Começou bem divertido e estimulante, mas depois de algumas horas fica repetitivo e o interesse por ele sumiu.

Jogo muito divertido e com história e gameplay interessantes! Me surpreendeu bastante.

Jogo muito divertido, é bem curto e é ótimo pra descansar a mente.

Muito divertido para jogar com amigos!

Puzzles muito desafiadores e bem feitos em sua maioria, mas muitas vezes são injustos e não fazem sentido lógico com o que o jogador aprendeu ao longo da jornada. Um bom jogo pra quem gosta de quebrar a cabeça!

Melhor da Trilogia, que melhora tudo que vimos no segundo e da a conclusão devida e impactante que a série merece. Talvez um dos melhores multiplayers local que já joguei, modo co-op, besta e o horda são incríveis! Jogaço!

História mais madura e personagens mais bem escritos que no primeiro jogo, além da grande melhora técnica. Ótimo jogo!

Da trilogia é o mais fraco, tanto na história quanto na questão técnica, mas ainda é um bom jogo!

Trilha sonora absurda, visuais impressionantes, gameplay diferente do restante dos jogos, atmosfera aterrorizadora e a história complexa fazem desse um dos primeiros jogos que trazem o que se vê em Stephen King e Twin Peaks para os videogames. Genial!

Lembro até hoje de como me senti quando joguei ele pela primeira vez. Por muito tempo foi meu jogo preferido. Simplesmente empolgante, divertido e tocante do começo ao fim. Jogaço!

Jogo divertido demais em todos os aspectos. Tudo nele, história, gameplay, trilha sonora, visual serve pra potencializar a diversão de quem joga. Gostei demais dele!

É o melhor jogo da franquia, sem dúvidas. Jogo com um dos melhores conjuntos de Bosses dos videogames; atmosfera perfeita; ritmo de jogo ótimo; combate impressionante pra época; ótimos gráficos; etc.

Imitação barata de Souls e ainda assim conseguiram errar no jogo. Simplesmente PÉSSIMO!

This review contains spoilers

Simplesmente um dos jogos mais ambiciosos e corajosos feito em muito tempo.

Em uma época que tem uma enxurrada de jogo AAA medíocre lançados diariamente, os TLOU Part II desenvolvedores usam da confiança ganhada no primeiro jogo para fazerem o que quiserem com a história e criar um jogo com a temática muito mais rica, gameplay refinado, atuações perfeitas de todos atores, captura de movimentos absurda, criação de mundo impecável e direção artística e trilha sonora tocante e dilacerante ao mesmo tempo.

Todos esses fatores servem para embasar e potencializar o cargo chefe desse jogo, a história. É incrível como o jogo trata de temas sensíveis de forma sincera e direta, sem medo de esconder o que ele se propõe a fazer, resta ao jogador comprar a ideia ou não. O jogo mexe muito com a empatia do jogador, ao mostrar que as ações do primeiro jogo tem consequências e que o amor entre Ellie e Joel foi o motor de tudo que aconteceu na Part II. Me emocionei diversas vezes com as interações entre os personagens junto da trilha sonora perfeita do Gustavo Santaolalla.

Quem fala que o jogo é mal escrito e sei lá o que por causa da morte súbita do Joel e a Ellie poupar a Abby no final, não sabe o que é a escrita. Porque têm uma construção enorme em cima desses dois atos, e se você não enxerga isso, você ESCOLHEU não enxergar.
Dito isso, o jogo não é perfeito. Consigo entender muito bem quem reclama do ritmo do jogo ou que ele é muito grande ou maçante em certas partes. Senti isso mais na segunda vez que zerei, mas na primeira... Tudo foi irrelevante perto das qualidades do jogo e do proposito que essa quebra de ritmo teve.

TLOU Part II foi de longe o jogo que mais me emocionou e o que trouxe o meu amor por jogos de volta. Nada que eu escrever aqui vai conseguir passar tudo que senti nesse jogo e o quanto eu me """diverti""" com o combate.

O único contra desse jogo é ele ser triste demais, não tem como ser feliz depois de zerar ele.

Desde o momento em que o personagem acorda até o Boss final eu me surpreendia constantemente com os gráficos e as escolhas artísticas que a cada novo lugar explorado dava vida e personalidade ao mundo de Skyrim e com a Lore envolvendo o Dragonborne, as guildas, os Daedras e os diferentes locais do jogo que, ao mesmo tempo que era simples, enchia os olhos, tornando a experiência muito orgânica para novos jogadores de RPG como eu.
Pegando o jogo para jogar em 2020 é notável as limitações técnicas, a lore mais simples (hoje que já tenho mais bagagem em outros RPGs) e problemas com o design do jogo em si (Dungeons muito repetidas; sistema de skill etc).
Skyrim está longe de ser um jogo perfeito ou uma das Lores mais ricas e embasadas dos RPGs, mas é impossível não jogar ele, seja na Geladeira ou Calculadora, e o olho não brilhar como da primeira vez que o zerei no Xbox 360 (2013).