Prefiro o Postal 2, mas o Paradise Lost é tão bom quanto

Como eu queria que fosse tão bom quanto o primeiro, mas não. A história é muito boa e tudo mais, mas de pouco importa se a gameplay no geral é, vendo por cima, tão divertida quanto o primeiro jogo, mas com uma quantidade massiva de missões e um level design que beira o injusto. Isso torna a experiência extremamente cansativa.
A quantidade GIGANTE de diálogos também incomoda. Por mais que haja a opção de pular esses diálogos, eu particularmente queria aproveitar a história. Mas bah... É história demais...
É um bom jogo, talvez eu jogue de novo ALGUMAS da missões. Mas, prefiro mil vezes o primeiro.

Apesar de ter achado ele legitimamente injusto em alguns momentos, eu gostei comicamente demais do jogo.

Perdi a conta de quantas vezes zerei (só esse mês), mas finalmente tá platinado! Agora é platinar o de 360...

Primeiro de tudo fica o aviso: se tu for jogar no PC, saiba que a Rockstar disponibilizou, por algum raio de motivo, uma cópia PIRATA do jogo na Steam. E, pra quem não sabe, as cópias piratas de Manhunt tem bugs propositais antipirataria, então boa sorte correndo atrás de fixes pro jogo.
Mesmo ignorando esse fato, eu queria muito dar 4 estrelas, no mínimo, pro jogo, mas não dá não. O jogo é muito bom, é divertido, mas ao mesmo tempo é mal polido, ultrapassado e tem uma ausência de chekpoints irritante que realmente tira a graça do jogo, você é obrigado a repetir trechos longos e legitimamente difíceis diversas vezes. Eu dei muito rage quit nesse jogo até zerar por causa disso.
Mas a falta de polimento grave e a escassez de checkpoints em um jogo que necessita deles é o que me impede de dar uma nota mais alta, fora isso, o jogo é muito bom e merecia se tornar uma trilogia.

Eu não tava esperando que esse jogo fosse ser tão bom.
Eu sou um jogador casual de jogos de luta, eu não sou muito competitivo, não pilho muito no multiplayer; eu curto só ficar na minha jogando meu arcade, história se tiver, um multiplayer local e volta e meia me aventurar no online.
Mas não é nenhuma novidade o fato de que os fighting games focam majoritariamente no público competitivo, então foi uma surpresa perceber que SoulCalibur 6 tem TANTO conteúdo singleplayer. Além do arcade, tem o modo criação de personagem, criação de skins pra personagens já existentes, o modo Libra of Souls que é toda uma campanha riquíssima pela história do jogo na perspectiva do SEU personagem, e o modo Soul Chronicles que narra a história do jogo e dos seus personagens (ainda que o personagem que você criou faça uma ponta e seja canônico). Tudo isso são legítimas horas de gameplays e, surpreendentemente, ele é menos mal feito do que parece, ouso dizer que é até muito bem feito. O mundo (no Libra of Souls) não para, os continentes que você explora são constantemente atualizados com sidequests que, se você não cumpri-las no tempo, elas somem e são substituídas dando uma organicidade pr'aquele mundo; isso faz com que você sinta que o seu personagem DE FATO esteja vivendo uma aventura.
O modo Soul Chronicles tem uma campanha principal curtíssima, da pra zerar em menos de uma hora, mas ainda há a história única de cada um dos personagens para se jogar. O jogo é simplesmente riquíssimo em conteúdo! Pelo que vejo é extremamente subestimado, acredito que pela galera que busque apenas o competitivo; ânsia essa que os nubla da realidade: SoulCalibur 6 é possivelmente um dos melhores fighting games da geração passada (PS4/XONE).

Uma jóia perdida dos jogos flash.
Jogava muito quando era criança, era meu favorito dos jogos de browser, e agora com o Flashpoint tive a oportunidade de rejogar e zerar, e continua sendo tão épico quanto era na época.
A trilha sonora eletrônica é frenética em sua maioria, e ainda consegue adicionar um tom de melancolia em algumas missões (o que casa com a história).
As missões de deathmatch solo são extremamente frenéticas, e a missão final é de se arrepiar o esqueleto...
10/10, tinha que ganhar um remake AAA.

É, poderia ser melhor... (Só joguei pois o Alexandre Linck recomendou)

Eu gosto da ideia, gosto da temática, só acho que o jogo poderia ser menos enrolado. No fim não tem muito o que fazer, você anda, faz uma meia dúzia de puzzle (sério, é um jogo de puzzle que mal tem puzzle) meia bomba que tu resolve em 2 minutos e ai parte pra uma boss fight. AS BOSS FIGHTS SÃO MASSA. Eu gosto. Acho daora, acho divertido; inclusive a última boss fight é muito épica mesmo, mas só. Além disso o jogo é extremamente mal otimizado, na reta final crasou umas três vezes, além de ter quedas de FPS constantes (principalmente nos trechos diurnos).

O jogo também teria muito a ganhar com o acréscimo de itens. A ideia de tomar hitkill pra qualquer inimigo é boa, pois é muito bem utilizada na gameplay, todo trecho do jogo é baseado nessa premissa, mas talvez mudar isso para haver a existência de um item de cura ou algum item de ataque (talvez armas) seria interessante, pelo único e simples fato de que os cenários desse jogos são MUITO exploráveis; mas eu simplesmente não explorava pois sabia que não ia ter nada. Mas, é sério, o jogo pede pra ter elementos de exploração, chega n'um ponto em que
>tem uma porta trancada
>eu vou pra uma porta ao lado
>lá dentro tem uma chave
>pego a chave e abro a porta
??? que isso irmão, isso era um puzzle? Ou tu tava só tirando meu tempo de vida na pegadinha? Faria mais sentido a porta estar aberta, e a outra porta (que pelo ângulo de gameplay - e isso é verdade os ângulos da câmera no jogo são muito bons - dá muita vibe de que é um lugar opcional pra se explorar) ter um item opcional de healing ou de ataque, ou seja do que for.

Enfim, é um bom jogo, uma boa experiência, mas peca muito e carece de conteúdo. Só recomendo pra quem for fã do gênero (acho que é Limbo-like, sla).

"Ser queer não é sobre sofrimento" (é sobre lutar)

Até tem uma ideia intrigante que poderia torná-lo um dos, senão o melhor da franquia (até então, ao menos). A mecânica de você ter que, justamente, procurar o Springtrap nas câmeras (diferente dos antecessores que você só precisava se preocupar de fato com uma ou duas câmeras) ao mesmo tempo que tudo e todos conspiram para os aparatos de segurança darem pane te tomando um tempo precioso e levando o vilão a se mover sem que você possa monitorá-lo é ótima, é uma ideia surreal de maravilhosa pro gênero; o problema é que ela é tão bem executada quanto uma cirurgia de transplante de coração realizada por um chimpanzé.
Absolutamente NADA funciona nesse jogo. Já teve caso de eu ver o animatrônico DO OUTRO LADO DO MAPA e levar um jumpscare dele no mesmo instante (mais uma vez, inclusive). A aparição dos phantoms é extremamente inconsistente e desbalanceada. Se a Puppet aparecer é basicamente "hitkill" porque vai te tomar tempo suficiente pro vilão principal chegar até a sua sala, e simplesmente não tem como evitar.
O Ballon Boy é o único que funciona direito: ele aparece, você tem a oportunidade de evitá-lo mas é preciso pensar rápido, ao mesmo tempo que ele prejudica sempre e apenas a ventilação, podendo ter para esse problema uma solução rápida ou te condenar se você tiver negligenciado o conserto do áudio e/ou vídeo.
FNAF é um jogo que tem sua alma centrada nas suas mecânicas, e estas não podem se valer apenas de boas ideias, mas naturalmente de uma perfeita execução. Não é o caso.

5° noite, a luz acabou, eu comecei a berrar de ÓDIO contra o computador.
O Teddy ficou com medo e foi embora, ganhei no grito.

Enjoa rápido, mas é bem hype esse CF bem delícia, esse CF bem biduai

Eu já gostava do primeiro por ser uma ótima crítica ao capitalismo. Postal (1997) tinha uma aura tão doentia, mas não era algo sádico, era perturbador; dava medo, era uma perfeita representação da mente corroída de alguém que trabalha 12h por dia de Domingo a Domingo (tanto é que tu consegue fazer uma óbvia relação visual entre o final do primeiro jogo com os Mementos de Persona 5, que é basicamente a mesma ideia temática).
Mas Postal: Redux, além de intensificar isso à nível estético, pega, no modo Rampage, essa visão errônea que a maior parte do público tem do primeiro jogo (de ser meramente sadismo por sadismo) e banaliza a um nível que deixa de ser perturbador e se torna apenas uma busca por pontos frenética. O remake banaliza tanto a violência, que nem violento é, é apenas uma busca (por vezes frustrante) por pontos com uma música MUITO MASSA de fundo. Postal: Redux consegue inovar e reimaginar da melhor maneira possível o jogo que originou a franquia.
Agradeço ao Lukioos que comprou pra mim o jogo. Obrigado Lukioos eu te amo.

Do jeito que falam bem desse jogo eu esperava muito mais; uma das coisas mais mids que já joguei. Eu gosto do Moloch como subchefe, eu gosto BASTANTE dos combos desse jogo, mas tem umas coisas que simplesmente não dá pra aceitar.
Os ataques do Johnny Cage são triste, acho que nem no PS1 isso seria aceitável; a animação do ataque de fogo do Scorpion nos inimigos é tosco; dar fatality nesse jogo é um parto (ok talvez isso seja culpa do meu controle); tem umas decisões meio sem pé nem cabeça no cast, tipo, o Quan Chi e o Shang Tsung que são os chefes finais tão disponíveis desde o início do jogo no arcade, mas personagens clássicos da franquia como o Cyrax e o Raiden estão bloqueados (???); as vezes eu prendo o inimigo em um combo longo e chega uma hora que o inimigo simplesmente não toma mais dano (eu entendo que é pra prevenir combo infinito, mas meu deus que solução porca. Da teus jeito ai, mas não faz uma nojeira dessas).
Enfim, não é ruim, é só mid.