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Não há palavras pra descrever esse absurdo de jogo, mas se eu fosse descrever em 3, seriam: maior sequência de todos os tempos, maior jogo da história da Nintendo e revolucionário, ele mudou como eu penso videogames num geral, ele muda tudo, que jogo, que momento.

Música favorita: Main Theme
Personagem favorito: Purah
Área favorita: Tudo, Hyrule inteira

O jogo funciona basicamente como uma coletânea de vários minigames com o modo single player tambem sendo voltado inteiramente para isso, é bem divertido em várias ocasiões graças a alguns joguinhos que te divertem bastante, porém muitos deles são exaustivos de se jogar e alguns outros apresentam problemas técnicos (até queda de FPS) e mal planejamento de arenas (como o de lutar contra o robô e o da moto), as vezes a batalha fica uma bagunça, os frames começam a cair e tu se irrita com a situação

no geral é um joguinho bem legal para se distrair, até que curti um pouco a experiência final

É um RPG antigo com uma proposta maneira e o começo é bem divertido.
O problema é que o jogo é longo demais pro próprio bem dele e o loop de gameplay acaba ficando muito tedioso com o passar do tempo. Eu parei de jogar justamente porque ja tava bem repetitivo e eu não tinha feito nem 1/3 do jogo ainda

Finalmente finalizando a triologia do mega drive. Sonic 3 é o jogo mais adorado pelos fãs da triologia, de certa forma é um jogo muito ambicioso, tanto que foi dividido em duas partes, e não, eu não joguei elas juntas, joguei separado mesmo, mas aqui na review para ficar mais fácil para mim, vou considerar que joguei a versão com ambas partes juntas. Enfim, vamos para a review:

Jogabilidade[5/5]: Continuou o básico de movimentação, sendo a mesma coisa que o jogo anterior. Então não tenho muito o que acrescentar aqui.

Dificuldade[4/5]: Esse é em definitivo o jogo mais frustrante do sonic até o momento. Ridículo de difícil, talvez até demais. Passei mal nas fases, e sinceramente acho que eles pegaram muito pesado no tamnho das fases, o que torna o jogo mais frustrante ainda. E não, não é o mesmo problema do primeiro, só acho que deveriam ter adotado as mesmas ideias do Segundo jogo, deixando as fases mais acessíveis e rápidas. E o pior é q o jogo começa difícil e fica absurdamente difícil no final.

Direção de arte[5/5]: Aqui a SEGA simplesmente estravazou novamente, porém com cenários de fundo fodásticos. Acho que até entendo ser divido em duas partes, é meio complicado imaginar como tudo aqui cabia dentro de um cartucho sinceramente. O jogo é absurdo e dessa vez a Sega resolveu evoluir aindaa mais no detalhamento das fases. O salto em detalhes do primeiro game para o terceiro é absurdo e muito perceptível. Você até se impressiona quando apertar start no início e vê aquela primeira cinemática do super Sonic aparecendo.

História[-/5]: Ainda sem possuir uma narrativa, porém tendo alguas cinemáticas a mais, transições de areas, porém ainda asssim sem narrativa dentro do próprio jogo. E está tudo bem, só não era algo a ser tratado na epóca imagino, já que a história provável vinha no manual do jogo ou algo do tipo.

Trilha sonora[4/5]: Continuam maravilhosas, porém algumas são menos marcantes e até meio largadas. Algumas me marcaram, outras só não gostei mesmo, e acho que as fases frustrantes só piorou toda a minha sensação das OSTs do jogo.

Gameplay[5/5]: No geral uma grande melhora em pequenos detalhes, que olhando agora eu acho que era isso que faltava talvez para o jogo ficar mais completo. Transição de fases com ceninhas, onde você vê o sonic chegando na próxima fase. E além disso, a transição de atos também ficou mais suave. Inclusive agora implementaram a adição de bosses no final de cada ato, e eu gostei muito dessa ideia. O meu medo é que ficaria cheio de bosses, e por tanto poucos bosses fossem descentes. Mas acho que a coletânea de bosses desse jogo supera todos os outros jogos do Sonic. São criativos e de certa forma sai daquela mesmisse do Egg man sempre. Acho que minha unica decepção de boss fight foi contra o Knuckles. A dele foi bem broxante, em comparação por exemplo com o Metal Sonic que tem uma boss fight até daora. E claro, até tem uma mini-interação entre ambos no final quando se ajudam para pegar de volta a Esmeralda verde. Inclusive falando nisso, acho que se tivesse pequenos dialógos, ou qualquer coisa que seja que desse um pouco de narrativa, acho que essa parte seria melhor implementada, mas não vejo isso como ponto negativo nesse jogo, apenas algo que senti falta mesmo. Enfim, acho que em questão de gameplay esse é o jogo mais diversificado entre as fases, com novas mecânicas seja de power-up ou até mesmo puzzles ou interação com os cenários desse jogo. Aqui a SEGA esbanjou criatividade na construção da gameplay, o que acaba tornando a gameplay a melhor parte desse jogo.

Conclusão[4,6/5]: Um ótimo jogo, não é o meu favorito, mas olhando no geral, diria que se fosse mais acessível e com fases menos longas ou menos dificéis, ou seja, mas focado em velocidade de vez em quando, acho que se tornaria meu favoritol. Eu realmente não me lembro de nenhum trecho onde o jogo te libera para poder correr varios metros em sequência durante toda uma fase, a sensação de velocidade nesse jogo não foi bem ajustada e acho que por isso me senti frustrado durante todo jogo. Parece que queriam tanto colocar mecânicas de cenário que focaram até demais nisso e esqueceram da melhor parte do jogo. E não, eu não acho que não deveria ter momentos plataforma, mas acho que deveria fazer igual os outros jogos que tenta balancear isso, e acho que o 2 é o que consegue fazer melhor isso. Enfim, um ótimo jogo e talvez seja até a melhor forma de se finalizar a triologia do Mega drive.

Lindíssimo, melhora tudo que o primeiro fez. Espero que o 3 seja tão bom quanto.

Foi minha segunda tentativa de desbravar Hollow Knight, sem muita pretensão lentamente o jogo foi ganhando meu interesse pela forma que ele apresenta sua narrativa e momentos, por mais que eu não seja uma pessoa habituada a jogar metroidvania, o alto desafio do jogo me instigou a ir cada vez mais longe, até que cheguei no seu primeiro final, minha jornada não para aqui, pretendo fazer o resto do conteudo a posteriori.

Sinto que Wanted: Dead cobra uma certa maturidade na mídia para apreciar suas qualidades, não no sentido quantitativo que a pessoa pode ter jogado, mas no interesse que essa pessoa possa ter na mídia como forma de linguagem. O jogo toma diversas escolhas questionáveis em busca de uma unidade estética muito própria dele onde essa unidade parece ter suas próprias brigas internas para coexistirem e essa é a graça de Wanted: Dead e como ele é tão sutil quanto um elefante em uma loja de pires, é um jogo simples e direto como muitos jogos não ousam ser, frontal de uma forma que a esterilidade moderna não vai o aceitar. Curiosamente é nos seus pontos mais "padrões" que ele costuma falhar, isso em âmbitos narrativos e mecânicos, mas ainda é estranho o suficiente para segurar a minha atenção.

I'm no hero. Never was, never will be.

Virei buda, alcancei outro nível de paciência extrema com esse jogo. Esse foi o meu primeiro contato com o gênero souls, e gostei bastante do que eu vi, é um jogo difícil? Com certeza, mas não é impossível.

Eu pensei que sendo um dos primeiros jogos do gênero, DS1 remastered podia ter decaído em algum quesito, mas no geral ele é um ótimo jogo. Meus únicos pontos negativos dentro desse primeiro DS serião, o seu personagem conseguir deslizar facilmente em alguns lugares perigosos do mapa, normalmente isso acontece em algumas pontes, ou em uma quina ingrime do mapa, também tem a hitbox do personagem e dos inimigos que não são tão boas, você pode passar um grande sufoco por conta disso se estiver em um local apertado, além dessas coisas que citei, para mim, as fogueiras seriam bem mais interessante se algumas estivessem mais próximas dos bosses, umas das coisas mais chatas desse jogo é ficar passando dois ou três minutos apenas correndo para chegar até o boss (dois ou três minutos se você ignorar a penca de inimigos no meio do caminho que quer tentar te matar...), também fiquei um pouco perdido depois que coloquei aquele bacião lá embaixo aonde o Zé Dentadura joga a gente, mas depois de uma boa pesquisada na internet e ter pedido algumas dicas no Reddit eu consegui tomar um rumo na minha gameplay.

Recomendo bastante esse jogo, mas lembre-se, tenha paciência ou aprenda ter, senão você vai dropar esse jogo rapidinho. Como é o meu primeiro jogo do gênero souls, eu não tenho uma base sólida para dizer em que nível ele está dentro do gênero souls, então eu recomendaria vocês pesquisarem caso fiquem em dúvida se compra ou não esse primeiro jogo da trilogia de Dark Souls.

E para finalizar essa review, eu quero dar um conselho para vocês que estão começando a jogar o gênero souls... "SE TÁ NO JOGO VOCÊ PODE JOGAR, SEU CU DE APITO!" ou também, "SE ESTÁ PASSANDO SUFOCO EM ALGO OU EM ALGUM LUGAR, PODE PEDIR AJUDA NA INTERNET! VAI FICAR SE ESTRESSANDO À TOA ATÉ QUANDO?!", vai por mim, Isso vai fazer sentido para vocês lá na frente, fique tranquilo kkkkj.

Veredito: É bem bacaninha e fora da curva, eu inclusive jogaria feliz uma continuação.

Quando pesquisei Tails' Skypatrol, logo de cara achei que seria um jogo de navinha. Tipo, olha essa capa. Procura qualquer foto do jogo. Joga no Youtube. O que me levaria a crer que ele não seja um jogo de navinha?

Bom, ele é um jogo de plataforma. Um autorrunner, aliás. Cada fase é uma pista de obstáculos: você precisa chegar vivo no final passando por todas as armadilhas e inimigos pelo caminho, usando suas habilidades de movimento pra isso. Ou seja... um jogo de plataforma. Com a diferença que você está sempre voando.

E pra ser sincero, ele é bem bom. É curto, rápido, direto. São 4 fases só, cada uma leva poucos minutos. E o mais estranho para um jogo de 1995: ele é difícil pra cacete sem NUNCA apelar para mortes baratas. Não tem level design bosta, inimigos apelões, nada. Quando você perde, a culpa é 100% única e exclusivamente sua. O visual é bonito, os controles são redondinhos, as músicas são boas, e os chefes são interessantes.

O que mais eu poderia pedir de um spinoff no Game Gear para um personagem secundário da franquia?

Absolutely my favorite 3D zelda. I can't say anything other than what others have said, but I doubt most people mentioned its VR mode. Incredible that nintendo went down this route, and made a fun version that works suprisingly well for the hardware it's featured on. No matter how you slice it.

A very fun game with great aesthetics, interesting story, and wonderful music that really set the bar high for Supergiant that they've yet to fall below. Some fantastic mechanics that influenced a ton of top-down brawlers in a way that's pretty irrefutable

Fun enough limbolike with its own bend of spookiness that feels in line with a (very slightly) less stylized selick film. 2.5d puzzle platformers seem to be the way to go if you want to make a spooky game that isn't outright a horror experience(or maybe this counts as one. Idk). Nothing too terribly difficult in this, but fun to execute on some of the segments you'll have to sneak by.

Heard some complaints on controls but I didn't note any during my playthrough. Maybe some weird positioning that could've been clearer on bigger jumps but nothing that was too frustrating.

I did expect a bit more having seen some previews, it overall felt a bit flat, but it does have some interesting sequences and design to make things worth playing.

Favorite bit: plucking pieces from the basket to sever the arms guy's long arms
Least favorite bit: the aesthetic had a lot of "darkened house" to it, without extending the aesthetic consistency to some of the environment.

I normally don't like point and clicks that much, and this one plays a lot like a vis novel, but I loved the music, the vibe of NEO-SF and the characters. The art was also a charming pixel style that I quite enjoyed, and it was pretty funny. I still tune into the soundtrack from time to time. Also kind of funny note that I played it in VR so my wife could watch TV at the time.

E novamente mais um jogo de Sonic, dessa vez com o grande e estiloso Sonic CD. Com direito a abertura e OSTs de qualidade absurdas. Dito isso vamos para a review.

Jogabilidade[5/5]: A jogabilidade em si para mim se assemelhou bastante ao Sonic 2. Não foi tão difícil de ser fazer as partes de plataforma e como joguei no Xbox 360 eu pude até sentir que é melhor jogar esses tipos de jogos no controle do Xbox, ou talvez a jogabilidade seja melhor de fato.

Dificuldade[5/5]: Aqui o jogo ta bem dificinho. Mas é um difícil que eu acho que é bem positivo, tentando suavizar a dificuldade para não deixar o jogo frustrante. Diria que acertaram na construção das fases 3, que é a última fase das zonas. Acho que os chefes desse jogo são bem criativos e difíceis, pelo menos a maioria. E quando não são difíceis, o caminho até eles se torna difícil, e quando o chefe é muito difícil, o caminho até ele é bem suave. Acho que isso não é a melhor direção a se tomar, mas não foi algo que eu vi como um problema. Pelo menos para mim os chefes ficaram bem criativos.

Direção de arte[5/5]: O jogo é muito bonito, pelo menos no Xbox 360. E comparando com os outros portes do Sonic, diria que o jogo ficou bem bonito em HD. As fases são bem características, e a melhor parte é a presença de várias variações da mesma fase dependendo do ponto no tempo em que você está. O jogo como um todo é muito bonito sinceramente. A construção das fases também ficou muito bem feita e características. Talvez um dos jogos mais bem construído no sentido de Designe até o momento para mim. A palheta de cores pelo menos tem uma variação maior, criando assim um dos jogos do sonic até o momento mais diversificado para mim até agora. Algumas fases são absurdamente bonitas e mostra como o que a Sega queria trazer para o Sonic.

História[-/5]: Como não há narrativa, não tem muito o que se falar aqui. A história ela provavelmente vinha no manual ou algo do tipo, então vou desconsiderar este ponto novamente.

Trilha sonora[5/5]: Beira a perfeição! Cara que absurdo que a Sega fez em 93. Eu tive que ir verificar a gameplay no Sega CD para ter uma noção de como é rodando no aparelho original. E apesar de depender de várias peças adicionais para rodar, a trilha sonora consegue atingir algo absurdo mesmo em tal epóca. Acho que em questão de produção de aúdio o jogo ficou perfeito.

Gameplay[4.5/5]: Apesar de ter 3 fases novamente chega a ser excessivo ficar muito tempo na mesma fase. As fases desse Sonic acabam bem mais rápido e claro, tem as variações da mesma fase, que mudaa um pouco o visual, mas não o level designe, e ainda traz a mesma OST, porém um pouco diferente. Algumas fases infelizmente sinto que ficaram muito distoantes. E acho que tirando algumas fases em especifico que tem um level desinge meio esquisito, que faz parecer que é um puzzle plataforma, mas acho que nem era para ser isso, mas foi o que eu senti, já que era confuso, e me fazia perder muito tempo num mesmo lugar onde eu não sabia como sair, ou pelo menos como continuar em frente, mas enfim é uma experiência que acho que foi muito particular minha.

Conclusão[4,9/5]: É talvez a experiência perfeita que a Sega queria dar do Sonic antes da era 3D, porém como o megadrive era um hardware muito limitado, a Sega teve que optar por muitos meios para tornar esse jogo possível. E é um jogo muito legal, que apesar de eu não ter comentado, tem mais de um final com Curt-scenes em anime mostrando o que rolou. E de certa forma não fiz o good ending e talvez algum dia eu pegue para fazer, porém por enquanto eu quero jogar os próximos jogos que estou com muita vontade. Enfim, Sonic CD é um ótimo jogo com um feeling muito bom, que por pouco se tornava o meu sonic favorito.