cara cheias de diálogos que explicam a lore do jogo, que é maravilhosa também. Uma pena que esse jogo não tenha uma DLC ou um conteúdo adicional, merecia muito!

Eu conheci esse jogo recentemente, não tem nem um ano mais ou menos, mas quando eu joguei ele pela primeira vez, eu senti que ele era um jogo diferente e muito único, principalmente pra época que ele foi lançado. É um jogo de Mega Drive, mas mesmo tendo que aproveitar de um controle de pouquíssimos botões, ele ainda consegue ter mecânicas maravilhosas e muito complexas, é um jogo que passa facilmente por um de quinta geração. Muito bonito, o visual dele é sensacional, a trilha sonora é bacana, e o mais importante é a gameplay, extremamente difícil (talvez além do ponto kkkk), várias mecânicas interessantes, super dinâmico e rápido, pra quem gosta de desafios e coisas desse gênero esse jogo é certeiro. Me surpreendeu muito vindo de um console como Mega Drive, como eu já falei ali atrás, a quantidade de controles que você tem é absurda, nunca ia conseguir imaginar poder fazer tanta coisa com um controle de só 3 botões. Jogo muito completo, pra quem tem console velho sobrando em casa fica aí a recomendação.

Provavelmente o maior RPG de todos, Skyrim é a definição de liberdade, a partir do momento que você cria o seu personagem você sai pro mundo fazer o que você quiser, pra mim esse jogo é a experiência em videogames mais próxima possível do D&D e do RPG de mesa. Porque é literalmente isso, você tem a essência dessas mecânicas de criação de raça e de classe, escolher o seu caminho, se você quer ser um guerreiro, um ladino, um híbrido, enfim, tem muito esse intrínseco e essa essência clássica dos RPGs. E você também tem a questão de sair pra escolher várias aventuras que você pode fazer, entrar em várias guildas, guilda dos guerreiros, guilda dos magos, guilda dos ladrões, dos assassinos... As missões principais, as DLCs, missões secundárias, missões de quests Daedricas são sensacionais, é uma infinidade de coisa, uma quantidade de conteúdo tão gigante que quem nunca jogou o jogo certamente vai ficar completamente perdido na quantidade de coisa que tem pra fazer, e isso pra um RPG de mundo aberto como Skyrim é excelente. Não é atoa que ele ficou tão popular, já que ele é um jogo que você pode colocar centenas e centenas de horas nele e ele não vai acabar. Com certeza The Elder Scrolls é uma das franquias mais revolucionárias que já existiram, ela foi responsável por popularizar muito o gênero do RPG, então trouxe muitas pessoas pro RPG, incluindo eu com o Oblivion, e querendo ou não sempre vai ser referência no mundo dos RPGS e dos jogos.

2006

Eu adoro essa temática que a Rockstar conseguiu construir nesse jogo de colegial, de escola, um ambiente muito real, os GTA ainda tinham muita ficção, uma coisa mais extraordinária, enquanto o Bully tem uma abordagem muito mais pé no chão, o que torna a história ainda mais próxima e imersiva da gente, e que protagonista incrível, é muito bom esse moleque aí todo problemático conquistando respeito aos poucos na marra. A Rockstar antigamente era qualidade garantida, todos os jogos que ela fazia eram muito bons, e o Bully é um dos meus favoritos porque ele é muito diferente, até dentro dos próprios jogos da Rockstar, essa temática escolar dá aberturas pra você colocar mecânicas que simplesmente não teriam como aparecer em outros jogos como GTA ou Red Dead, coisas como por exemplo a rotina, a frequência nas aulas, a gente tem que ir pras aulas de química, aula de inglês, aula de artes, ir frequentando essas aulas nos horários certinhos... Ou seja, você tá vivendo aquela vida ali de meter porrada e conquistar respeito na escola, mas ao mesmo tempo você ainda é um aluno que tem que ficar indo nas aulas e fazendo as atividades que são pedidas nelas. Tem também os seguranças da escola, se você ficar faltando muito nas aulas eles começam a te procurar, são mecânicas pequenas, mas que tornam a experiência muito criativa e muito divertida. Tudo que eu mais quero ver da Rockstar é um Bully 2, mas tá foda pra isso acontecer.

Não tem muito o que dizer, Guitar Hero 3 é um clássico, qualquer pessoa que conhece e jogou esse jogo sabe o quanto que ele é doideira. Que conceito louco que esses caras bolaram, eles conseguiram traduzir a "gameplay" da guitarra pro controle, e simplesmente colocaram uma porrada de músicas clássicas e antológicas do mundo do rock. É um jogo que moldou o gosto musical de muita gente, apresentou muitas músicas clássicas pra uma geração inteira, é uma ideia muito única, completamente diferente de tudo que qualquer um já viu, não tem jeito! Músicas sensacionais, obviamente, a trilha sonora dele é fantástica, apesar de ser composta só de músicas licenciadas, as músicas licenciadas que eles escolheram foram excelentes, e no geral é um jogo muito divertido de se jogar, porque é aquela coisa de você passar pras pessoas que não sabem tocar guitarra a sensação de tocar música, inspirou muitas pessoas a começarem a tocar instrumentos (incluindo eu)... Enfim, clássico absoluto, muito importante pra mim, com certeza merecia uma review pra ele.

Maravilhoso! Eu nunca fui muito chegada em jogos de plataforma, mas esse jogo tem algum negócio diferenciado. Não sei explicar, mas a trilha sonora e apresentação dele são incríveis, e ele é um jogo muito gostoso de jogar, eu acho muito interessante esse conceito dessa hub, que é um mundo inteiro que você vai explorando e abrindo as fases, e em várias fases você tem caminhos secretos pra entrar por outros caminhos, as vezes pegar um atalho, as vezes achar alguma coisa que possa te ajudar a passar por algumas plataformas que não tavam disponíveis, toda essa construção desse level design é sensacional. E como eu disse o principal é a gameplay, é um jogo muito gostoso de jogar, com certeza o meu jogo favorito de plataforma disparado. Super Mario é um clássico inquestionável, e pra mim esse é o melhor Mario de todos, e tendo esse título de uma franquia que tem centenas de jogos, tem que ser realmente um jogão sensacional.

Eu poderia escrever essa review tanto no BioShock 1 quanto no Infinite, pra mim eles são igualmente impactantes. A gameplay do BioShock é muito bacana, bem legal e divertida, bastante diferente, mas pra mim o grande destaque do BioShock é com certeza a narrativa, a história, e cara, que história sensacional, tanto do 1 quanto do Infinite, eu nunca joguei o 2, mas o 1 e o Infinite são excelentes. Eles tem essa abordagem de crítica social, de fazer pensar, de extrapolar o conceito de uma sociedade extrema, e o interessante dos dois é que eles vão pra dois lados opostos, o 1 é pro lado da ciência, da tecnologia, e o Infinite pro lado da religião, da crença. E entre os dois eu gosto um pouco mais do Infinite, já que ele é um jogo maior, mais refinado, mais moderno, mais extenso, com mais conteúdo... E eu acho que eles conseguiram construir os personagens de uma forma muito boa, é daqueles jogos que você começa a criar muita simpatia com os personagens quando você joga, principalmente com a Elizabeth, que mais pra frente aparece aí uns plot-twists que eu obviamente não vou contar pra quem não quer tomar spoiler do jogo, mas que é realmente uma experiência fora de série. Se você gosta de um jogo simples, direto ao ponto, mas com uma história muito boa e envolvente, com certeza o BioShock vai te agradar, ele é icônico, com uma história profunda, bem filosófica e bem emocionante.

GTA é provavelmente a maior franquia dos jogos, e GTA 5 é também muito provavelmente um dos maiores produtos de entretenimento do mundo. E esse sucesso todo não é atoa, já que o GTA 5 é um jogo que foi bastante revolucionário, GTA já era uma franquia revolucionária por si só, mas o GTA 5 revolucionou a própria franquia. Ele trouxe pela primeira vez esse conceito de múltiplos protagonistas, você vê essa história de diversos ângulos, você controla esses protagonistas e as histórias deles vão se convergindo com o passar do jogo, um estilo de narrativa muito bem feito. Ele é enorme, tem muito conteúdo, e ele também tem obviamente o online, que é o que mantém o jogo vivo até hoje. O online tem muita coisa mesmo e é bem legal de se jogar, poder jogar um GTA online era o sonho de qualquer moleque na época do San Andreas, jogar GTA com várias pessoas ao mesmo tempo... Em geral é um jogo super divertido de se jogar e também super icônico e marcante, além de ter envelhecido muito bem como já foi mostrado aí nos últimos tempos, sendo jogado até hoje, mesmo tendo quase 10 anos!

Assim como na review do Dark Souls, essa review também vale pro God of War 1 e pro 3, mas como o 2 é o meu favorito, vou escrever nele. Eu não tenho nem palavras pra descrever o que God of War representa pra mim, eu conheci a franquia com God of War 2 do Play 2 em 2012, eu ainda tinha 8 a 9 anos, e é simplesmente uma aventura absurdamente incrível, é maluquice. Pra mim tem três coisas que sustentam a experiência do God of War: a trilha sonora, a direção de arte e a gameplay. E nesses aspectos esse jogo é perfeito, sem nenhum defeito. A começar com a gameplay, ele não foi o jogo que criou o hack and slash, mas ele foi o jogo junto de Devil May Cry que definiu um padrão nesse estilo de jogo com a qualidade da gameplay, ele é literalmente tudo o que um hack and slash deveria ser: rápido, dinâmico, simples, bruto e que te dá essa sensação de poder e vontade de continuar jogando. Segundo: a direção de arte, os cenários desse jogo são maravilhosos, tem colossos, palácios, gigantes, e esse jogo de câmera que eles exploram é sempre genial, a câmera distancia do Kratos enquanto ele anda pra frente, o maior exemplo é aquela clássica cena de quando você passa daquela corrente gigante até o Templo de Lakesis no God of War 2, passa um sentimento de grandeza que eu nunca senti tanto em qualquer outro jogo, a direção de arte e os cenários são perfeitos. E claro, por último, a trilha sonora, que não tem como não falar. Eu sou uma pessoa que gosta muito de música, trilha sonora é muito importante pra mim em um jogo, e a trilha sonora do God of War é simplesmente bizarra, uma das melhores trilhas sonoras que eu já escutei nos jogos, ainda mais considerando a época que ele foi lançado. Ela é épica, é uma orquestra sensacional que te passa muito a sensação de estar na pele do Kratos enquanto você enfrenta os inimigos. E esses três aspectos fazem pra mim o God of War ser um dos jogos mais marcantes de todos, obra de arte absoluta, era impossível não se encantar com ele na época.

Um jogo indie simples que conseguiu revolucionar muita coisa do mundo dos jogos, esse jogo é provavelmente o maior, ou pelo menos um dos maiores indies de todos, e isso não é atoa, já que ele é uma experiência maravilhosa. É um jogo moderno, mas que traz esses elementos da quarta geração dos 16 bits, aquele esquema Earthbound, claramente inspirado, a apresentação dele é simples, mas ao mesmo tempo muito bonita, a trilha sonora dele é simplesmente incrível, uma mescla de músicas da quarta geração com instrumentos modernos, que além de ser muito variada também passa muitas emoções junto com ela. E principalmente a história que é linda, a construção dos personagens é muito boa, você se importa com cada um deles, o world building é muito bem feito, é uma trama que é simples mas é mais do que suficiente pra te cativar e fazer você ficar com vontade de continuar jogando, tem múltiplos finais, as suas escolhas podem alterar o final, e o jogo também tem várias mensagens muito bonitas e cativantes. É um jogo muito completo e muito diferente de tudo que eu já joguei, com certeza ele merece toda essa fama que ele tem.

Eu só joguei o Remastered, mas essa review é mais dedicada ao Dark Souls 1 clássico e também aos outros Dark Souls (principalmente o 3). Uma franquia que junto do seu antecessor Demon's Souls, praticamente criou ou pelo menos aperfeiçoou um gênero inteiro, o souls-like, e se um jogo inventa o próprio gênero, você sabe que ele é revolucionário e único, e é isso que Dark Souls é. Ele é um RPG com elementos de ação e hack and slash, mas com uma estrutura completamente diferente, essa mecânica de travar a mira, esquivar, bater na hora certa, ter que administrar sua estamina e seu HP, um combate cadenciado, esse tipo de gameplay é uma coisa que nunca tinha sido explorada da mesma forma. E o Dark Souls faz isso de uma maneira maravilhosa, é um combate extremamente desafiador, mas extremamente recompensador, as mecânicas são difíceis de dominar, mas quando você aprende, você domina o jogo e isso te traz uma sensação de recompensa inexplicável. O Dark Souls / Bloodborne / Sekiro / Elden Ring / Demon's Souls foram os jogos que mais me fizeram ter um sentimento de teto de habilidade de todos. Ele é a experiência do desafio e recompensa na melhor forma possivel. Fora isso, a história é sensacional, a direção de arte é incrível, a trilha sonora é simplesmente magnífica, a atmosfera é muito boa e etc. Quando eu comecei a jogar eu não conseguia parar, eu queria continuar, e continuar e continuar, e por mais que ele fosse difícil, dificilmente eu conseguia me estressar (claro que em alguns casos não tem como), já que ele me cativava tanto, que ao invés de eu ficar irritada, eu pensava como eu superaria aquilo. E é literalmente isso, Dark Souls é treinar, superar e ficar bom, e isso é a melhor sensação que você pode ter em um jogo, pelo menos pra mim. Uma das minhas franquias favoritas de todas, simplesmente maravilhoso!

Pra mim, esse jogo tem a melhor representação do terror, ou horror melhor dizendo, de todos os Resident Evil, apesar de não ser o meu favorito. Eu acho incrível como eles trouxeram a gameplay em primeira pessoa pra franquia, no início eu achei que ia ser meio estranho mas combinou demais, é muito imersivo, a atmosfera é muito boa, bem opressora e assustadora, além da história ser muito boa e bastante interessante. Mas o que eu mais gosto nesse jogo é como eles abordaram os três pilares ou três vertentes do horror clássico, que são representados pelo pai, a mãe e o Lucas que é o irmão. O horror slasher, de assassinos e serial killers, o horror sobrenatural, de monstros e coisas assustadoras, e o horror gore, de violência explícita e etc. O pai é o slasher, a mãe é o sobrenatural, e o Lucas é o gore. E colocar esses três pilares do terror em um jogo só pra mim foi absurdo, faz a experiência ser bem diferente e variada. Fora o fato de que também tem o VR, um dos pouquíssimos jogos triple A que tem experiência em VR, e o VR desse jogo é coisa de louco, muito bom. Ele também conseguiu trazer de volta a alma dos clássicos, aquilo de exploração e resolver puzzle, mas conseguiu inovar e trazer uma abordagem completamente nova e maravilhosa pra franquia. Um dos meus favoritos da saga.

Um respiro e uma salvação pra franquia, que vinha passando por uns maus bocados de sucesso comercial e de qualidade de jogo mesmo. Os caras tiveram uma sacada genial quando foram fazer esse jogo, de criar um reboot da série, começando lá do Mortal Kombat 1, mas contar a história com toda a tecnologia mais profissional que a gente tem hoje em dia, com mais qualidade, afinal quem conhece a história de Mortal Kombat sabe que ela é bem mirabolante. E além de fazer esse reboot pra contar a história de um jeito mais adequado, eles também fizeram um link com o final da história do Armageddon, não é só simplesmente um reboot, ele também é uma continuação da história, mais ou menos um reboot disfarçado de continuação. O link é verdadeiro entre as histórias, foi uma sacada muito boa deles pra consertar a história que tava aquela confusão toda nos jogos anteriores. Eles também voltaram com aquele sistema 2D clássico, reconstruíram a gameplay do jogo, colocando a essência do original mas ao mesmo tempo adicionando mecânicas novas, como por exemplo o X-Ray... Enfim, pra mim esse é o melhor Mortal Kombat de todos, a história é sensacional, o universo é muito bem feito, a gameplay é muito boa, realmente eles se superaram nesse aqui.

O CoD hoje em dia decaiu um pouco em comparação com os anteriores, mas não tem como negar que teve uma era de ouro, que foi do MW1 até o BO2, mais ou menos de 2007 até 2012. E pra mim o auge da franquia foi o BO1, que é extremamente completo, pra mim a história dele é com certeza a melhor da saga, ele é o único da franquia que consegue mesclar tão bem esses elementos e figuras históricas de um contexto real, como Guerra do Vietnã, Guerra Fria, Kennedy, Fidel Castro... Mistura todos esses personagens e ainda adiciona aqueles elementos de ficção, só que eles são muito reais. Um estilo de narrativa completamente diferente, a gente tá na cabeça de um cara que sofreu lavagem cerebral várias vezes e ele não lembra de nada, não vou me aprofundar muito mas em resumo a campanha é fantástica. Também tem o multiplayer que na maioria das vezes o CoD faz muito bem, aqui não é diferente, e além disso tem o zombies que é extremamente divertido nesse jogo, bem desafiador, mas ao mesmo tempo bem bruto, chega lá e mete bala em zumbi, e na minha opinião o zombies do BO1 é um dos melhores da franquia, se não for o melhor! Com certeza tem os melhores mapas entre todos os zombies. Então esse jogo é muito divertido em vários aspectos, e pra mim representa o ápice da franquia, dá até uma nostalgia vendo ou jogando ele de novo...