86 Reviews liked by MongeAvgvstvs


elden crab? shell-den ring? whatever pun can be made here, another crab's treasure (ACT) is a cute but incredibly competent souls-like. while many of the souls-likes i see and have played try to riff off DS1, Bloodborne, or even Sekiro, ACT's biggest inspiration is so clearly Elden Ring. youve got crucible knights, crumbling farum azula, the open world, and a mishmash of fromsoft's previous game systems such as Sekiro's posture bar and Bloodborne's rallying locked behind a skill. despite plastering the fromsoft formula onto its sleeves, it's still distinct by removing stamina and adding shells. youre forced into a specific playstyle, becoming a bit personalized when upgrading to the skill trees, but at the end of the day you use the same abilities and must adapt to it. the main customization are your umami adaptations (think of sekiro prosthetics), shell powers, and stowaways which are like rings/talismans. regardless of that, you have the same moveset throughout the game. fast swipes with your fork or slow heaving blows when transformed into a hammer with the right skill. it all comes together to make a fun game that gets hampered by some encounter designs. the irritation of being stun locked into oblivion or being knocked off a cliff by a lesser foe because of a tiny ass platform became too familiar for comfort. oh and the camera can be hellish at times with who you want to lock on to or if in a tight spot. but dude, when you combo umami abilities, parries, grapple hooks, and everything else in your kit, its bliss. maybe im just goated but i first timed so many bosses once i got into my flow state. it was genuinely some of the smoothest combat experiences ive had in a game. story-wise, it's very on the nose but it's not pretending to be anything else. capitalism sucks, greedy people suck, money ruins everything it touches, no need to remind me so hard. its like the game is hoping itll change a capitalists mind into seeing empathy, but it knows its a fruitless endeavor since there isnt a single moment of kindness shown to them.

anyways one of the better non-fromsoft souls-likes. its cute and whimsical, aggro crab understand how to bang out a game.

Dragon Ball: Advanced Adventure is one of the most beautiful games from the Game Advance. Nobody can say otherwise.

The gameplay is near perfect. It’s really enjoyable fight against regular enemies or bosses.

Something I also have to say is: this game is really hard. The stages are huge and if you die, you’ll have to go back to a certain point and lost almost everything you did. It’s a classic ‘00 game and today I think it’s almost impossible to finish it without save state.

The story is the same one of the Dragon Ball anime. You’ll see the fist steps of Goku when he was I child.

Dragon Ball: Advanced Adventure is a really fun game but really hard in its original hardware. I say that you have to give it a chance only if you are able to play it on a emulator.

Joguinho curto, um dos mais bonitos que vi do GBA, as lutas contra chefes são divertidas e história do mangá bem resumida.

Veredito: Mario 2D chegou ao ápice aqui.

Existe um motivo muito simples para este jogo ser reverenciado ao infinito e além por qualquer fã de Mario: é porque ele é bom pra cacete. A meu ver não tem nem discussão, nenhum plataforma 2D tradicional supera Super Mario World, e fim de papo. No máximo Super Mario Bros 3 consegue empatar. E olhe lá.

O nível de criatividade e de polimento em TUDO aqui é absurdo. Fases, poderes, inimigos, caminhos alternativos, visuais, músicas, mecânicas, chefes, controles, NADA neste jogo consegue ter um rival à altura em qualquer jogo do tipo. E não foi falta de tentar. Super Mario World é um dos maiores responsáveis por plataformas 2D terem sido o gênero gamístico mais popular do mundo por boa parte dos anos 1990.

Eu tenho muitas e muitas críticas ao Shigeru Miyamoto, o cara consegue ser um babaca de marca maior quando ele quer, mas é inegável o talento, dedicação e competência que ele sempre teve. Não é à toa que ele virou o maior game designer da história, não é a toa que ele está para o videogame pós-Atari assim como Fernando Pessoa está para a poesia portuguesa ou como Milton Santos está para a geografia da virada do milênio. Se Shigeru e Takashi Tezuka não formassem uma dupla tão incrível, é provável que os videogames tal como conhecemos hoje simplesmente não existissem.

Obrigado, Shigeru. Obrigado, Takashi. Obrigado, Koji Kondo e Hideki Konno e todas as outras pessoas envolvidas nesse projeto tão maravilhoso.

Obrigado, Super Mario World. O mundo gamer te saúda.

the party ended an hour ago and he's still here

Um Metal Slug sem muito orçamento mas ainda tem visual e animações bonitas. O diferencial dele é um pet que pode virar escudo ou ser usado como um tiro carregado.

Bem curtinho, papo de 6 bosses. O único ponto negativo é a pouca variedade de armas e o quão pouco elas dropam, tenho a sensação que joguei 90% do jogo só com metralhadora pesada e pistola.

Um jogo roubou meu coração.

Dragon's Dogma 2 me proporcionou uma das melhores experiências que tive com videogame, é incrível.

A história principal cumpre um papel, nem de longe o foco dele é esse, mas ela não deixa de apresentar personagens legais e ter momentos épicos.

A exploração do jogo foi a parte que me encantou, eu nunca fiquei tão empolgado em explorar um jogo igual aqui. É incrível ver algo interessante no horizonte, ir fuçar cada cantinho para abrir um baú e às vezes não receber nada de interessante. Porém a jornada até lá aconteceu coisas aleatórias que fizeram valer a pena.

O combate é fenomenal, todas as classes que maximizei (só skipei as duas de magia e mestre de guerra) foram ótimas, sempre tendo que se adaptar nas lutas, assim dando um gostinho de coisa nova sempre.

Os monstros por mais que a variedade não seja muita, são ótimas lutas devido a como se comportam e as ocasiões. Foi ótimo assistir uma luta entre um dragão e um ciclope, muito sufocante lutar contra dois golens de pedra ao mesmo tempo e engraçado ver ciclopes caírem na porrada entre si, entrar na briga e matar os dois.


Dragon's Dogma 2 é um jogo que acerta muito por ser corajoso. Corajoso por dar ao jogador toda essa liberdade, ao te fazer dar voltas no mapa a pé, pois vai demorar 30 horas para você achar um portcrystal, em causar frustração após falhar em missões e ao espalhar uma praga que vai dizimar toda a cidade. Foi incrível viver apenas isso por quase um mês. EU QUERO MAIS EU QUERO O DLC.


Os pontos negativos ficam com o desempenho nas cidades, é horrível, a variedade de monstros e ao menu de itens que poderiam ter caprichado um pouquinho mais. Coisas minúsculas para o quão magnífico é esse jogo.

NOTA: 7,75

Castlevania Lords of The Shadow é um belo game de ação e plataforma com boa direção de arte, um ótimo e desafiador combate no hard que é a base de combos e magias desbloqueaveis, além de sua jogabilidade contar com muitos puzzles criativos (embora em número exagerado) e habilidades adquiridas durante as fases, promovendo um leve backtracking para obter upgrades de magia e vida.

Com uma história de poucos personagens porém bem interessante e uma reviravolta no final. Os confrontos de Gabriel Belmont são divididos por capítulos e fases jogáveis e de cara é um conceito que é meio datado, a transição entre elas atrapalha o ritmo da gameplay, além de seus mapas não serem nada intuitivos e os cenários confundem bastante em alguns trechos sobre onde seguir e onde explorar.

Falando em datado, sofri bastante com a limitação da câmera durante os cenários e alguns casos de hitbox bem imprecisas também.

Já nos trechos de plataforma, há uma leve imprecisão e delay para os movimentos do Gabriel, e alguns deles exige rápida movimentação e podem ser bem estressantes de se passar.

O game tem uma progressão que simula um mini metroidvania com as skills adquiridas, porém rapidamente ele abandona a ideia de deixar itens para habilidades adquiridas mais para frente, assim como também abandona as boss fights em inimigos colossais que são introduzidas no começo do game e só retornam próximo do fim e as montarias que poderiam ser bem mais exploradas e tornar os capítulos mais ricos.

Finalmente, a DLC que vem inclusa nessa versão, introduz a Laura, um novo personagem jogável que deveria ter mais trechos com ela além de introduzir algumas cutscenes animadas como se fossem HQ que o game base deveria ter.

Procurando games da franquia Castlevania, tive uma leve influência do Alanzoka e o fato desse game ter como linha do tempo apenas uma trilogia diferente da original dos demais games, embora o game pela época precisaria urgente de um remake ou remaster, recomendo bastante! Os chefes misturados com a trilha sonora gera confrontos bem épicos. Para quem curte jogos com mais cara de PS2/PS3, com certeza vai curtir.




Alan Wake Remastered é um game que de cara me surpreendeu ao me fazer deparar com um survival horror e não um game de terror em si.

Com uma mecânica interessante de mirar através da lanterna que serve também para enfraquecer e vulnerabilizar os inimigos, o combate é bem divertido embora pouco frenético e com um sistema de esquiva meio estranho.

A experiência tem uma ambientação e um suspense muito bom, porém eu não entendi quase nada da história até minhas 5 horas de jogo, o que acredito que faz parte da proposta mas acaba não me deixando tão imerso.

Por fim é um remaster com bem cara de remaster mesmo, pouca melhoria gráfica em relação ao original e a otimização é bem ruim no pc, além de umas narrações que se tratam de comentários óbvios.

Porém o principal motivo que me faz deixar para um futuro próximo é de fato priorizar outros games, por mais que a experiência de Alan Wake me parece curta, não queria rushar o game já que vejo até um potencial e me faria entrar mais de cabeça para o segundo game que eu estou de olho, portanto, prefiro dar horas para jogos mais longos como o Dragons Dogma 2 no momento e até mesmo quero começar o No Rest For The Wicked que vem me chamando atenção.

A estética não compensa aquela mira insuportável e as plataformas com movimentação aleatória e sem sentido.

Decepção.

Um jogo que tentou adaptar a série, adicionando um aspecto mais RPG pra coisa. Ele é repleto de ideias interessantes, assim como de ideias horríveis...

No geral ele acaba perdido entre os primeiros Castlevanias justamente por esse estilo diferenciado que não se resume apenas a seguir em frente matando monstros, mas sim conversar com várias pessoas, recolhendo rumores que podem ou não ser verdade e explorar o mapa, fazendo e refazendo caminhos, para ir atrás desses rumores e prosseguir no jogo. Claro que essa mudança radical de gameplay acaba sendo bem incômoda para quem esperava algo similar ao seu antecessor.

Mas dizer que, no geral, eu gostei da base esquisita que montaram pra ele. Mas confesso que joguei usando um Walkthrough, pq ficar andando pra lá e pra cá, testando cada rumor, tendo que procurar cada passagem secreta/parede falsa ou bloco falso no cenário escondendo um NPC ou um livro de informação é simplesmente de foder!

Um bom começo pra série, com uma base bem sólida de gameplay e menos difícil do que eu esperava - com exceção das fases finais, lá o negócio começa a fritar.
Confesso que estava esperando bem menos, mas ele realmente me fascinou.

As fases são boas, as músicas são ótimas e a atmosfera criada pra coisa, com os visuais e cenários, são incríveis - mesmo com as limitações de NES.

é muito difícil encontrar palavras pra descrever a experiência de terminar esse jogo.

já nas primeiras 2h, tudo grita enigma e novidade. o jogo não te da informações previsíveis logo no começo, muito pelo contrário, te faz criar mil teorias sobre aquele universo e o que aqueles personagens devem enfrentar. é tudo muito misterioso e confuso mas foi justamente o que me prendeu pra querer continuar a história e entender os significados daquilo tudo.

pra mim, acho que o viciante de concluir as entregas é como se fosse a mesma sensação de riscar uma tarefa na sua checklist. ver o que você já fez e sentir que expande cada vez mais a rede quiral e receber recompensas com isso (não só o sisteminha de likes e elo social que achei um super estímulo pra continuar desbravando por aí) é sensacional. também gostei muito da dinâmica dos jogadores te ajudarem e você ajudar eles com construções e itens pelo mapa, realmente estamos todos conectados! obviamente algumas partes são bem chatinhas e infernais (montanhas de neve nem se fala) mas um pouco de paciência valeu a pena no fim!

foi lindo ver a evolução do Sam como personagem, enfrentando os medos dele com a ajuda do BB e renovando sua esperança na humanidade. os personagens principais são interessantes e suas backstories são bem exploradas sem se perder na trama principal. Heartman e Deadman queridos <3 (confesso que ri com alguns nomes..)

terminei de madrugada e não consegui dormir pensando nessa história.. serio, imagina pensar que aquele era o final, depois Aquele era o final e depois AQUELE foi o final. a ultima entrega acompanhada da trilha sonora me fez chorar igual bebê e ver o passado do Cliff como jogador foi triste demais. as aparições dele são todas fodas e era um dos que eu mais queria ver onde ia parar. já sabia que o Mads Mikkelsen era um atorzão mas a performance dele aqui é chef’s kiss.

e pra finalizar, a mensagem que o kojima quis passar é linda, o mestre conseguiu tocar nos temas vida e morte, esperança e caos de uma forma que te pega la na alma. esse jogo tem uma magia que te da vontade de se tornar uma pessoa melhor só por aquela cena antes de rolar os créditos finais. entendo que não é pra todo mundo mas esse jogo realmente mexeu comigo e entrou pra minha lista dos melhores que já joguei. mega ansiosa pra ver como vai ficar a adaptação desse jogo pra filme e pro Death Stranding 2!

A pura nata doida de Crash Bandicoot elevada a um nível de ridículo (no sentido ótimo da palavra) que supera qualquer outro jogo da série.

Ele sabe ser bonzinho e desgraçado numa medida até que justa. É tranquilo de conseguir mais 1Ups, assim como é beeem tranquilo perder esses 1Ups.
A única critica maior - além dos diversos bugzinhos que rolam aqui e alí e que, por vezes, acabam te matando E também não poder pular cutscenes - é quanto a escolha de câmera de algumas partes do jogo, principalmente aquelas que envolvem você correr em direção à câmera pra prosseguir a fase. A velocidade necessária para prosseguir nessas fases, junto ao zoom da câmera ser muito próximo do personagem, vai inevitavelmente fazer você morrer várias e várias vezes. Essas fases acabam virando mais um gigantesco jogo de memória (de lembrar quando vai ter algum obstáculo no caminho pra poder desviar) do que uma fase de reação.

Mas fora isso é uma experiência incrível pra quem é fã da série. Esse jogo em especial está REGADO de personagens e conteúdos dos jogos anteriores, assim como está cheio de piadinhas estúpidas ótimas.
Aviso que você vai sofrer em várias partes, mas também vai dar muita risada em outras.

Uma versão extremamente bruta e experimental de todas as mecânicas e sistemas fantásticos que fazem parte dos jogos futuros da série.
A essência da coisa está alí, perdida em meio a escolhas rudes e um sistema de batalha exagerado, complexo e desorganizado.

A história é boa e digna das loucuras da série, mas estando longe de se comparar ao alto nível de progressão narrativa presente nos outros jogos. E, claro, um fator bem divertido da história do jogo é que ele possui duas rotas de história totalmente diferentes - uma canônica e uma fantasiosa. Só joguei a rota canônica (SEBEC Route) mas uma hora vou voltar e testar a Snow Queen Quest. Pelo pouco que eu vi, essa rota parece ter uma história bem diferente, dahora e divertidinha... mas deixemos ela para outra hora por agr.

Enfim, é um experiência válida para quem curte a série e curte jogos retro - mas esteja avisados quanto as várias mecânicas bruscas do jogo (incluindo uma taxa exageradamente alta de random encounters). Isso pode tornar a experiência da coisa bem maçante em vários momentos.