Queria ter zerado de fato, mas acho que o 1º Tomb Raider não é para mim. Meu maior problema foi o imenso dano de queda; ele acaba sendo um jogo de plataforma mais realista do que outros da época.
Nos 7 níveis que joguei, tive muita frustação pelos controles estranhos; os pulos são calculados por blocos, o que demorei para entender como realmente funcionavam. Foram incontáveis mortes.

Por outro lado, é interessante a sensação de exploração. Nadar nesse jogo é estranhamente satisfatório...
A música tema e o som dos secrets são memoráveis. E é bem divertido fazer piruetas enquanto se atira nos inimigos homens.

A pixel-arte e os detalhes são incríveis. A trilha sonora, em conjunto com o layout, faz um bom trabalho em criar a atmosfera do planeta Zebes. Você realmente se sente explorando um lugar desconhecido e perigoso, habitado por espécies inteligentes. Também acho incrível o jeito que ele te ensina o wall-jump e shinespark, de forma visual, sem nenhum texto.
No entanto, tive certa dificuldade em me locomover pelo mapa, já que o mesmo não mostra exatamente as conexões das salas... Odeio Maridia.

É relativamente mais difícil, principalmente se for para pegar cada upgrade nas fases, com lugares bem injustos. Porém, considero igualmente bom ao seu antecessor. A armadura completa é bonita, e muito divertida de usar, por causa do Air Dash e da recarga dupla do canhão, deixando a gameplay mais dinâmica.

Tudo é muito bonitinho, mas infelizmente esse jogo tem falta de conteúdo. Finalizei tudo em 1 hora, o que me levou a pedir reembolso. Tinha muito potencial para ser um ótimo jogo clicker se fosse mais desafiante.

Bonito, charmoso, e com uma grande tensão em ter que se organizar com recursos escassos. Desfruta de 4 campanhas que se complementam, e se diferem uma da outra. É muito vibes!

Sim, finalizei RE2 antes mesmo de jogar o primeiro. Entretanto, a experiência foi mais satisfatória porque pesquisei menos sobre o que fazer.
É inferior se comparado aos posteriores, mas gosto do seu charme, da dublagem ruim e dos atores interpretando cada personagem. Tive um bom carinho por esse jogo.

Tão bom não precisar batalhar de novo contra os 8 mavericks de uma vez pra enfrentar o boss final...
Fiquei surpreso quando enfrentei o Storm Eagle primeiro, e a fase do Spark Mandrill ficou sem energia.

"Yo... this song is really good."

Como foi minha 1º experiência com Fallout, jogá-lo foi como andar numa montanha-russa. Em vez de conversar com todo mundo em Megaton, tentei ser furtivo e saquear os bolsos alheios. Isso não deu muito certo, e todos resolveram me atacar... Eliminei toda a cidade sem querer.
Minha build de stealth nunca funcionava, então criei um personagem sádico com apenas 1 de carisma.

Bom, o jogo é bem bugado e não tive tanta liberdade assim. No roteiro, a Brotherhood of Steel são os bonzinhos, e independentemente das minhas escolhas, tive que ajudá-los. Mesmo eliminando uns 47 membros, eles ainda me respeitavam. A parte mais chata é que, pelo menos 25% da gameplay, foi passada andando em estações de metrô procurando uma saída. Além disso, o jogo todo é bem cinza e todos os lugares parecem iguais. Então rushei logo pra história principal.
Mas foi uma experiência legal, mesmo com os vários probleminhas que o jogo tem.

Finalmente um jogo do Mega Man em que não sou completamente um desastre... Os níveis têm checkpoints mais generosos, e os chefes têm padrões bem fáceis de acompanhar; a dublagem dá uma boa ajuda.
Acho engraçado o Rush virar uma moto, e nenhuma fase explorar isso direito. Preferia que tivesse algum upgrade de pulo ou velocidade, porque vários pulos são muito precisos, e também o jeito de alcançar lugares altos é através do Tornado Hold, que às vezes deixa a desejar.

"Good Luck, Megaman!" ~ Roll

Uma aventura curta (na medida certa) de um jogo fofo igual Kirby. Explora de forma criativa sua simples jogabilidade.

Um começo muito simpático para a franquia Kirby, fez parte da minha infância e foi gratificante zerá-lo depois de mais velho.

Bastante coisa para explorar e fazer, único problema é a dificuldade de conseguir um auto-acariciador. Acariciar os animais todo dia se torna uma tarefa chata.
Experiência melhor com amigos.

Esse jogo me entreteve em um momento que nenhum RPG estava me animando. No começo, esperava algo mais Resident Evil, o que não era. Ele tem seu charme próprio. Gostei do layout lembrar arquivos de um PC antigo e da forma como salvamos o jogo fazendo uma ligação. Meus únicos problemas eram a movimentação bem lenta da Mayara (Aya) e a falta de interações pelo cenário.

A jogatina foi avançando e eu estava ficando um pouco entediado. O combate tem seus méritos, mas acaba ficando repetitivo ao longo do tempo com os inimigos aleatórios. Voltei a jogar depois de um tempo e cheguei no final do dia 5, momento em que repensei se estava gostando ou não. O jogo me deixou salvar em um momento crítico sem volta, bem em cima do boss do dia 5, que até então eu achava ser o boss final de tão chato que foi. Tentei umas 30 vezes, vendo toda aquela cutscene demorada inúmeras vezes - porque o jogo não deixa pular - até finalmente conseguir derrotar a Eve. Levei um tapa na cara. Ela tinha uma segunda forma. Dessa vez foram apenas umas 10 tentativas e eu consegui derrotá-la de vez. Tinha até cogitado a ideia de usar trapaça, mas felizmente consegui passar, só rendeu muita frustração.

Então vem o dia 6, e minha nota também: 6, teve uma luta levemente mais tranquila que a anterior, e eu curti essa parte, a perseguição final e finalmente o fim do jogo.
A Mayara é durona igual a Samus.

Foi divertido pensar nas fusões e estratégias para derrotar cada um dos bosses. Poderia ser um pouco mais curto, dezembro acaba sendo bem arrastado.

Sinto falta das cutscenes da versão de Ps2.

Um jogo bonito que roda em PC fraco. Não tive nenhum problema, foi uma boa experiência.