86 Reviews liked by MongeAvgvstvs


Alright World of Goo; you asked for the truth, now here it is.

I love you: you're beautiful, you're charming, and I can't fucking stand you.

Some may look at your art style and see it as derivative, the amalgamation of Invader Zim-ian quirky-and-edgy joy through the scope of Newgrounds circa 2007, but I love it all the same; It reminds me of the best of times and the worst of times all same.

Even your music, simple and stylistically homogenous as it is, still brought a smile to my face...

No, I'll tell you the reason I truly can't stand you anymore.

I wish there was a nicer way to say it, but... It's your physics. Uncooperative, clunky, grueling, by any other name the word is just as true: My time with you was one of constant struggle. I would labor on marvelous constructions, towers to symbolize all you stood for, and a meager misplacement would have minutes of work, as many as five, or ten even, crumbling to the floor.

First, I blamed God, for forsaking me once more; then, my crosshairs were directed at gravity, the loathsome force; but eventually, I knew the true patron of my patronization.

It was you, World of Goo.

My towers, my creations, meant nothing to you. You would scoff at my attempts, laugh at my failure, and refuse to even glance my way at my myriad victories. It was you -- It was always you.

So knowing this, I have no choice but to part ways with you, wistful World, glorious Goo, Opulent of. You give me no choice, and your bitter banter at my behest broke my brain. Our time was short, but a single second longer in your company could only spell disaster...

Farewell,
Roxy S. Gaming

PODER DA AMIZADE MUITO FODA MELHOR COISA DA HISTÓRIA.

O jogo brilha demais na história linda e trágica que quer contar e na forma que é feito isso. Temas sobre a morte sempre me fazem pensar bastante sobre a vida e aqui não foi diferente.

Adorei todos da party, passei o maior tempo possível com eles em atividades, são personagens que vão ficar comigo por muito tempo. O arco de todos vai sendo desenvolvido aos poucos e assim não deixam a sensação de alguém ter sido deixado para trás depois de horas de jogo.

Os social links na maioria das vezes é legal, queria que tivesse mais da própria party. Dos que fiz só não gostei do Tanaka e menino Gourmet, deu a sensação de andar em círculo.


Jogo muito emocionante, como primeiro jogo da franquia que dou uma chance, a impressão que fica é muito positiva e todo preconceito que tinha com ela, já era.

Divertido, arte linda porém tem momento de hitkills frustantes.

Imagina uma espécie de "Onde Está Wally?" com uma porrada de Wally's em uma única cena e com todos esses Wally's sendo gatos - Esse é o melhor resumo que eu posso dar do jogo.

A Castle Full of Cats tem um sisteminha divertido de progressão onde, em vez de você selecionar fases para jogar, com cada fase sendo um cenário diferente repleto de gatos (como a maioria nesse estilo faz), você começa em uma cena e vai progredindo como em um Room Escape, destravando portas conforme acha gatos ou chaves específicas. Essa progressão é feita de uma maneira meio brusca, mas ainda assim agradável de jogar - e é justamente isso que destaca esse jogo frente a outros no estilo.

O único ponto negativo, na minha opinião, foi a mecânica dos gatos que se escondem dentro de objetos no cenário. Para achar eles, você deve primeiro clicar em um objeto que tenha um gato escondido e depois clicar no gato que saiu desse objeto. O problema é que você não sabe quais objetos contém gatos, e mesmo que alguns desses objetos sejam mais detalhados e/ou chamativos do que os outros, boa parte acaba se mesclando muito bem ao cenário, transformado a procura em uma paranóia de clicar em qualquer coisinha do cenário para o caso de ter um gato escondido alí.

Mas fora isso é um jogo extremamente relaxante de jogar, além de ser repleto de referência e segredos pra explorar.

NOTA: 7,25

Yoshi's Crafted World é um divertido e carismático plataforma 2.5D que utiliza de seus visuais em forma de papelão para construir levels, bosses e esconder seus segredos de maneira bem criativa, com aquela jogabilidade parecida com o glorioso Yoshi's Island.

A inspiração em Yoshi's Island permanece apenas nos controles e ações, pois de maneira geral, o game não apresenta aquela sensação de perigo e timing necessária não só no título que citei acima quanto na maioria dos games de plataforma, oferecendo na verdade uma experiência bem casual e light. O que acabou não me empolgando para ir atrás de todos os coletaveis.

Falando neles,o jogo faz bom uso do seu background para escondê-los, porém, a ideia de usar os mesmos levels para o resgate dos cachorros é bem massiva e desnecessaria, ja que por si só cada level já tem bastante coisa para ir atrás.

O game acerta demais em mudar constantemente a temática das fases e criar alguns eventos interessantes no meio delas, embora haja poucos e por outro lado, isso torna a seleção de mundo meio confusa e quase sem chefes em exceção dos principais que por sua vez, são meio bobinhos. Além da trilha sonora ser bem pouco criativa.

De maneira geral, Yoshi's Crafted World se mostra bem mais uma experiência para um público um pouco mais infantil tendo em vista que há até costumes que aumentam a vida do Yoshi e o coop que talvez já sugira uma experiência entre pai e filho ou algo assim. Ainda sim, o game é super divertido e tem uma vibe muito boa, recomendo!

Meus caros, antes de tudo: RESPEITO!

Vocês estão frente à grande matriarca dos metroidvanias! Aquela que se tornou um marco na história dos jogos por, não criar, mas aperfeiçoar um estilo com tanto primor que fez com que este se elevasse dos confins do desconhecimento até o nível de um imponente sol cuja luz de infinitas possibilidades abençoa o universo dos jogos até hoje.

ENTÃO MACETEM ESSE "F" PARA PAGAR O DEVIDO RESPEITO À ELA, PQ ELA MERECE!!!!

Agora, com o devido respeito dado, podemos começar a falar dessa pérola!

Super Metroid, meus amigos! QUE JOGO!!!
Essa série fez com jogos Side Scrolling o que The Legend of Zelda fez com jogos isométricos, que é um total remodelamento e adaptação do estilo com base na exploração.

Para os que não sabem, em resumo, Metroidvanias são jogos com um único mapa gigantesco (que pode ser fragmentado em áreas), mas que você não consegue explorar direito devido à limitações no seu personagem. O objetivo do jogo é explorar o mapa, seguindo por onde você consegue ir, para encontrar upgrades que não apenas te deixam mais forte como vão te permitir explorar novas áreas desse mapa que você não conseguia acessar antes. Dessa forma você vai abrindo o mapa até finalmente conseguir chegar no lugar onde está o boss final e terminar o jogo.
Parece algo simples, em teoria, mas esse estilo de progressão não apenas é extremamente complicado de fazer como é extremamente divertido de se jogar.

Metroid (o original) e Metroid 2 também tinham esse estilo, porém foi Super Metroid que fez a coisa brilhar de fato!
Foi ele que entregou um mapa colossal que, em pouco tempo de gameplay, se abria em diversas possibilidades, com uma liberdade de exploração indescritível, repleta de cenários fantásticos, com artes e ambientação impecáveis, músicas incríveis, inimigos bizarros diversos e chefes medonhos memoráveis. Tudo isso misturado à upgrades hypantes e inúmeros segredos (áreas secretas e upgrades secretos) perdidos aqui e alí que induziam uma curiosidade e desejo sem fim de continuar explorando.
Não é a toa que esse jogo é uma obra-prima!

Então, acredite, se você gosta do gênero Metroidvania e/ou gosta de exploração, confie em mim, você DEVE JOGAR SUPER METROID! Sério, jogue! Você vai me agradecer por isso depois!

E mais uma vez um grandioso "F" em respeito à grande mãe dos Metroidvanias!

Um ótimo jogo de luta, com uma história excelente, belos gráficos e boa jogabilidade.
Resumo: um upgrade de Injustice 1 que dá pra descer a porrada no Superman com as Tartarugas Ninjas.
Quer ouvir uma piada? Arlequina vs Superman.
Tempo de jogo: 5 horas

Guns, Gore & Cannoli 2 is a 2D shooter platformer that allows players to assume the role of Vinnie, an old Mafia member still grappling with the consequences of the events in the first game.

While clearly inspired by games like Contra, Guns, Gore & Cannoli 2 is not as challenging as the classics it draws inspiration from. In fact, the game is easier than its franchise predecessor.

The gameplay has seen significant improvements compared to the first game. Players must navigate through stages, simultaneously encountering zombies and Mafia members who open fire. The screen is filled with various elements, requiring players to skillfully eliminate enemies while avoiding getting hit. The gameplay surpasses that of the initial game in the franchise, which I found perfect at the time.

The story serves as a sequel to the first game, and newcomers may feel completely lost without having played it before. I highly recommend experiencing the first installment as it is genuinely humorous and entirely sarcastic. However, if you choose not to, the engaging gameplay should suffice to keep you interested until the end.

The art maintains its high quality with a cartoon design that complements the game's vibe. No significant changes have been made from the first game, and I appreciate that.

Guns, Gore & Cannoli 2 stands out as a commendable sequel—a short, incredibly enjoyable game that is worth every penny.

É um jogo de bike com bons gráficos e boa gameplay, dá pra se divertir muito por um bom tempo.
Descobri que sou horroroso com bicicletas em jogos também.
Tempo de jogo: 3 horas

Esse negócio de videogame aí heim…

Eu sempre gostei dos jogos do Batman, porém mesmo começando todos só terminei o AK. Quando Esquadrão Suicida foi anunciado eu decidi que iria comprar um console para jogar ele, e dito e feito (pois é, não aprendi com cyberpunk, que amo).

A história do jogo, por mais que entre naquele tema que já está saturado nas histórias de heróis, diverte. Gosto como ela tem seus momentos de galhofas e corajosos também (aqueles que irritaram a internet).
Ela funciona pois os 4 personagens principais e Amanda Waller tem uma sinergia muito boa ao ponto de me deixar com gostinho de quero mais.

O gameplay é complicado, a parte de movimentação para cruzar o mapa é muito gostosa, todos tem uma abordagem diferente que deixa divertido alternar entre, sem falar nas animações que são ótimas e deixam tudo bem fluido.

Já o combate é decepcionante. É um shooter bem basicão, tiro na canela, granada e contra-ataque, acabou. A parte mais triste é que a diferença entre os personagens é mínima, tipo o Tubarão não pode equipar pistola, nem a Arlequina escopeta e alguns multiplicadores na triste árvore de habilidades.

Os objetivos no mapa tem pouca variedade, é capture o ponto, salve reféns etc, eles tentam contornar isso com desafios diferentes, com “só toma dano se estiver sobre um efeito elemental”, “dano apenas por contra-ataque” e coisas do tipo, deixam as coisas um pouco mais interessantes. Os bosses são as maiores decepções, juro que as lutas do Flash e Superman foram tediosas, a do Lanterna Verde é a única minimamente boa, com o Batman eles tentam fazer algo diferente que até destoa positivamente das outras mas no fim é spoiler um Batman gigante com o move set básico.

Esquadrão Suicida é uma montanha russa, tem dois dias que terminei a história mas ainda tô jogando mais do que deveria. Confesso que tenho uma queda por números de dano na tela e loot colorido. Se existir alguma divindade no pós vida, que ele me perdoe por esse pecado.

Divertidíssimo, com uma pixel art belíssima e uma excelente trilha sonora, faz você surtar e amar o jogo ao mesmo tempo.
A história... bem... confesso que não entendi porra nenhuma, estava ocupando morrendo e voltando pra morrer de novo, então vou relevar.
A dificuldade do jogo depende se você se adapta fácil ou é um ruinzão (assim como eu).
Tempo de jogo: 31 horas




Tentei jogar mas infelizmente está bem feio e datado, a qualidade é bem meh até pra 2015.
Tempo de jogo: 20 minutos

Mucho texto.
Tempo de jogo: 10 minutos (a mimir)

Não vou mentir que Marathon me impressionou muito quando comecei a jogar, mas logo esse meu fascínio foi destruído por culpa no level design HORROROSO do jogo.

Antes de tudo eu OBRIGATORIAMENTE tenho que falar da HUD do Marathon, porque, sério, olha essa porra! Cara, olha esse trombolho fodido que fica na tela. Sim, isso tudo é HUD, e sim, a tela jogável fica alí cima em um tamanho menor. Cara não sei quem foi o psicopata que aprovou uma HUD dessas, mas esse nem é o pior. Vocês querem saber qual é o pior de verdade???
O pior É QUE EU ACHEI ESSA HUD DO CARALHO!!!!!
Tipo, dá pra deixar a tela jogável ocupando a tela inteira? Dá. Mas como eu iria ter coragem de fazer isso e deixar de fora da minha gameplay aquela abominação visual encantadora? SIMPLESMENTE NÃO TINHA COMO! Então fui fielmente acompanhado do começo ao fim por essa monstruosidade que cobre 80% da tela.
Me arrependo? NEM UM POUCO!!!

Agora, voltando ao jogo, a parte que me impressionou é que Marathon possui uma identidade muito forte.... sim a HUD inevitavelmente influencia muito nisso, mas deixando ela de fora, Marathon, diferente de DOOM, Heretic e Hexen (que acredito que foram os maiores FPS's 2.5D lançados até aquele momento), montou um FPS cuja progressão está atrelada a uma narrativa - que vai sendo contada por terminais conforme você progride. Esses terminais não só vão desenrolando a história, como te passam objetivos, dicas de posições de elementos no mapa e até mesmo explicações gerais e background do universo do jogo. Hexen tentou um pouco disso, mas esse aspecto ainda é tremendamente tímido nele, enquanto Marathon ousou sem medo e conseguiu criar uma experiência muito interessante com esses fatores - uma que, talvez, tenha sido inédita até então.

Mas nem tudo são flores. Marathon também errou feio em algumas coisas, mas as principais cagadas estão em seu Level Design.
Antes de tudo, eu entendo a preferência pela distribuição labiríntica de várias sessões nos mapas do jogo (que é comum a nível exagerado), afinal existe uma mecânica de dar um tiro e isso "ativar" inimigos por perto, fazendo com que eles apareçam no radar da HUD e você possa se preparar previamente pro embate contra eles. Legal, estratégias! Esse labirintísmo fica maçante? Fica, mas é algo que dá pra relevar. Porém a escolha de puzzles e distribuição de elementos no mapa, aí a coisa começa a ficar trash!
Comecemos pela distribuição de elementos: Em Marathon não temos save e load state pelo menu (o que era muito comum em FPS's 2.5D). O save do jogo, assim como a recuperação de vida, é feita por estações posicionadas em locais específicos nos mapas (boa parte você precisa procurar e achar onde estão). E isso não é uma crítica! Isso trás todo um cuidado e diversão extra ao jogo. Só que o Level Design não foi adaptado de acordo pra essa mecânica e isso é visível em várias fases em que você tem que voltar uma cota absurda do mapa só pra salvar/recuperar vida.
Já os puzzles do jogo são todos de baixa qualidade. Ou muito simples, ou muito específicos a um nível chato e irritante de fazer. Boa parte desses envolvem parkour, mas há uns que envolvem ter que ativar interruptores espalhados pelo mapa pra completar um puzzle - e lembra o que eu falei alí em cima de você ter que voltar uma cota monstra do mapa pra interagir com certas coisas porque o jogo não libera atalhos? Então, misture esses elementos horríveis e veja a sopa de merda que fica.

Então, no geral, Marathon é uma tentativa ousada de criar um FPS 2.5D único - e que realmente conseguiu alcançar esse objetivo - que acertou vários pontos em sua gameplay, assim como errou vários outros.
Vale a pena jogar? Só se você realmente gostar desse estilo de jogo e for bem curioso para com esses títulos obscuros - caso contrário, recomendo deixar quieto, porque o que esse jogo tem de interessante, ele também tem de irritante.

E antes de finalizar, uma dica pra quem quiser jogar: Baixem as versões Aleph One.
Aleph One é uma continuação open source da engine do Marathon 2 e que trás os 3 jogos da série muito bem adaptados e configurados pra funcionarem em resoluções maiores e sistemas mais novos. Com ele dá até pra jogar o primeiro Marathon (que é exclusivo de Mac) no Windows.

Zerei Skyrim incontáveis vezes no PS3, sem mods, e naquela época, era revolucionário para mim. Tantos lugares para explorar, NPCS para conhecer e inimigos para se enfrentar.
Hoje em dia, jogando as versões mais recentes no PC, tenho uma impressão ainda melhor do jogo.
Sim, o jogo é repleto de bugs, o que os MODS ajudam bem a melhorar, porém, não completamente. A maioria dos bugs de Skyrim são mais visuais e engraçados, com poucos sendo algo que quebra uma quest ou algo do tipo, e para os pouquíssimos assim, sempre existe um mod para consertar.
A trilha sonora do jogo é simplesmente sensacional, o dialogo com os NPCS, as side quests, tudo muito a frente de seu tempo. Uma obra-prima atemporal tornada divina com a adição dos melhores mods já criados em toda a história.
O combate original do jogo sempre foi meio paia, a maioria das pessoas sempre acabava apelando pro arqueiro stealth, porém, com adição de alguns mods, se torna um dos jogos RPG com o melhor sistema de combate de todos.
O que torna Skyrim realmente FENOMENAL não é apenas o jogo, mas sua insaciável comunidade, que até os dias de hoje, continuam tratando com amor e carinho essa íncrivel obra-prima de 2011.
Um jogo tão fantástico que, mesmo com a Bethesda sempre trazendo algum update pra ferrar com a vida dos criadores, seus jogadores se recusam a deixa-lo morrer.
Os diálogos de Skyrim são outro ponto impressionante do jogo, destacando alguns como os Greybeards, Paarthurnax, e até mesmo Alduin.
As vezes eu queria poder esquecer Skyrim só para poder joga-lo novamente, como se fosse a primeira vez.
Tempo de jogo: 554+ horas