Nos ombros dos gigantes que subimos: uma homenagem de clássicos da sci-fi pra cada personagem, sutilmente alteradas o suficiente para não passar da inspiração, espertamente entrelaçados em um emaranhado narrativo lento de desamarrar. Cada episódio é um microcosmo que em seu pior é entretivo e lindamente ilustrado, e em seu melhor, ótimas peças de ficção científica em um globinho de neve. O vai e vem de vários personagens é fortalecido pelo carisma e rica personalidade de quase todo o elenco.

O que no ínicio parece um pesadelo nível 100 Anos de Solidão de decoração de nomes eventualmente revela suas camadas e se mostra que é um pesadelo ainda maior, porém com garotinhos e garotinhas e robôzinhos de anime que eu acabei curtindo bastante, cada um de sua forma. As sessões de combate, inicialmente alheio e confuso em seu lugar na história, acabam por ressaltar essas conexões, além de permitir que você crie suas próprias com os seus soldados favoritos - Nenji Ogata é o meu GOAT.

Não consigo imaginar o pesadelo de escrever uma história modular que envolve treze protagonistas, viagem no tempo, clonagem, inteligência artificial, loops e paradoxos, realidades alternativas e múltipla personalidade - é como se o twist do Liquid Ocelot fosse repetido a cada 30 minutos durante o jogo todo. É impressionante que o jogo, ainda assim, não ficou maçante em momento algum - fato que se pode dar por eu tê-lo jogado em doses homeopáticas ao longo de dois meses.

A natureza modular da história contribui muito à evitar à mesmice, total confiança dada ao jogador para decidir a ordem da experiência: eu preferia jogar um capítulo de cada na hora de dormir até cair no sono, e durante o dia jogava as fases de combate. Outra vez, ressalto que escrever um tipo de narrativa que não desmancha absolutamente diante dessa libertinagem é um feito hercúleo.

E devo adicionar: ilustrações absurdas aqui se encontram, que, misturadas com o sistema de iluminação - bem dramático em seu caloroso pôr-do-sol e manhãs serenadas - criaram uma qualidade de apresentação que é fascinante em sua simplicidade de execução e beleza. É quase difícil não achar um momento do jogo que não pareça digno de um screenshot.

Vontade é de dar 9 só pelo filminho kkkk.
Por mais que seja cliche e com muita coisa que parece que tem informação faltando entre os jogos é extremamente cativante e a primeira vez que os jogos apresentam uma historia mais linear e concreta sem ter que ficar especulando o que é canônico ou não, ou ficar juntando informação de 300 rotas.
O combate tambem está maravilhoso, mas infelizmente o jogo tem um elenco muito escasso se comparar ao anterior e com vários personagens icônicos ausentes, mesmo alguns sendo presentes na historia

Just an absolutely beautiful game.

Xenoblade as a whole is just a modern classic to me and i have loved every hour i've put into it so far.

I still need to play the DLC though.

If a monkey flew a plane for real, that would be the most fucked up thing ever.

Kart racers have come a long way, but the landscape in 1997 was largely colored by two Mario Karts and at least a dozen derivatives. Skunny Kart and BC Racers weren't lighting the world on fire, and even Mario Kart 64's main distinction was that it was in 3D now. And then Rare came along and was like "what if we put planes in a kart racer" and everyone cheered, and then they asked "what if there was boats, too?" and everyone screamed "No! NO! That's TOO FAR!!" but they did it anyway.

Diddy Kong Racing's unique features may not turn heads today, but this game was kind of wild in 97. Every established convention of the genre was played around with and pushed forward in some way. Why have a stock list of tracks to run through when you could have a whole hub world where exploration is key to progression? Why not have a story, additional battle modes, and boss fights? Why limit yourself to a kart when you can take to the skies or bounce off everything haphazardly in a hovercraft that makes you want to hold Diddy under water until the life leaves his eyes? boat

Similar to Goldeneye 64, Diddy Kong Racing benefitted from having a small team that was willing to design whatever they thought was fun rather than sticking to a rigid design doc. After all, this started as a real-time strategy game before undergoing a long metamorphosis into what it is today. I love diving into the development history of Rare games, especially during the Nintendo 64 era, because regardless of how their games turned out (god knows I have a lot of mixed feelings on them), the path they took from concept to release is always fascinating. In the case of Diddy Kong Racing, I think their unique approach to designing games paid off in some big ways, but it's not a perfect experience by any means. The balance is way off, and a few missions (especially boss fights) are unnecessarily brutal. Even as an adult who is more seasoned with kart racers, I found myself really bashing my head against a few parts of this game.

However, this is one of several games I played with my grandpa, and that means it's left an indelible mark on me. Its faults may be apparent, but my score should make it just as clear that I have a lot of affection for this one regardless. Is it nostalgic bias? Sure. And hey, when it really comes down to which kart racer I'm willing to aggressively go to bat for, Sonic & All-Stars Racing Transformed takes a lot from Diddy Kong Racing's book and really runs with it. Far better game. It has Danica Patrick. Who does Diddy Kong Racing have? Banjo. I wanna punt that bozo into a volcano.