Star Ocean: um oceano de decepções. Eu esperava até que bastante desse jogo, e ele não entregou quase nada do que eu esperava.

O combate é muito ruim. Eu quero saber quem foi o filho de rapariga que inventou a ideia de um jogo baseado em PARTY onde você NÃO PODE controlar os membros da sua PARTY diretamente. Isso somado ao design preguiçoso e repetitivo das dungeons, deixa a experiência do loop de combate e exploração bem chato.

A história aqui é uma gigantesca punheta de pau mole, com o jogo introduzindo uns 50 conceitos diferentes na primeira hora, e depois esquecendo totalmente deles por 90% do jogo. Com vilões e situações tiradas do nada que no fim não levam a lugar nenhum, com um vilão final que literalmente passou a existir no roteiro faltando 2h pro jogo acabar.

Dentre as poucas coisas boas a citar, o traço é bonito, as cidades são legais de explorar e o jogo tem uma variedade até bem alta de opções de build e habilidades úteis fora de combate.

Um metroidvania curtinho e competente.

Tudo é bem simples, e funciona bem. É uma experiência divertida, e a pixel art é bem boa

Eu diria que eu tenho uma vasta gama de experiência com o gênero "Jogos de luta de anime ruins pra PSP", mas a maioria deles, por pior que fossem, ao menos tentavam ser algo (as vezes). Esse aqui nem tenta.

É visível que só queriam fazer um jogo de luta e por o nome de Soul Eater por cima pra vender. Isso nem tenta ser um jogo de verdade. Tem o combate mais mal feito e fácil de se quebrar que eu ja vi em um jogo de luta. Eu literalmente fiz o modo arcade e venci o boss final SEM ME MEXER e sem apertar nada além de 2 botões de ataque.

Eu diria que isso só vale ser jogado se você é um fã incondicional de Soul Eater e só quer desesperadamente jogar algo que tenha o nome e os personagens do anime.

Um jogo de stealth bem maneiro que não envelheceu tão bem assim, mas ainda é bem divertido.
Gosto da liberdade e das possibilidades, assim como os upgrades.
Só acho a gameplay meio truncada e a interface pouco intuitiva

Esse jogo me deixa triste, principalmente tendo Zelda como minha franquia de jogos favorita.
Ele tinha tudo pra ser incrível, mas foi muito prejudicado por escolhas idiotas da Nintendo.
Eu entendo querer usar as mecânicas únicas do console, mas a Nintendo extrapolou no nível que isso aqui virou praticamente um jogo de celular. Nenhum botão é usado pra nada, é tudo no touch.
Isso estraga muito a gameplay do jogo. Andar é UMA MERDA, atacar é UMA MERDA, interagir com o ambiente e com elementos plataforma é UMA MERDA, navegar é UMA MERDA.
Tem várias gimmics legais usando o DS, como assoprar pra interagir com o vento, fazer barulho no microfone pra machucar certos inimigos, desenhar pra passar de portas, e etc. O jogo poderia muito bem ter se limitado a isso e fazer o resto do jogo ser UM JOGO normal, que seria um jogo incrível.

Linebeck é um bom personagem, gosto muito dele, talvez um dos melhores personagens secundários da franquia, e ele carrega o jogo nas costas.

Essa ideia de toda hora ter que repetir a Dungeon principal várias vezes é completamente horrorosa. É um saco, é tedioso, e tira totalmente a vontade de progredir.

Enfim, se fosse qualquer outra franquia, esse jogo seria horrível. Mas ainda é Zelda, e tem algumas das coisas que fazem a franquia ser o que é: a trilha sonora perfeita, a arte lindíssima, e o design bom das dungeons. Isso impede o jogo de ser um desastre.

Eu tentei gostar desse jogo. Jesus COMO EU TENTEI, eu tentei num nível que vcs não tem ideia.
Eu gosto da arte, gosto da Shanoa, gosto das músicas, mas eu não aguento a gameplay desse jogo.

O combate aqui é super chato. O sistema de dano é inconsistente e te obriga a trocar de "arma" 30 vezes pra conseguir combater. O combate é bem limitado e bem chato.
Eu não curti essa exploração nova. Os vários mini mapas da primeira metade do jogo são bem menos interessantes de explorar do que os mapas antigos.

1997, Konami. Isso aqui NÃO ERA o melhor que o gameboy podia fazer.
É praticamente tão horroroso quanto o The Adventure. Só dou um pontinho a mais por ter uma história até legalzinha e uma protagonista com visual maneirinho.

Não só esse jogo, mas os jogos da Telltale no geral são como algodão doce. Você experimenta uma vez e parece mágico, é bonito, e gostoso...porém quanto mais você come, mais você vai percebendo que aquilo era só açúcar com corante e vai te matar aos 30 anos.
O jogo tem um certo mérito por ter "revivido" o gênero point and click no mainstream, e por ter uma dinâmica boa de personagens entre o a Clementine e o protagonista.

O maior problema do jogo, pra mim, é que ele mente pro jogador. Ele cria uma falsa ilusão de escolhas e de "mudar a história" como se fosse um Mass Effect, mas em suma, o jogo te engana com uma falsa liberdade, com decisões que não tem impacto nenhum, e que ao longo do jogo vão te afunilar aos mesmos 2 finais (que na verdade é só UM final no fim das constas). Nenhuma decisão tem peso, e qualquer decisão relevante vai eventualmente te levar pro mesmo caminho por jogos do roteiro, onde no fim nenhuma escolha importa além da ÚLTIMA escolha feita nos últimos segundos de gameplay.
Isso além de ser desonesto, empobrece ainda mais o roteiro e os personagens, que tirando os dois principais, são um tanto esquecíveis, e o roteiro é um tanto mediano.
Como point and click o jogo é competente ao menos. Não tem muito o que errar nesse tipo de gameplay, mas eles fizeram ser dinâmica aqui.

O combate é até divertido, mas o jogo carece muito de conteúdo.
O modo campanha meio RPG tem uma ideia legal, mas executa muito mal. Fica extremamente tedioso muito rápido, com você passando a maioria do tempo batendo em horda de mob genérico e lendo historinha meio tosca.
O modo online também é um desastre. Além dos servidores ruins, o pareamento é inexistente. Na minha PRIMEIRA partida PvP o jogo me bota contra um mano com 130 vitórias de personagem de DLC.
Esse inclusive é outro problema do jogo, METADE dos personagens do jogo são de DLC. METADE! Isso é uma das coisas que mais me deixa puto em jogo de luta.

Sabe aquele moleque começou a academia faz 2 semanas, mas viu o maromba de lá levantando não sei quantos quilos no supino, e inventa de ir fazer quando claramente vai dar merda?
Então, isso aqui é isso, porém em videogames.
É uma das piores coisas que eu já joguei. Konami não entendeu os limites do portátil e criou um dos jogos mais mal feitos e fundamentalmente desestruturados que eu ja tive o desprazer de jogar.
Nada aqui funciona, tudo é ruim, tudo é tedioso, tudo é horroroso. Não tem nem ao menos sub-armas.
Enfim, que negócio deprimente

Mandar a real msm? Lords of Shadow não é ruim assim.
Esse jogo tenta trazer mais do sentimento metroidvania e até consegue, com um backtracking mais opcional.
A gameplay é boa pra um jogo de 3DS, por mais que fique repetitiva algumas vezes.
As plataformas não respondem muito bem e o jogo tem uns problemas de save, mas no geral não é uma experiência ruim, só um tanto mediana.
Pelo preço que é vendido, eu diria que vale a pena.
Plus eu não tanko o Gabriel, edgy demais.

Meu primeiro contato com a franquia.
É um jogo bem divertido e cheio de personalidade. Traços muito bonitos, trilha sonora animal e uma gameplay divertida.
Queria que tivesse mais personagens jogáveis, o número aqui é um tanto limitado, e o jogo tbm poderia ser um pouco mais otimizado.
No geral é bastante divertido.

É tipo diablo, só que sem graça e com 60% do conteúdo travado por DLC muito mais cara que o jogo em si.
Plus eu não entendo de onde os devs tiraram o "rogue-like" pq não tem absolutamente nada de rogue-like aqui

Uma boa volta por cima depois do jogo um tanto decepcionante que foi o Dawn of Sorrow.

As novas adições de gameplay foram todas muito bem vindas aqui. A mecânica de dois personagens é bastante divertida, e oferece Uma variedade ainda maior de opções de jogabilidade e combate.
A história aqui é uma das melhores da franquia, com a dinâmica dos dois protagonistas sendo muito boa, principalmente a Charlote.
Até o traço de anime deu uma boa evoluída em relação ao Isekai sem alma que foi o Dawn. Ainda obviamente não tá nem perto do nível da arte da Ayami Kojima, mas evoluiu bastante.

Meu único problema com o jogo é a dificuldade que muitas vezes fica simplesmente abusiva, com bosses capazes de te matar de fora da tela sem você nem ter chance de reagir.

Esse jogo não é ruim, longe disso. Mas é um downgrade absurdo em relação ao seu antecessor, que é indiscutivelmente um dos melhores jogos da saga.
Todas as mudanças que esse jogo fez, foram pra pior, enquanto nada além da tecnologia e o tamanho do castelo parecem ter progredido.

O traço gótico perfeito da Ayami Kojima foi trocado por um traço de anime genérico que mais parece um isekai ruim de temporada.
Os vilões não tem sal nenhum, e nem os 3 juntos tem a presença do Grahan. que já não era muita.
O sistema de selos foi a pior adição que poderiam ter feito. É insuportável e responde super mal, te fazendo perder tempo e paciência.

O novo sistema de armas também não gostei. No jogo anterior você achava todo tipo de arma única e poderosa explorando o castelo, o que recompensava o jogador por explorar e progredir. Aqui só existem versões genéricas de armas, que você precisa upar em formas novas usando almas, gerando um grind super repetitivo toda vez que você quiser upar sua bendita arma. É um saco.

Eu fiz parecer que o jogo é uma bosta, coisa que ele não é. Ele mantém a maioria das qualidades do Aria, como alto conteúdo, variedade de estilos de combate e almas, etc.
O ponto é que ele é uma sequência que ao mesmo tempo é um passo pra trás gigante, com nenhuma mudança realmente boa, o que me impede de dar uma nota melhor.
No geral, é um jogo competente e bom, porém fica MUITO atrás do jogo maravilhoso que foi Aria of Sorrow