Quem fala que essa expansão é melhor que o jogo base tem motivos demais pra dizer isso. Um jogo completamente novo, com novos personagens, novas mecânicas e temáticas. O fechamento completo para a saga do Bruxo e de um dos maiores jogos já feitos. Simplesmente uma OBRA PRIMA!

Uma AULA de Lore, construção do mundo e atmosfera. Um dos meus jogos preferidos. Visual impecável, combate muito divertido e refinado, atmosfera assustadora, chefes únicos, trilha sonora sem igual... Simplesmente OBRA PRIMA!

Baldur's Gate 3 é um RPG em todo o seu significado. Mas não é só isso.

BG3 é um dos jogos de universo e narrativa mais bem cadenciadas e construídas que já joguei. Grande parte dos jogos tem problemas no ritmo da história e do aprendizado. Não sabia NADA sobre o universo, sobre DnD e sobre jogos de turno antes de jogar, mas incrivelmente foi bem satisfatório e orgânico aprender sobre o mundo e sobre as mecânicas do jogo. Nunca vi um jogo apresentar tantas possibilidades de resolução de problemas, simples e complexos, a depender de quem você queira que seu personagem seja. Na minha campanha fui um bardo que resolvia tudo na conversinha e papo furado e um dos momentos mais chocantes foi quando descobri e consegui matar todos os Boss de um local somente na conversinha.

Esse tipo de coisa faz BG3 ser um jogo único, charmoso e completo em todos os sentidos. É impressionante que mesmo após 102 horas de jogo eu não fiquei saturado ou cansado do jogo, na verdade queria mais. Se você nunca jogou cRPG vale muito a pena experimentar BG3, as mecânicas e batalhas por turno são MUITO divertidas e tava com medo de não gostar tanto assim.

Outro ponto forte de BG3 são os personagens do acampamento. Sério, cada um tem sua narrativa próprio que mesclam com a história e objetivos pessoas do seu personagem. Isso por si só já é incrível, mas o que mais brilha o olho é que cada personagem tem sua própria personalidade e objetivos dentro da história o que tira aquele sentimento comum em jogos de larga escala, principalmente os mais heróicos, de que o mundo e os desejos de todos giram em torno do nosso personagem. O que não é verdade em baldur's.

O jogo tem suas falhas como qualquer outro como alguns bugs chatos, alguns pontos da narrativa meio abruptos e outros.

Poderia tecer elogios o dia todo aqui. O que a Larian fez aqui já é e vai ser um dos marcos mais influentes na histórias dos jogos. Nunca mais vou conseguir olhar para outros "RPGs" com os mesmo olhos pois sempre vai ter esse marco que foi BG3 para efeito de comparação, seja por bem ou por mal.

Baldur's Gate 3 é apaixonante e uma das obras primas irretocáveis na história dos jogos.



Elden Ring é um jogo difícil de se falar logo depois de zerar. Acredito que os pontos mais fortes dele vão ser ainda mais acentuados quando eu pegar um mundo aberto "comum" pra jogar novamente. Dito isto...

.O jogo captou um sentimento que para mim estava em falta desde Skyrim, o prazer da descoberta. É incrível como o mundo aberto funciona de forma intuitiva, incentivando a exploração. Tem áreas "secundárias" que são descobertas que são surreais de tão bonitas e bem feitas, coisa de cair o queixo mesmo

.A variedade de Builds, Armas, Cinzas da Guerras, Magias e Encantamentos é assustadora, assim como a variedade de inimigos e bosses.

.A história é muito boa e algumas missões secundárias são interessantes demais e levam a lugares incríveis que explicam mais sobre o passa das terras intermediárias

.O jogo tem muitos chefes bons e alguns com história e cenário absurdos, é incrível demais. Mas tem alguns que são ridículos de ruim e muito mal feitos como todos que são em dupla e a pior de todas na minha opinião, M****ia

.O jogo é gigantesco, por bem ou por mal. Eu gostei que ele é vasto mas pessoalmente poderia reduzir uns 1/3 de conteúdo do jogo e focar mais na qualidade. As dungeons ficam insuportáveis mais pro final e o ritmo da história é atrapalhado pela megalomania dos devs.

.A discrepância entre a dificuldade do endgame é ridícula e muitas vezes objetivamente injusta.

.Entendo a marca dos souls de deixar o jogador "perdido" sem nenhum guia. Mas num jogo nesse escopo, um jornal simplificada tipo o do Outer Wilds não faria mal algum e ajudaria todo mundo a se manda atualizado com a história e com as quests, que tem nuances bem complexas.

Admito que terminei o jogo um pouco cansado e não explorei as últimas grandes áreas totalmente. E apesar de achar algumas escolhas ruins no endgame, foi um dos melhores mundo aberto que joguei e não consigo imaginar como um mundo aberto funcionaria tão bem assim em outros jogos. ER é um jogo grandioso, mas imperfeito, assim como todas as obras primas.


De vez em quando aparecem certas experiências que só podem ser reproduzidas em jogos, e essa é uma delas. O jogo usa o piscar, que é algo tão voluntário, para contar uma história sensível sobre como a memória e o tempo são tão fugazes. Em vários momentos me esforcei o máximo para não piscar, mas quando a narrativa tomava conta uma piscada involuntária saia antes de uma risada ou de um choro. E isso no contexto do protagonista tem um peso enorme, tanto para ele como pra quem joga.

Before your eyes mostra pra gente que momentos importantes em que gostaríamos de ficar para sempre passam em, literalmente, um piscar de olhos.

Um dos jogos mais importantes dos últimos anos que vai mudar o jeito que metroidvanias são feitos. Eu gostei MUITO dele e apesar de achar o combate um pouco limitado, ainda o considero uma OBRA PRIMA!!

Ghost of Tsushima na superfície pode ser visto como mais um jogo de mundo aberto. Porém, apesar de estar completamente saturado desse tipo de jogo, ele me surpreendeu. O combate é absurdamente divertido e refinado, o que da uma longividade muito boa ao jogo. Os visuais desse jogo... sério, é um dos mais bonitos que joguei em questão de direção artística. A ausência de mapa e o vento como guia é algo muito bom, porque mantém a imersão e deixa a tela "limpa". Os duelos são absurdos de bom.

O ponto mais fraco do jogo é sua história e os personagens. Apesar da história ter vários momentos grandiosos, o impacto emocional dela é muito baixo. Isso devido aos personagens pouco carismáticos, modelo de personagens muito datado (parece de jogo de 2012) e a história em si. Isso junto com o monte de coisa inútil e tediosa que vem com esses mundos abertos atuais são o ponto mais fraco do jogo e o que realmente cansa a longo prazo.

Dito isso, eu recomendo o jogo. Me diverti bastante e tem vários momentos marcantes e de direção de arte impecável. Vale a pena demais!

This review contains spoilers

Simplesmente um dos jogos mais ambiciosos e corajosos feito em muito tempo.

Em uma época que tem uma enxurrada de jogo AAA medíocre lançados diariamente, os TLOU Part II desenvolvedores usam da confiança ganhada no primeiro jogo para fazerem o que quiserem com a história e criar um jogo com a temática muito mais rica, gameplay refinado, atuações perfeitas de todos atores, captura de movimentos absurda, criação de mundo impecável e direção artística e trilha sonora tocante e dilacerante ao mesmo tempo.

Todos esses fatores servem para embasar e potencializar o cargo chefe desse jogo, a história. É incrível como o jogo trata de temas sensíveis de forma sincera e direta, sem medo de esconder o que ele se propõe a fazer, resta ao jogador comprar a ideia ou não. O jogo mexe muito com a empatia do jogador, ao mostrar que as ações do primeiro jogo tem consequências e que o amor entre Ellie e Joel foi o motor de tudo que aconteceu na Part II. Me emocionei diversas vezes com as interações entre os personagens junto da trilha sonora perfeita do Gustavo Santaolalla.

Quem fala que o jogo é mal escrito e sei lá o que por causa da morte súbita do Joel e a Ellie poupar a Abby no final, não sabe o que é a escrita. Porque têm uma construção enorme em cima desses dois atos, e se você não enxerga isso, você ESCOLHEU não enxergar.
Dito isso, o jogo não é perfeito. Consigo entender muito bem quem reclama do ritmo do jogo ou que ele é muito grande ou maçante em certas partes. Senti isso mais na segunda vez que zerei, mas na primeira... Tudo foi irrelevante perto das qualidades do jogo e do proposito que essa quebra de ritmo teve.

TLOU Part II foi de longe o jogo que mais me emocionou e o que trouxe o meu amor por jogos de volta. Nada que eu escrever aqui vai conseguir passar tudo que senti nesse jogo e o quanto eu me """diverti""" com o combate.

O único contra desse jogo é ele ser triste demais, não tem como ser feliz depois de zerar ele.

Como jogo de cartas é muito divertido, melhor que joguei! Em outros aspectos brilha mais ainda e seria ainda melhor se tivesse jogado no PC (devido a algumas experimentações que funcionam melhor nele). Jogo muito divertido e história bem estimulante, recomendo demais.

Cachaça e comunismo.

Um dos melhores RPGs já feitos.

Meu primeiro contato com um jogo que é construído através de diálogos e dos atributos que estão relacionados diretamente com o tipo de detetive que você quer que ele seja. Você pode ser um facho, comunista, liberal, alcoólatra e viciado, em recuperação ou não, um Deus do Disco, um pobre coitado... o que quiser. E isso tudo orbita em torno da trama principal de resolução do crime, e que passa por vários acontecimento e missões secundárias de Revachol.

A escrita do jogo é ABSURDAMENTE boa, faz parecer todas as interações do mundo ser relevantes e mesmo com a ansiedade de resolver as diversas das cagadas do personagem principal, te suga para situações que a primeiro ver não estão nem um pouco relacionadas com o assassinato em si, mas que compõem o grande personagem vivo que é a cidade de Revachol e cada edifício do local.

Disco Elysium é um dos maiores feitos dos últimos anos em jogos e todo mundo deveria tentar jogar. Pode ser bem difícil no começo para se acostumar (eu demorei demais), mas valeu a pena. Cada segundo correndo (literalmente) atrás dos mistérios de Revachol Oeste na companhia do Ten. Kitsuragi, enquanto o personagem (e o Ten.) se acostumam com a loucura de acordar sem memória num mundo onde a política é dominada de forma escancarada pelo comércio e as noções de autoridade e justiça se esfacelaram, fazendo questionar o que seria o papel do nosso detetive nesse mundo.

Obra prima e genial, simplesmente Disco!!

Esse jogo me deixou meio dividido.
É muito divertido sair por aí como o Spiderman e se movimentar pela cidade e o combate são os pontos altos do jogo.
Fora isso, é só mais um jogo genérico de mundo aberto infelizmente, acima da média mas ainda assim é somente um bom jogo e nada demais.
A história é bem esquecível, os personagens são chatos (só salva o Otto), as atividades de mundo aberto são MUITO repetitivas e massantes, as Boss Fights são péssimas (tirando a última), variedade de inimigos é bem baixa e o Stealth não existe, é ridiculo de OP e sem graça dms... e eu zerei no hard.
Mas pra mim o ponto mais incomodo, tirando a repetição de tudo no jogo, foram todas as missões com o Miles e MJ. Sério, é dificil imaginar que alguem achou uma boa ideia isso, todas são péssimas e quebram totalmente o ritmo do jogo.
É um jogo bem divertido, principalmente na primeira metade, mas os pontos que eu citei e a repetição cansam muito muito.
Pra não acabar tão negativo: o final é muito muito bom




O jogo é bem divertido. Pena que as melhores partes dele duram muito pouco e da pra usar do ambiente pra fugir no castelo de forma muito fácil, o que tira MUITO o peso do terror. Os puzzles são OK e bem simples. Combate é meio estranho e zerei o jogo sem me acostumar bem. A história não teve peso nenhum pra mim e não me engajou de nenhuma forma.
O jogo tem várias coisas que me incomodaram mas ainda assim me diverti bastante.


Essa expansão talvez tenha a melhor coletânea de Chefes da história dos jogos, cada um é único e acrescenta MUITO a história do jogo principal. DLC simplesmente impecável!!!

Muuuuuito bom, pena que os cenários entre os dois personagens são praticamente iguais o que não motiva a jogar tudo novamente

Depois de anos ouvindo falar sobre o jogo, finalmente aproveitei as férias pra jogar. Peguei ele sem saber NADA sobre o jogo e depois de 20 horas jogando posso dizer que o mundo de Outer Wilds é fascinante. Esse jogo é único, sério. Ele explora a criatividade e a curiosidade de uma forma que nunca vi antes nos jogos. O jogo te suga pra dentro do mundo e dos acontecimento e monumentos da história e você não consegue sair até acabar, reforçando muito o loop. Algumas partes eu acho MUITO difícil de pegar as informações e acaba que isso deixa um pouco frustrante, mas não estraga a experiência. É um obra prima que tem suas imperfeições mas que já mudou a indústria e minha forma de ver os videogames.