33 reviews liked by Dimba


MATOU minha vontade de jogar.

Eu consigo entender muito bem a importância desse jogo para sua época, realmente em 94 isso daqui deveria ser ouro.

Porém sem dúvidas envelheceu muito mal. O jogo tem controles super duros e travados, um ritmo super lento e uma IA totalmente desbalanceada (Tem que ser muito brabo pra zerar esse jogo na raça).

Tirando o fator nostalgia (Que no meu caso não existe já que conheci o game recentemente) eu não vejo nenhum outro motivo plausível ou válido para alguém gostar desse jogo.

PRÓS:
- Revolucionário para sua época.
- Personagens interessantes.

CONTRAS:
- Controles "duros"
- Ritmo de gameplay lerdo.
- Envelheceu mal.

O segundo Mario que eu zero, com o grupo das mesmas pessoas, esse grupo sempre foi brincalhão onde uma risada já era motivo para outra risada desencadeando em 3 pessoas rindo por literal motivo nenhum, mas não é sempre que isso acontece, Mario Wonder chegou para mudar isso, toda nova fase, todo novo mundo era um motivo para uma piada boba com a localização perfeita desse jogo, ou uma competitividade constante para vê quem conseguiria chega no topo do mastro, enquanto essa competitividade reinava, a cooperação era inevitavel, não por opção nossa, mas pelo excelente game designe, esse jogo acerta tanto em sua gameplay cooperativa que as vezes algumas fases aparenta serem feitas justamente para esse modo de jogo
Em geral tudo aqui foi muito gostoso, bonito, diversificado e extremamente divertido, joguem Mario Wonder, e se puderem, acompanhados

Dragon Ball: Advanced Adventure is one of the most beautiful games from the Game Advance. Nobody can say otherwise.

The gameplay is near perfect. It’s really enjoyable fight against regular enemies or bosses.

Something I also have to say is: this game is really hard. The stages are huge and if you die, you’ll have to go back to a certain point and lost almost everything you did. It’s a classic ‘00 game and today I think it’s almost impossible to finish it without save state.

The story is the same one of the Dragon Ball anime. You’ll see the fist steps of Goku when he was I child.

Dragon Ball: Advanced Adventure is a really fun game but really hard in its original hardware. I say that you have to give it a chance only if you are able to play it on a emulator.

Dragon Ball Transcendeu em todos os aspectos, se tornando quase senso comum para qualquer Brasileiro, todos conhecem o Goku, vendo de relance ou ate mesmo tendo assistindo um episodio avulso, mas a origem dessa franquia sempre será o que mais vai me intriga, um Goku criança onde o powerscalling não era o foco e sim a aventura, cheia de reviravoltas e ''novos'' rostos sendo apresentados constantemente, esse jogo resume bem toda essa aventura em 2 horinhas muito gostosas, joguem

Veredito: Maduro e fácil de empatizar, mas todas as rotas são iguais.

Tematicamente, Catherine é exatamente o que eu esperava. Não um jogo erótico, não um hentaizão cheio de sexo, e sim um jogo sobre sexo. Um jogo sobre relacionamentos românticos, sexuais, e tudo o que existe entre essas duas coisas. O visual e todo o estilo do jogo puxam MUITO pro erotismo e romantismo, mas nunca como um pornô, e sim como algo importante pra ajudar a dar o recado.

Todo mundo já sabe a premissa: você é Vincent, está tendo problemas no seu namoro e, quando se dá conta, acorda pelado na cama com uma mulher que acabou de conhecer. Você não se lembra de nada, mas ao que parece tu acabou de meter um chifre na sua namorada de longa data. A partir daí você que se vire pra lidar com a situação.

O dia é praticamente uma visual novel: você conversa com seus amigos, vai pro bar, recebe nudes da sua amante e ligações da sua namorada, e decide o que fazer em cada situação. De noite, você e vários desconhecidos compartilham do mesmo pesadelo: tem que escalar uma torre enorme, e quem cair não acorda mais vivo. Pense num plataforma de labirinto a la Donkey Kong clássico ou Pushmo, só que muito mais complexo e com um limite de tempo no seu pescoço, pronto pra te guilhotinar no menor errinho.

Ao mesmo tempo que não passa pano pro adultério (o texto deixa bem claro que os homens no pesadelo são pessoas horríveis que estão pagando por isso, inclusive você, que fica procurando desculpas pra não resolver o problema que criou) o roteiro se preocupa em mostrar várias outras facetas do problema.

Catherine, que você conhece no bar e que te leva pra cama, não sabe que está sendo uma amante. Katherine, sua namorada, não tem te tratado nada bem ultimamente e não tem facilitado sua vida, chegando a dizer que ela é que vai cuidar da sua conta bancária. Rin, que você conhece logo antes do jogo começar, faz o que pode para ser uma boa pessoa e para ajudar os outros, apesar de estar ela mesma cheia de problemas.

Existe um ótimo trabalho aqui para desenvolver as personagens. Ao longo do jogo você vai vendo como o namoro de Vincent foi amadurecendo e depois desmoronando, como tanto Catherine quanto Katherine lidam com os comportamentos estranhos do rapaz, como Rin vai se recuperando da amnésia que está sofrendo. Todos os homens no pesadelo passam por sentimentos pesados de culpa, e Vincent faz o máximo para ensinar eles a escalar para sobreviver mais uma noite. E se esforça pra aprender a ser uma pessoa melhor a partir dos próprios erros e dos erros dos colegas.

Minha única crítica é que as rotas são uma ilusão muito frágil: basta rejogar. Ao invés de te dar uma única escolha direta, o jogo te dá um milhão de pequenas escolhas que vão preenchendo uma barrinha, e essa barrinha em tese determina o rumo da história e eventualmente o final. Mas as diferenças são ínfimas. Você pode fazer de tudo pra terminar o seu namoro, ou fazer de tudo pra salvar ele, e meio que tanto faz. Os diálogos nunca mudam nada, os cenários vão ser sempre os mesmos. Isso não seria um problema se o jogo não fizesse tanta questão de enfatizar "cuidado com as suas escolhas, heim, elas afetam a história". Afetam porra nenhuma. Tá, o final muda, mas é só isso.

Jogo bem cinematográfico, história é bem impactante, não tem muita coisa na parte de gameplay, a proposta do jogo é diferente.

As riviravoltas são interessantes, mas há muitos diálogos desnecessários, no caso que mais enrolam a história, e a falta de opção para pular diálogos meio que atrapalha, principalmente quando você ouve sem querer o diálogo que já tinha ouvido antes.

É um jogo bem inclusivo, trata muito questões sobre mudanças de gênero, problemas familiares, suicídio, entre outras coisas.

Eu achei que era somente escolher diálogos, mas pode ser que seja o primeiro jogo com mini game onde você controla a crise de pânico de uma personagem.

Tem momentos muito "Malhação"? Tem, mas fazer o que? O ritmo lento de algumas animações e alguns momentos enrroscando o seu personagem com outro durante o gameplay me incomodaram.

Aconselho a jogar dublado, mesmo não curtindo muito a dublagem, para você entender a história e resolver os puzzles, que não são difíceis.

NieR

2010

Back in 2017, I bought this game alongside the Digital Devil Saga duology and Vagrant Story. I happened to find it at a convention and knowing I had just played Automata that year and loved that, I figured I'd pick it up. I honestly didn't even know there was a NieR game before Automata at the time, so I was pretty surprised. I started playing it, got up to seafront and had no idea how to fish and then promptly dropped it. Fast-forward to 2021, I see that a remake of the version with Brother NieR was releasing soon and I decided to go back and actually beat this game. I play through the entirety of it (besides ending D) and thought it was great, though I did have some issues with it that held it back from me loving it more than Automata. Fast-forward again to this year, I had planned to replay Automata for a while now and decided that November would be the month to do so. Before that though, I decided I wanted to replay Gestalt and see if I ended up liking it more now. Well seeing my updated rating, I'm sure you can see how I felt. This game is honestly not objectively perfect but it does certain things so well and I love it so much, that I can't give it anything less than a 10/10.

So the thing people like about NieR the most is the story. When I played it in 2021, I thought the story was good but overrated. I also somehow missed the gestalt documents at the end of the game, so that plus appreciating the story as a whole a lot more, made me realize it really is peak. A big part of the story being amazing too, are the different endings you can get. Ending A is great but the game really comes together when you go through route B. Some things get revealed to you at the end of Route A, and so there's a bunch of little changes in Route B that flip your perspective on what was going on and I just love it. You're basically replaying the 2nd half of the game all over again but because of all those little changes, I had no issue with it. There's also ending C and D and the route for those is basically the exact same as B, only the ending changes. The endings for those are great (especially ending D, holy shit does that ending feel impactful) however I can see how it would get tedious for someone playing considering it's pretty much all of the same content as route B. Either way, the story is just fantastic I think and definitely better than I once thought.

Though, the story is not actually my favorite aspect of the game. My favorite aspect is the main cast. Honestly may be my favorite cast in any game ever tbh, I love all of the main 4 so much and think they complement each other perfectly.
Weiss and Kaine are always throwing insults at each other, Weiss is always complaining about NieR's tendency to just help someone no matter what, Emil has a great affection towards NieR as seen later in the game, Emil and Kaine get along well because they both see themselves as outcasts...there's a lot of different character dynamics going on and when it's all 4 of them together they just make the perfect JRPG team imo.

The other big thing I absolutely loved was the OST. When I initially beat the game, I realized that the OST was really good but as time passed, I kept coming back to certain songs. I was listening to Gestalt's soundtrack more than Automata's and now that I've beaten it again, I can confidently say I 100% like it more than Automata. It's honestly just perfect and probably in my like top 3 Game OST's ever now. Stand out songs for me are Grandma, Emil Karma and it's other variant, Song of the Ancients, Shadowlord and more. The music is just top tier.

Another thing I really love is the gameplay changes that happen throughout the game. Besides your normal combat, there's also little sections that change things up. There's several 2D sections throughout, there's a forest area that plays out like a Visual Novel, the first visit to Emil's Mansion is basically Resident Evil with its semi-spookiness and fixed camera angles, Emil's Mansion's basement gives you this top down view that plays like Diablo, not to mention most of the bosses area bullet hells. There's just a lot of variety in the gameplay and really makes the game feel fresh.

Speaking of the core gameplay though, let's talk about the combat and the other "flaws" I see this game having. The combat...compared to more flashier, fast paced action games is lackluster. I remember it was a big issue to me when I initially played the game, but honestly it grew on me a bunch and I learned to enjoy it now. I don't think the game ever really needed super flashy complex combat and so I think it gets the job done. Plus there's something I enjoy about how chunky the combat can feel, idk I said the same thing about Yakuza 1 and the same thing applies here too.

My other biggest issue back then, and this was purely just a me thing, was I didn't like the world and it's aesthetic nearly as much as Automata's. The post-apocalyptic world in that game was my absolute favorite aspect when I played, and so to go from that to this was disappointing back then. I still much prefer Automata's world but I honestly do enjoy Gestalt's now. It's far from my favorite gaming world, though I also don't play it for that so it also gets the job done I think.

A couple small issues I did actually have with the game this time around were the bloom effects in some areas and the Exp system. I think the bloom in seafront and the fog effect in the northern plains can look kinda ugly at times, I'm sure that's probably fixed in the remake so that's really only a Gestalt issue. I also disliked how if Kaine or Emil got the finishing blow on a normal enemy, you missed out on any Exp. I hope that got changed in the remake because it can kind stink when playing here. I can also see why people would dislike all the backtracking, hell I was getting a bit burnt out myself going for ending C and D lol. But overall, I think the backtracking to old areas isn't as bad as people say. The area you go back through the most is the junk heap and even then, that area isn't too long and has banger music so I had no problem going through it several times.

Last time I played, I only did a few of the side quests that were needed to get every weapon for the latter endings. This time around, I did every single one...and while they could get very fetch-questy, I enjoyed them overall. A lot of the time there's some voiced Weiss/NieR dialogue that makes the entire quest worth it imo. The best quests overall were I Facade I thought. Most of those were very memorable, alongside the lighthouse lady ones of course.

I did also get a chunk of the trophies I was missing before, the big one being the Lunar Tear one. That definitely took a bit of effort on my part but once I finally got it, it was pretty satisfying. I still have the speedrun trophy and the weapon upgrade trophies to get so maybe I'll do those on my next replay who knows.

So yeah, is the game perfect? As I pointed out, there are some issues I can see others having and there are even some things I still wasn't a fan of in this game. But the absolutely peak story and especially peak cast and OST, just makes me want to give it a 10 and that's what I'll do for the time being. The game has a lot of heart and I think it's worth playing if you haven't already.

Anyways, next is Automata and it's been even longer since I last played that so I'm hyped to see if I'll still love it as much as I did six years ago!


Also sorry if this review is incoherent at all, writing this at 3 AM randomly lole.

História maluca, com muitos toques de humor negro, só que com uma jogabilidade ainda mais problemática do que o jogo original.

Enfrentei muito mais bugs e glitches aqui, a parte bacana é o que o "dead eye" é muito mais explorado aqui, e o jogo meio que te obriga a usar todas as armas que ele oferece, isso porque sua munição pode acabar muito facilmente.

Ai é que vem a parte chata dessa DLC, para obter munição você precisa matar os zumbis que atacam as cidades ou completar os eventos aleatórios no mundo, mas já vou dizendo que você ganha muito pouca munição e as vezes para armas que você nem vai usar, tipo uma sniper.

Além disso, o jogo oferece desafios, 4 cavalos místicos para domar, entre alguns novos mistérios paranormais, mas fica muito cansativo quando toda hora você precisa salvar uma cidade de um ataque dos zumbis.

É uma DLC que para mim não soma em nada na trama, mas se você é fã de Resident Evil pode ser que goste.

É até difícil falar sobre Death Stranding, fazia tempo que eu não ficava fissurado assim em um jogo, e pra ser sincero, eu torci o nariz pra ele na época que saiu, fui pela cabeça do pessoal dizendo que era ruim, maçante e desinteressante, mas acabei achando o total oposto, e sem dúvidas o jogo se consagra como um dos melhores jogos já feitos, melhor que vários Metal Gear ainda, infelizmente acabou sendo um jogo meio apagado por uma gameplay que não é pra todo mundo e um começo bem lento, recheado de cutscenes longas.

Começando pela gameplay que foi um dos pontos mais criticados pelo público em geral, acabou sendo uma das coisas que eu mais curti, sinto que encontrei um jogo feito pra mim, nunca pensei que fazer entregas fosse ser algo tão divertido, mesmo nos trechos torturantes da montanha de neve ainda era extremamente divertido, cada adversidade no caminho, cada equipamento que vai variando a gameplay de diferentes formas, perdi horas só fazendo tirolesas pelo caminho, no geral, fazer entregas é simplesmente sensacional, apesar de ter pontos em que de fato acaba sendo meio estressante, principalmente no finalzinho que o jogo te força a atravessar o mapa inteiro com uma desculpa bem bestinha. Sobre o combate, é bem simples e funcional, a porradaria tem impacto, as armas tem bastante variação até e são divertidas de se usar, um ponto bem legal é que se você matar um inimigo humano sem querer, você precisa cremar o corpo dele pra não causar uma obliteração. O tal novo genêro do Kojima chamado Strand acabou me surpreendendo também, as estruturas dos outros jogadores são uma mão na roda depois de conectar na rede quiral e elas ainda conseguem se conectar com as estruturas que você cria durante o gameplay.

O gráfico do jogo é simplesmente fantástico, as expressões faciais, modelos e até o mapa apesar de se resumir a terra e pedra são muito bem feitos, cada detalhezinho do jogo é extremamente bem pensado e mesmo 4 anos depois não parece ter envelhecido nem um pouco, o jogo consegue transparecer totalmente cada expressão e reação dos atores, que por sua vez deram um puta show no jogo, principalmente o mito do Mads Mikkelsen. E o gráfico do jogo que já é do caralho, acaba sendo somado com uma trilha sonora impressionante, fiquei viciado na grande maioria das músicas, ouvi Don't Be So Serious e Ludens diversas vezes, e apesar do jogo não ter um Walkman igual em Metal Gear, cada vez que uma música tocava durante as entregas era muito bem encaixado, a sensação de desolação e solidão que esse jogo transmite é uma parada bem única.

Por fim, tem o melhor ponto do jogo que é a história, pensei que ela seria bem confusa e difícil de entender, mas é justamente o oposto, o jogo te insere no universo dele muito bem já nas primeiras horas e cada ponto-chave da história é explicado de forma muito natural e te mantém preso durante a gameplay toda, é evidente que o jogo força diversas bizarrices sem motivo algum, mas todas elas são bem explicadas, o universo apresentado no jogo é interessantíssimo e é uma das melhores obras de ficção científicas já feitas, a forma com que o Kojima "previu" a época de pandemia foi brilhante, deixando ainda mais em evidência como as pessoas precisam se conectar mesmo em tempos difíceis, ninguém consegue sobreviver sozinho ainda mais em um mundo onde as pessoas se afastam cada vez mais, estudar em EAD, trabalhar de home office, o avanço das inteligências artificiais e da internet, tudo isso acaba fazendo com que as pessoas nem se vejam mais e o jogo acaba reforçando ainda mais como as pessoas devem se conectar. Cada personagem principal é bem desenvolvido e traz uma backstory maneira, destaque pro Heartman que é um dos melhores personagens do jogo, os twists da história também são muito bem inseridos, e tudo vai se amarrando com maestria até o último segundo do jogo, cada coisa introduzida lá no começo é usada durante o jogo todo sem você nem perceber.

No geral é um dos melhores jogos que eu já joguei e eu considero nota 10 apesar de ter alguns probleminhas, com certeza não é pra todo mundo, mas é uma obra que traz muita personalidade e inovação em uma época onde todos os jogos são muito parecidos e não trazem nada de novo, só apostam no seguro. Espero que Death Stranding 2 seja ainda melhor.