Fallout came out over a year earlier and does almost everything better, the main exception being how companions are handled. While I do find this game's combat more fluid than Fallout's, the encounter design is, more often than not, fucking abominable and ends up making the combat as a whole feel worse as a result. This would be a friendship ruiner if it were an actual D&D campaign, maybe even a cause for justifiable homicide. I'll give it props for its cultural impact and for cementing BioWare's place in video games, but that's about it.

Death Stranding é um jogo muito especial, e não é para qualquer um. História complexa, porém muito linda, que te faz refletir. Personagens incríveis interpretados por atores fenomenais, uma trilha composta por faixas originais e um coletivo de artistas que brilham muito (R.I.P. Ryan Karazija do Low Roar) e uma gameplay que muita gente brinca por ser "delivery simulator" e essencialmente, é isso, mas é um pensamento muito raso para deixar de lado uma joia rara da mente genial de Hideo Kojima que, novamente, acertou em cheio com esse game.
Se você se entrega (no pun intended) para a ideia, o mundo que Kojima te apresenta, não tem como não se sentir imerso e se apaixonar. Death Stranding é com certeza uma das experiências mais únicas com videogame que eu tive.

a melhor e mais necessária sequência já criada em todos os tempos.

a rachel amber foi capaz até de me cativar e desde a primeira vez que joguei sou uma das pessoas que admiram ela.

além disso, a trilha sonora ajuda a te despedaçar inteiro por dentro.

and if you're in love, then you are the lucky one
cuz most of us are bitter over someone

é um must-play because you must-love rachel amber.