Personally, I think this is the Resident Evil franchise's low point. RE 6 is a bad game, sure, but it's an entertainingly overblown bad game that you can't help but gawk at with all of the uniquely ill-advised ways it falls over itself. This is just bizarre in its tone, trying to balance the self-aware cheese of RE 4 with a misguided attempt at seriousness and failing nearly every step of the way. I won't wade into the nature of whether the choice to have a buff white man shoot a bunch of minorities indiscriminately for entertainment is a politically sound one, since it seems pretty obvious on face value that it isn't. I will give credit where it's due in that the last couple of levels manage to ramp up into the insane B-movie charm of RE 4 with Wesker using his evil superpowers and Chris punching boulders while running around in an active volcano. The rest of the experience is shockingly bland, though, lacking much in terms of character or even satisfying scenarios. I'd recommend watching a playthrough if you're desperate to know what happens in this entry - otherwise, skip it.

if you are one of those people that try so hard to appear deep and cool then this is the game for you its peak pretentious

wide as an ocean and deep as a puddle this pure shit of jank garbage is one of the most unpleasant worst games i have ever played.

a total bait by teenage hipsters and edgelords who say kino and filtered.

poorly optimized, awful controls and combat, cryptic mess of writing and terrible sound design.
russian subpar jank at its finest. lmao

Eu joguei Watch Dogs vários anos depois de seu lançamento, no qual ele foi duramente criticado pelo downgrade nos gráficos em comparação ao seu trailer na E3, então eu comecei a jogá-lo com baixas expectativas, sendo assim, não me decepcionei. A história não é espetacular, mas se desenrola decentemente, gostei do protagonista, Aiden Pearce, o jeito dele de um cara quieto e badass foi satisfatório. É claro que no quesito gameplay, esse jogo não chega ao nível de Grand Theft Auto V, porém ainda foi divertido o suficiente para me entreter, o hacking é bem simples e consegue dar um diferencial legal para o game. Se você já terminou de jogar as masterpieces da geração do PS4, não vejo por que não dar uma chance para este jogo. BTW, as músicas de rádio são sensacionais, principalmente My Love is Winter e Cold Night in Chicago, recomendo muito elas.

O melhor jogo do Batman até hoje, combate que definiu a geração, gráficos muito bons, ótima narrativa, vários dos personagens icônicos dos quadrinhos e voice acting sem igual, Mark Hamill e Kevin Conroy são lendários. Uma melhora em todos os aspectos em comparação ao Arkham Asylum, que já era muito bom, porém com alguns deslizes. Tem a melhor luta de chefe da geração (se você excetuar os jogos da From Software), os apetrechos do Homen Morcego são incluídos no combate, a movimentação com a capa é genial e as salas de stealth são sempre divertidas, com novos elementos a cada uma que você encontra. Se você nunca jogou, faça-se o favor.

Mais um muito bom da Arkane Studios, agora com ainda mais rejogabilidade com a possibilidade de escolher jogar com a Emily ou com o Corvo no ínicio de cada run. A gameplay continua super divertida, agora com novos poderes pros dois protagonistas, a única coisa que me irrita bastante é a velocidade da câmera, que é ultra lenta e fica balançando de um lado pro outro quando você anda agachado, mas dá pra se acostumar. A história não é tão interessante quanto a do primeiro, mas também não é ruim. Permanecem o level design único, variadas maneiras de se realizar as missões e as diversas ferramentas letais, como já é usual dos immersive simulators. Também foram adicionados mais ataques não-letais, o que ajuda nas runs pacíficas. Recomendo jogar o primeiro Dishonored ou assistir um resumo da história antes desse.

Uma boa mudança de ares, depois de 4 jogos em épocas relativamente antigas, agora estamos nas colônias norte americanas no século XVIII. O protagonista é bem construído, apesar de que o início do jogo se arrasta um pouco mais do que deveria. O parkour ganhou uma nova roupagem e continua um dos maiores atrativos da série, e o combate é bem simples, mas divertido. Sobre o lado negativo, as figuras históricas não são tão marcantes quanto eu esperava, o quê é uma pena, já que o jogo se passa em um momento fatídico da história dos Estados Unidos. Aqui também foram introduzidas ideias que só floreceram mesmo em jogos futuros, como o combate naval. Como a parte do Desmond não foi levada à frente nos jogos seguintes, seu desfecho aqui é bastante decepcionante. De qualquer forma, esse é mais um jogo sólido para a franquia.