GADamasceno
Esse jogo envelheceu tão bem quanto um leite fora da geladeira. Fui jogar porque sempre ouvi falar muito bem e não tem nada de atrativo nesse jogo. Personagens rasos demais, história totalmente sem engajamento e climax... Dropado e arrependido
(Primeira vez que jogo a Saga Original, só tinha jogado o 4)
(Primeira vez que jogo a Saga Original, só tinha jogado o 4)
2012
2018
2022
2010
2022
O jogo é bem melhor que o primeiro em todos os sentidos. Único problema ao meu ver é que o ritmo da história é quebrado muitas vezes o que me tirou um pouco da imersão. O combate ta bem mais divertido, as Boss Fights finalmente são absurdas de boas, variedade de inimigos muito grande, direção de arte impecável, trilha sonora absurda, atuações impactantes e temas da história muito relevantes e bem explorados em todos os personagens.
É impressionante a relevância que esse jogo deu pras Side Quests, todas explicam coisas importantes da história do mundo e personagens e são bem variáveis e muito divertidas. Acho o jogo desnecessariamente grande, em vários sentidos, igual Elden Ring, isso me cansou um pouco mais por meio/final mas sempre aparecia algo da história ou gameplay pra empolgar novamente.
Uma conclusão perfeita pra saga do Kratos e um dos grandes jogos que já feitos!
É impressionante a relevância que esse jogo deu pras Side Quests, todas explicam coisas importantes da história do mundo e personagens e são bem variáveis e muito divertidas. Acho o jogo desnecessariamente grande, em vários sentidos, igual Elden Ring, isso me cansou um pouco mais por meio/final mas sempre aparecia algo da história ou gameplay pra empolgar novamente.
Uma conclusão perfeita pra saga do Kratos e um dos grandes jogos que já feitos!
2014
2023
Enquanto os créditos rolam encaro a tela do computador sem saber o que falar sobre esse jogo e a genialidade do Sam Lake e a Remedy.
Nas primeiras 10 horas de jogo eu já estava certo que estava experenciando algo único e um dos jogos AAA mais ambiciosos já feitos. Em AW2 a Remedy chega em seu ponto mais alto depois de 2 jogos que, na minha opinião, não respeitavam totalmente a mídia que estavam inseridos na história que estava sendo contada. Neles esta muitas vezes era contada por meio de MUITOS textos o que ao meu ver não da muito certo numa mídia com diversas possibilidades a serem exploradas. Em AW2 foi mantido a visão dos criados e essa abordagem multimídia que em alguns momentos deu certos nos jogos anteriores. Mas aqui tudo é diferente.
Alan Wake 2 é algo único e ousado. Ao longo de todo jogo é utilizado recursos literários, musicais, cinematográficos... mas não só isso. O uso desses recursos andam MUITO ligados com a história e servem pra não só amplificar ela mas também realizar comentários sobre as mídias e o peso delas dentro da história contada.
E pelo amor de deus, que história. A narrativa desse jogo é simplesmente absurda, se reinventando, questionando e levando todos esses sentimentos aos personagens. Não posso falar muito sobre, mas saibam que: talvez essa seja a melhor narrativa na história dos jogos, levando em conta a forma que é contada e a história em si.
E o mais impressionante é que dentro da piração que deve ser a cabeça do Sam Lake e os outros idealizadores ainda consegue existir uma história coesa e completamente maluca na forma de contar.
Todos os outros aspectos do jogo (gameplay, trilha sonora, fotografia) são impecáveis ao meu ver. O gameplay não tem nada de especial (na parte de trocar tiro msm) mas está longe de ser ruim, o jogo brilha mesmo é nas variadas mecânicas de puzzle que apresenta. A trilha sonora do jogo é parte intrínseca da história e as trilhas do Petri Alanko mantém o mesmo sentimento e dicotomia de luz e sombra do primeiro jogo. A fotografia desse jogo é se pá a mais impressionante que já vi: são vários recursos diferentes usados de uma forma única e que nunca foi utilizada antes em jogos e em outras mídias, é simplesmente espetacular.
E depois de falar esse tanto de baboseira, venho aqui afirmar: Alan Wake 2 é isso e acima de tudo UM JOGO, que era o que sentia falta nos últimos da Remedy. E não é só um jogo, mas um dos melhores e mais criativos já feitos. Obra prima incomparável!
Nas primeiras 10 horas de jogo eu já estava certo que estava experenciando algo único e um dos jogos AAA mais ambiciosos já feitos. Em AW2 a Remedy chega em seu ponto mais alto depois de 2 jogos que, na minha opinião, não respeitavam totalmente a mídia que estavam inseridos na história que estava sendo contada. Neles esta muitas vezes era contada por meio de MUITOS textos o que ao meu ver não da muito certo numa mídia com diversas possibilidades a serem exploradas. Em AW2 foi mantido a visão dos criados e essa abordagem multimídia que em alguns momentos deu certos nos jogos anteriores. Mas aqui tudo é diferente.
Alan Wake 2 é algo único e ousado. Ao longo de todo jogo é utilizado recursos literários, musicais, cinematográficos... mas não só isso. O uso desses recursos andam MUITO ligados com a história e servem pra não só amplificar ela mas também realizar comentários sobre as mídias e o peso delas dentro da história contada.
E pelo amor de deus, que história. A narrativa desse jogo é simplesmente absurda, se reinventando, questionando e levando todos esses sentimentos aos personagens. Não posso falar muito sobre, mas saibam que: talvez essa seja a melhor narrativa na história dos jogos, levando em conta a forma que é contada e a história em si.
E o mais impressionante é que dentro da piração que deve ser a cabeça do Sam Lake e os outros idealizadores ainda consegue existir uma história coesa e completamente maluca na forma de contar.
Todos os outros aspectos do jogo (gameplay, trilha sonora, fotografia) são impecáveis ao meu ver. O gameplay não tem nada de especial (na parte de trocar tiro msm) mas está longe de ser ruim, o jogo brilha mesmo é nas variadas mecânicas de puzzle que apresenta. A trilha sonora do jogo é parte intrínseca da história e as trilhas do Petri Alanko mantém o mesmo sentimento e dicotomia de luz e sombra do primeiro jogo. A fotografia desse jogo é se pá a mais impressionante que já vi: são vários recursos diferentes usados de uma forma única e que nunca foi utilizada antes em jogos e em outras mídias, é simplesmente espetacular.
E depois de falar esse tanto de baboseira, venho aqui afirmar: Alan Wake 2 é isso e acima de tudo UM JOGO, que era o que sentia falta nos últimos da Remedy. E não é só um jogo, mas um dos melhores e mais criativos já feitos. Obra prima incomparável!
2017
Toda a parte artística desse jogo é um absurdo, exaltar ela é o msm que chover no molhado. Além de toda a direção de arte e trilha sonora, Cuphead é um ótimo JOGO, tem a jogabilidade afiadíssima o que é essencial para enfrentar os difíceis e absurdamente criativos chefes do jogo. É tão estressante quanto é recompensante. Obra prima, realmente!
2021
Jogando pela segunda vez depois de quase 10 anos eu tava com medo de Alan Wake perder o posto de jogos favoritos pra mim, porque mecanimente ele realmente envelheceu mal. Mas criativamente o que a Remedy fez com a narrativa, trilha sonora, direção de arte e estilo de jogo são atemporais e depois do choque inicial de ser um jogo com jogabilidade meio travada isso fica de lado porque simplesmente a parte criativa é tão boa, se não melhor, do que a maioria das obras primas modernas.
O jogo aborda temas simples (ex: luz X escuridão) que podem ser complexos quando levados pras narrativas de cada personagem do jogo.
E isso mostra que realmente, Alan Wake é atemporal e assim como Cauldron Lake, não é um lago, mas sim um oceano.
O jogo aborda temas simples (ex: luz X escuridão) que podem ser complexos quando levados pras narrativas de cada personagem do jogo.
E isso mostra que realmente, Alan Wake é atemporal e assim como Cauldron Lake, não é um lago, mas sim um oceano.
2016
2016
2018
2021