Andre39
2013
Bioshock infinite é um baita game, com uma história maravilhosa e que não perde em nada nesse quesito para o jogo original, dessa vez mexendo com o tema de mundos paralelos e algumas consequências colossais que isso pode causar.
Enquanto no primeiro jogo visitamos a cidade subaquática Rapture tematizada nos anos 50, aqui em Bioshock Infinite vamos para Columbia, uma cidade nos céus, tematizada na independência americana e todo o seu nacionalismo e racismo característico, com uma ambientação que consegue ser ainda mais estonteante e imersiva que o jogo original. O enredo toca em temas sensíveis como racismo e fanatismo cristão, e embora lapide esses temas ao longo da história, são temas que ficam obscurecidos pelo tema de mundos paralelos e os objetivos do protagonista, o que é compreensível e foi um roteiro que confuso em certos pontos ( o que é de se esperar), consegue ser muito bem trabalhado. Quanto a gameplay, se aproxima mais dos fps mais novos com mais foco no tiroteio do que na estratégia e táticas em si ( embora ainda estejam um pouco presentes tbm nesse jogo). Os inimigos continuam sendo esponjas de balas, porém aqui um pouco menos, sendo um pouco ( só um pouco) mais realista nesse quesito, e é um jogo gostoso de jogar. Porém ele perde para o jogo original que era mais focado em usar as coisas certas nos inimigos e havia uma estrutura de risco/ recompensa muito mais bem pensada ao longo da progressão no jogo, o que no fim acaba levando ao sentimento do Bioshock original ser mais divertido de joga lo. No entanto aqueles que tem o infinite como porta de entrada muito provavelmente não terão essa percepção. No geral, Bioshock infinite é um game com um roteiro espetacular, uma gameplay legal e uma direção de arte e ambientação maravilhosas. Com certeza figurará nas listas ( incluindo a minha) de melhores jogos de tiros já feitos, talvez até o favorito de muitos. Se você gosta de uma história foda, uma gameplay sólida apesar de ressalvas e uma ambientação maravilhosas, você gostará bastante desse título.
Enquanto no primeiro jogo visitamos a cidade subaquática Rapture tematizada nos anos 50, aqui em Bioshock Infinite vamos para Columbia, uma cidade nos céus, tematizada na independência americana e todo o seu nacionalismo e racismo característico, com uma ambientação que consegue ser ainda mais estonteante e imersiva que o jogo original. O enredo toca em temas sensíveis como racismo e fanatismo cristão, e embora lapide esses temas ao longo da história, são temas que ficam obscurecidos pelo tema de mundos paralelos e os objetivos do protagonista, o que é compreensível e foi um roteiro que confuso em certos pontos ( o que é de se esperar), consegue ser muito bem trabalhado. Quanto a gameplay, se aproxima mais dos fps mais novos com mais foco no tiroteio do que na estratégia e táticas em si ( embora ainda estejam um pouco presentes tbm nesse jogo). Os inimigos continuam sendo esponjas de balas, porém aqui um pouco menos, sendo um pouco ( só um pouco) mais realista nesse quesito, e é um jogo gostoso de jogar. Porém ele perde para o jogo original que era mais focado em usar as coisas certas nos inimigos e havia uma estrutura de risco/ recompensa muito mais bem pensada ao longo da progressão no jogo, o que no fim acaba levando ao sentimento do Bioshock original ser mais divertido de joga lo. No entanto aqueles que tem o infinite como porta de entrada muito provavelmente não terão essa percepção. No geral, Bioshock infinite é um game com um roteiro espetacular, uma gameplay legal e uma direção de arte e ambientação maravilhosas. Com certeza figurará nas listas ( incluindo a minha) de melhores jogos de tiros já feitos, talvez até o favorito de muitos. Se você gosta de uma história foda, uma gameplay sólida apesar de ressalvas e uma ambientação maravilhosas, você gostará bastante desse título.
2017
Um beat em up bom gostosinho e divertido, com muitas referências a clássicos o gênero, como battle toads , Tartarugas Ninjas e Streets of rage. Um jogo feito com esmero e que com seus muitos finais aumenta muito o fator replay. Se você gosta de games beat em up e quer dar sorrisos de canto ao reconhecer homenagens que esse game faz, então você estará em casa.
2007
Simplesmente maravilhoso. Com toda a certeza o meu FPS favorito até hoje, e isso se deve muito a IMPECÁVEL ambientação, fazendo com que a cidade rapture seja tão carismática quanto um personagem, trazendo todas as músicas e clima da época que com certeza é a mais charmosa da história da humanidade: a década de 1950. Além disso, o storytelling ambiental é simplesmente encantador e ajuda a imergir em toda a loucura e arrogância que engoliu Rapture. A história do game é um outro ponto forte, sendo muito bem escrita e com reviravoltas dignas dos melhores filmes hollywoodianos. A gameplay é um FPS básico porém com algumas adições como os plasmids que são poderes expeciais como lançar raios, e telecinese, e as armas tem variados tipos de munição, recomendadas para tipos específicos de inimigos, o que deixa a gameplay mais tática e interessante. Uma coisa que não gostei é os inimigos humanos que muitas vezes são esponjas de munição, como recebendo disparos de espingarda a queima roupa e não esboçar reação nenhuma, o que irrita. Porém não ofusca as enormes qualidades do game. No geral é com toda a certeza um dos melhores FPS já feitos e altamente recomendado para quem gosta de um enredo de qualidade com ótimas reviravoltas e uma gameplay estratégica e sólida , e um impecável storytelling ambiental é com certeza altamente recomendado.
2008
1988
Um jogo 8 bits de nave decente, sendo impressionante o Master system processar tanta coisa na tela sem explodir kkk porém quando isso acontece há bastante slowdown. É um JOGO DIFÍCIL E APELATIVO DEMAIS, PRINCIPALMENTE AS DUAS ÚLTIMAS FASES. Se o jogo não tivesse continues infinitos iria beirar o impossível para mim. Se você quer apelação e um jogo de nave no Master system pra jogar, vale dar uma jogadinha.
1989
Adorei o joguinho! Um bom jogo de nave horizontal com algumas coisas muito interessante como a dança de manobras que as naves fazem , com direito a sprite de virada e tal, e você pode comprar aviões com dinheiro como os carros em top gear, assim como os power ups que usará em cada fase. Os chefes são bem legais porém o jogo em si É O JOGO DE NAVE MAIS DIFÍCIL QUE JA JOGUEI NA MINHA VIDA, com destaque para um chefe das últimas fases que é de arrancar o cabelo da bunda. Pra quem gosta de jogos de nave e de sofrer muito, vale a pena UN SQUADRON.
2011
Os gráficos, as armaduras, as armas, a jogabilidade as criaturas, principalmente o stalker que é sensacional... No geral, Tecnicamente o jogo é melhor em quase todos os sentidos que o primeiro Dead Space ( com exceção da história e do terror), porém ele caiu na armadilha que quase todas as sequências caem: de que mais é melhor... Mais criaturas no mesmo lugar, mais jumpscares porém muitas vezes jumpscares dos mais baratos possíveis, e com um frequência irritante. E nisso o Dead Space original brilha: na construção de uma atmosfera perturbadora, te dando o senso de vulnerabilidade e desconforto do início ao fim o que somada a história dão ainda a majestade ao primeiro Dead space. Não quero dizer que Dead space 2 não tenha seus momentos de atmosfera perturbadora, tem sim principalmente no início com uns momentos de storytelling ambientais bem marcantes e em um outro momento em que você volta para um certo lugar mostram que a equipe não perdeu a mão do terror psicológico, porém a decisão de focar em colocar tantas criaturas com tanta frequência diluem o sentimento de perturbação psicológicas um e transformam em momentos de adrenalina. No geral, Dead space 2 é quase ou tão bom quanto o primeiro game porém foca mais no frenesi e perde um pouco do simples,
2008
Dead space é sem sombras de dúvidas um dos melhores survivor horror já feitos. Com uma trilha sonora impactante, criaturas extremamente grotescas, e um dos melhores storytellings ambientais, Dead space tem todo o conjunto de nervosismo e risco constante de morte. Percebe- se o capricho dos desenvolvedores nesse game, com os mesmos indo visitar A NASA para trazer mais realismo na retratação das partes com gravidade zero, até usarem como base acidentes graves para trazer aquele body horror desconfortante. Porém nem tudo são flores e faz-se muita falta de uma virada rápida em 180 graus para escapar mais agilmente dos inimigos, que conforme o jogo progridem ficam mais e mais rápidos e mais e mais fortes. Prepare se para muitas animações de morte bem trabalhadas, se quer saber kkkk. No geral é uma ótima experiência e um título de estreia de franquia sensacional... Uma pena que esse pico de qualidade se manterá apenas nesse e no próximo jogo.
2010
Um bom jogo de Megaman porém menos inspirado que Megaman 9 no level design e criatividade. É também um pouco menos difícil que o anterior também e com mais abertura para fazer o grind dos parafusos que se usa para comprar itens muito úteis. Um jogo bom do Megaman 8 bits porém começa a dar sinais de cansaço e falta de inspiração, assim como o que aconteceu a partir do Megaman 4 clássico.
2008
Para quem gosta do Megaman clássico 8 bits, é um dos melhores senão o melhor dessa leva 8 bits. Porém a dificuldade é entre média pra alta porém em MUITOS trechos salta muito de dificuldade, deixando algumas várias partes ABSURDAMENTE difíceis. As fases de Dr. Wily são torturantes! Porém se você já é fã da série já sabe que os jogos batem na gente com muita força. Vale a pena
2009
Um hack n Slash bem sólido, com uma boa protagonista, cheio de momentos exagerados engraçados. A gameplay é muito boa e responde muito bem com uma variação de combos muito boa e a esquiva responde muito bem. Há também várias homenagens a sega e jogos clássicos o que é muito bem vindo. A dificuldade é alta porém comprando sempre itens não te fará ficar empacado tanto tempo nas partes mais pesadas e aliado ao fato da gameplay responder muito bem isso auxilia de forma muito positiva quanto a dificuldade. Há também muitas cenas legais com direito a momentos que lembram até o primeiro filme do Doutor estranho pra quem já viu . Em resumo é um ótimo começo de franquia de hack n Slash que consegue não perder em muita coisa pra franquia Devil May Cry, e sendo você um fã de Dante e companhia vai se divertir com essa nova franquia de hack n Slash.
Esse game é muito provavelmente o mais sublime dos jogos de horror em pixel art que temos. Mesmo seus gráficos retrô, ainda conseguem passar toda uma aura de desconforto graças a sua música, iluminação, e história intrigante que se interliga em delírios e realidade também. O jogo responde bem e os atalhos de comando são muito bem vindos . Os finais e jeitos de de faze Los dão uma baita fator replay, pois o jogo nos dá a possibilidade de zerar ele inteiro sem matar um inimigo sequer . Ele tem um sistema de sanidade oculto que se baseia no personagem dormir bem alimentado, se alimentar com alimentos bem cozinhados e combinados( outro sistema simples porém legal de combinar alimentos para fazer pratos melhores e com melhor efeito benéfico). Porém um ponto negativo está no mapa confuso, na qual a direção de esquerda e direita muitas vezes se confundem. Ao fim Esse jogo é genuinamente uma jóia oculta e com o anúncio do lançamento de um remaster com cenário novo e melhorias, espero que traga mais fãs para esse jogo da qual eu também me tornei.
2012
Um jogo que é bom inegavelmente porém que poderia ser bem melhor se decisões simples tivessem sido usadas para não deixar tão maçante tantos aspectos da experiência. Um exemplo é a exploração que apenas se pode ir a pé e a estamina se acaba rapidamente tendo que parar a todo o momento, e a escassez de fast travel deixa muito maçante o backtracking. Já as batalhas contra chefes são épicas e a trilha sonora 10/10 muito linda. As variações em finais e o próprio loop da lore favorece o fator de rejogabilidade, porém as decisões negativas acima me fazem realmente pensar se rejogar vale . O jogo também conta com uma ótima conclusão post game , realmente o melhor fica pra depois do final e não pense que acabou após derrotar o dragão vermelho Grigori. No geral é realmente um jogo bem bom e se houver paciência pra certas decisões de design mal pensadas e continuar no jogo , experimentará uma experiência de RPG medieval bem legal.