Queria ter zerado de fato, mas acho que o 1º Tomb Raider não é para mim. Meu maior problema foi o imenso dano de queda; ele acaba sendo um jogo de plataforma mais realista do que outros da época.
Nos 7 níveis que joguei, tive muita frustação pelos controles estranhos; os pulos são calculados por blocos, o que demorei para entender como realmente funcionavam. Foram incontáveis mortes.

Por outro lado, é interessante a sensação de exploração. Nadar nesse jogo é estranhamente satisfatório...
A música tema e o som dos secrets são memoráveis. E é bem divertido fazer piruetas enquanto se atira nos inimigos homens.

Tão bom não precisar batalhar de novo contra os 8 mavericks de uma vez pra enfrentar o boss final...
Fiquei surpreso quando enfrentei o Storm Eagle primeiro, e a fase do Spark Mandrill ficou sem energia.

"Yo... this song is really good."

Finalmente um jogo do Mega Man em que não sou completamente um desastre... Os níveis têm checkpoints mais generosos, e os chefes têm padrões bem fáceis de acompanhar; a dublagem dá uma boa ajuda.
Acho engraçado o Rush virar uma moto, e nenhuma fase explorar isso direito. Preferia que tivesse algum upgrade de pulo ou velocidade, porque vários pulos são muito precisos, e também o jeito de alcançar lugares altos é através do Tornado Hold, que às vezes deixa a desejar.

"Good Luck, Megaman!" ~ Roll

Esse jogo me entreteve em um momento que nenhum RPG estava me animando. No começo, esperava algo mais Resident Evil, o que não era. Ele tem seu charme próprio. Gostei do layout lembrar arquivos de um PC antigo e da forma como salvamos o jogo fazendo uma ligação. Meus únicos problemas eram a movimentação bem lenta da Mayara (Aya) e a falta de interações pelo cenário.

A jogatina foi avançando e eu estava ficando um pouco entediado. O combate tem seus méritos, mas acaba ficando repetitivo ao longo do tempo com os inimigos aleatórios. Voltei a jogar depois de um tempo e cheguei no final do dia 5, momento em que repensei se estava gostando ou não. O jogo me deixou salvar em um momento crítico sem volta, bem em cima do boss do dia 5, que até então eu achava ser o boss final de tão chato que foi. Tentei umas 30 vezes, vendo toda aquela cutscene demorada inúmeras vezes - porque o jogo não deixa pular - até finalmente conseguir derrotar a Eve. Levei um tapa na cara. Ela tinha uma segunda forma. Dessa vez foram apenas umas 10 tentativas e eu consegui derrotá-la de vez. Tinha até cogitado a ideia de usar trapaça, mas felizmente consegui passar, só rendeu muita frustração.

Então vem o dia 6, e minha nota também: 6, teve uma luta levemente mais tranquila que a anterior, e eu curti essa parte, a perseguição final e finalmente o fim do jogo.
A Mayara é durona igual a Samus.

A pixel-arte e os detalhes são incríveis. A trilha sonora, em conjunto com o layout, faz um bom trabalho em criar a atmosfera do planeta Zebes. Você realmente se sente explorando um lugar desconhecido e perigoso, habitado por espécies inteligentes. Também acho incrível o jeito que ele te ensina o wall-jump e shinespark, de forma visual, sem nenhum texto.
No entanto, tive certa dificuldade em me locomover pelo mapa, já que o mesmo não mostra exatamente as conexões das salas... Odeio Maridia.

Sim, finalizei RE2 antes mesmo de jogar o primeiro. Entretanto, a experiência foi mais satisfatória porque pesquisei menos sobre o que fazer.
É inferior se comparado aos posteriores, mas gosto do seu charme, da dublagem ruim e dos atores interpretando cada personagem. Tive um bom carinho por esse jogo.

Bonito, charmoso, e com uma grande tensão em ter que se organizar com recursos escassos. Desfruta de 4 campanhas que se complementam, e se diferem uma da outra. É muito vibes!

Um começo muito simpático para a franquia Kirby, fez parte da minha infância e foi gratificante zerá-lo depois de mais velho.

Não é ruim como dizem, apenas não possui o charme dos outros jogos da franquia. Reutiliza muitos elementos dos Kirbys de GBA, o que acaba dando a impressão de ser um jogo "incompleto". Ainda assim, é bastante divertido!

Primeiro God of War que joguei, e eu curti demais. Muito doido o Kratos jogando o Rei Midas numa cachoeira de lava para transformá-la inteiramente em ouro.

Gostei da historinha, artes, e músicas. A gameplay é um pouco injusta, levando em conta que é 90% RNG, mas tem desafios legais (tirando os de sobreviver 2 minutos...)

Apesar de alguns momentos frustrantes, a experiência valeu a pena. Majora's Mask aprimora parte do que Ocarina of Time estabeleceu, proporcionando mais profundidade a cada personagem e uma narrativa mais intricada.

Jogabilidade simples, gostosinha, e desafiadora. Completei o jogo todo, exceto o capítulo 9. Desisti de tentar-lo por sua dificuldade, o que me levou a um estado depressivo...

Legalzinho. Apesar que não tive paciência para coletar todas as caixas, então a experiência ficou meio pela metade.

Um jogo bonito que roda em PC fraco. Não tive nenhum problema, foi uma boa experiência.