1032 reviews liked by Guilherme_2807


At the beginning of this game there is a trigger warning for those that suffer from mental disorders like mental psychosis or schizophrenia and, I gotta say, I think those warnings are justified. This game was stressful to play. Gorgeous visuals, incredible acting performances, and flawlessly executed sound design lend to this games stress-inducing effectiveness.

The story is very powerful and was, obviously, carried by Senua's character. Her struggle with the darkness, her anger, her fear, her anxieties, and her loss were all so tragic and made for a compelling protagonist. Her performance by Melina Juergens might be the most impressive video game performance I've ever seen and that elevated the game to the next level.

As far as gameplay goes, Hellblade is 80% a walking sim with some puzzles and combat sprinkled in. If you're looking for fun gameplay, this is not a game I would recommend. They had some neat perspective altering puzzles, but other than that the puzzles didn't do anything particularly exciting. The combat was, however, much more appealing. I actually like the philosophy of having "simplistic" combat for a game like this; it didn't need to be anything more than it was. Walking sims work for me when they don't overstay their welcome, and at a tight 6 hours this game certainly did not.

Overall, this game is hard to recommend. It's very arthouse and niche. But to the right gamer this, this game is a masterclass in both storytelling and visual design philosophy.

This is yet another Kirby game I had yet to play prior to this Kirbyathon. I was honestly feeling a 6 most of the time I was playing, and was thinking this is the best Kirby spin-off thus far (after Dream Course). Then the endgame happened.

Let's start with the positives first though. This is basically Kirby breakout and it's generally pretty fun. You break blocks by bouncing Kirby against the paddles, typical breakout basically. The twist here, besides being Kirby themed ofc, is 4 of Kirby's staple copy abilities are in the game and used as power-ups. Stone let's you destroy anything directly below you, burn anything directly above you, needle stops you in place briefly and let's you cling back onto a bumper and aim again and spark bounces you sporadically destroying any block in your path more effectively. This was probably the coolest part of the game. Like Dream Course, the copy abilities are implemented super well into the actual gameplay.

Each level also has a boss at the end, like Pinball Land, but unlike that game I was actually able to beat (almost) all of them this time around. They can be pretty fun but watch out you don't get thrown into the spikes. Luckily in the stage prior to the boss, you can get a sneak-peak at what the boss will be as well as the opportunity to get safety blocks that cover the spikes in the boss stage.

The OST was alright, I saw some reviews saying it was really good but I can't say any of the songs stood out imo.

Now for the endgame, the later stages can be quite annoying with their block placement and the use of 4 bumpers around the screen. The 10th stage, I even decided to save state past that first section cuz it was just so obnoxious. The hit detection on the bumpers can be wonky, which I can't discredit the game too much since it's still a Gameboy game, however it still led to some frustration in the endgame. That plus you can't even play the final level and get the true ending without getting a certain score threshold in each stage. I did this only once in stage 9, and it was by complete accident. I tried to beat the required score a couple of times in stage 1, but I think there's also a secret time requirement (from one of the reviews I read on here) and with how random the game can be with being able to hit blocks in time, yeah no thanks. I know they did this, so it would make you replay the game a bunch, however it's still a bummer.

Overall, it's a decent little game however the true ending being locked to a somewhat frustrating 100% and the endgame levels being kinda frustrating brings it down a bit. It's a fun little time waster, and definitely better than Pinball Land. And yeah, this is yet another game I technically wasn't able to beat due to the 100% requirement. At least I beat every other stage in the game otherwise.

Expansão meio inútil, conta o quê acontece com o Psycho durante a campanha do jogo base e apesar dele ser um personagem legalzinho, a história da DLC é mais chata que da campanha normal. A maior parte do tempo você só fica andando ou parado defendendo algum lugar durante um tempão, aí pra piorar é totalmente linear, pouquíssimos objetivos secundários e é extremamente fácil, parece até algum Call of Duty qualquer, única dificuldade foram as 5 vezes que crashou.

Crysis ainda é um jogo legal, não é o suprassumo que um dia já foi, mas é um shooter bem divertido.
Ele sempre se vendeu pelos gráficos e até hoje eles são bem impressionantes, principalmente nos efeitos e iluminação que dão um pau em vários jogos atuais, na versão remasterizada o jogo teve algumas melhorias bem básicas além do Ray Tracing e se mantém bem bonito, nas configurações máximas até nomearam de "Can It Run Crysis?" em referência a piada da época por ser um jogo pesado, e bota pesado nisso, o remaster deixou ele pesado até pras RTXs, mesmo que não mude muita coisa.

Fora isso, o jogo oferece uma gameplay bem sólida, é gostosinho de jogar, não ficou datado e a física do jogo é impressionante, tudo têm impacto e reação, os maiores destaques da jogabilidade são a nanosuit que dá uma puta diferenciada de Crysis para outros jogos do gênero, você consegue correr mais rápido, usar superforça, usar uma armadura e se camuflar, isso oferece diversas formas de resolver cada conflito, ainda mais que as missões são bem abertas (até a metade do jogo) e possuem até objetivos secundários te dando uma falsa sensação de mundo aberto, até veículos estão presentes para serem usados, infelizmente a variedade de poderes ficou um tanto quanto scriptada no remaster, já que você tem a opção de deixar o jogo selecionar os poderes automaticamente pra cada situação. Além da roupa, outra parada maneirissima é a opção de mexer nos attachments das armas em tempo real e mudar eles de acordo com a situação em que você se encontra.

Por fim, tem o ponto mais fraco desse jogo que é a história, você não dá nada por ela e mesmo assim ela te decepciona, é fraca, rasa e o final é horripilante de ruim com um dos piores chefes finais já produzidos nos games. Nenhum personagem é interessante, os "vilões" se é que dá pra chamar eles assim são o cúmulo do genérico e o protagonista é um nada que fica comentando vez ou outra sobre o quê tá rolando, talvez, bem talvez, o único personagem interessante seja o Prophet e a aparição dele é bem curta, a história vai te carregando até a metade que é quando surgem os alienígenas, dali pra frente é o mais completo foda-se, as missões viram um corredor genérico onde você enfrenta trocentos alienígenas com uma resistência enorme, falando nisso, a inteligência artificial desse jogo é bizarra, te enxergam a quilômetros de distância e você morre com uma facilidade absurda o tempo todo, parece até campanha de COD no veterano.

This review contains spoilers

Realmente um dos jogos já feito, muito bom, simplesmente fantástico...

Zerei com quase 62hrs, nivel 99, o coitado do Sephiroth apanhou bonito no final.

Só corrigindo, foi essa versão q joguei, não a do próprio arcade.

Bem fraquinho, mas não é um jogo ruim...

Sei lá, agora toda vez que zero um jogo longo, eu jogo algum joguinho de gato depois...

NOTA: 7,75

Castlevania Lords of The Shadow é um belo game de ação e plataforma com boa direção de arte, um ótimo e desafiador combate no hard que é a base de combos e magias desbloqueaveis, além de sua jogabilidade contar com muitos puzzles criativos (embora em número exagerado) e habilidades adquiridas durante as fases, promovendo um leve backtracking para obter upgrades de magia e vida.

Com uma história de poucos personagens porém bem interessante e uma reviravolta no final. Os confrontos de Gabriel Belmont são divididos por capítulos e fases jogáveis e de cara é um conceito que é meio datado, a transição entre elas atrapalha o ritmo da gameplay, além de seus mapas não serem nada intuitivos e os cenários confundem bastante em alguns trechos sobre onde seguir e onde explorar.

Falando em datado, sofri bastante com a limitação da câmera durante os cenários e alguns casos de hitbox bem imprecisas também.

Já nos trechos de plataforma, há uma leve imprecisão e delay para os movimentos do Gabriel, e alguns deles exige rápida movimentação e podem ser bem estressantes de se passar.

O game tem uma progressão que simula um mini metroidvania com as skills adquiridas, porém rapidamente ele abandona a ideia de deixar itens para habilidades adquiridas mais para frente, assim como também abandona as boss fights em inimigos colossais que são introduzidas no começo do game e só retornam próximo do fim e as montarias que poderiam ser bem mais exploradas e tornar os capítulos mais ricos.

Finalmente, a DLC que vem inclusa nessa versão, introduz a Laura, um novo personagem jogável que deveria ter mais trechos com ela além de introduzir algumas cutscenes animadas como se fossem HQ que o game base deveria ter.

Procurando games da franquia Castlevania, tive uma leve influência do Alanzoka e o fato desse game ter como linha do tempo apenas uma trilogia diferente da original dos demais games, embora o game pela época precisaria urgente de um remake ou remaster, recomendo bastante! Os chefes misturados com a trilha sonora gera confrontos bem épicos. Para quem curte jogos com mais cara de PS2/PS3, com certeza vai curtir.




Alan Wake Remastered é um game que de cara me surpreendeu ao me fazer deparar com um survival horror e não um game de terror em si.

Com uma mecânica interessante de mirar através da lanterna que serve também para enfraquecer e vulnerabilizar os inimigos, o combate é bem divertido embora pouco frenético e com um sistema de esquiva meio estranho.

A experiência tem uma ambientação e um suspense muito bom, porém eu não entendi quase nada da história até minhas 5 horas de jogo, o que acredito que faz parte da proposta mas acaba não me deixando tão imerso.

Por fim é um remaster com bem cara de remaster mesmo, pouca melhoria gráfica em relação ao original e a otimização é bem ruim no pc, além de umas narrações que se tratam de comentários óbvios.

Porém o principal motivo que me faz deixar para um futuro próximo é de fato priorizar outros games, por mais que a experiência de Alan Wake me parece curta, não queria rushar o game já que vejo até um potencial e me faria entrar mais de cabeça para o segundo game que eu estou de olho, portanto, prefiro dar horas para jogos mais longos como o Dragons Dogma 2 no momento e até mesmo quero começar o No Rest For The Wicked que vem me chamando atenção.