É Bioshock, um dos melhores jogos ja feitos, ja fiz uma review enorme sobre esse jogo, então aqui vou tratar apenas sobre o Remaster.

Não faz muito sentido sinceramente esse remaster, acho que foi uma tentativa de ganhar mais dinheiro, o original já era um jogo lindo, o maximo que precisava era uma atualização pra corrigir o widescreen e NADA mais, porém pelo menos na versão de PC quem ja tinha o original, ganha esse de presente

Resumo, não muda absolutamente NADA nas texturas, apenas da resolução, é um remaster bem meia boca, mas é bioshock, jogue! essa deve ser a versão definitiva.

Maneirinho, um dos melhores jogos de corridas pra jogar no D-PAD, mas não tem muito conteúdo, porém divertido pra jogar em uma tarde pra passar o tempo.

Visual interessante e ate bem original pra época, e por incrível que pareça, mesmo sendo no D-PAD, os controles não são tão ruins assim, mas infelizmente é um clone de DOOM, em todos os sentidos, na gameplay, no modelo de gráfico, no formato do mapa de labirinto, e acaba sendo meio repetitivo e enjoativo.

Revolucionário para sua época, inegável, pai do seu gênero, mecânicas inovadoras, e uma movimentação muito realista, aos moldes de Prince of Persia do MS-DOS. Porém é um jogo que exige muita precisão, e câmera de tanque não tá entre as coisas mais precisas do mundo, isso me cansou demais, 4 ou 5 fase foi meu limite, quem sabe um dia não dou uma chance novamente.

É bem melhor que os anteriores, muita variedade de carros, customização, músicas legais, e MEU DEUS, OS CONTROLES MELHORAM MUITO, nem parece aquela carniça que era no revolution, finalmente um controle decente, pelo menos para um jogo que se disponibiliza somente do D-PAD, creio eu ser um dos melhores sem analógico. Drift nunca foi tão divertido.

Sinceramente, nem sei o que dizer, se tratando de jogabilidade é uma carniça, extremamente entediante de se jogar, e ter que dar os pulos pra traduzir com câmera do celular não ajuda nem um pouco, e pelo que dizem a versão do PC-98 apesar de ser mais antiga é muito mais interessante.

Porém na minha visão a atmosfera é o que mais me chamou a atenção e me motivou a continuar jogando, é perturbadora e ao mesmo meio nostálgica, você se sente bem e confortável pra logo em seguida receber uma chuva de bizarrices, varios Yōkais, cultura japonesa tem suas peculiaridades. Um jogo desconhecido, e que vale a pena dar uma olhada, agora ir ate o final? acredito que não.

Opinião impopular, é melhor que seu antecessor, claro, Mario World é um jogo impressionante pra sua época, completo, mas ele é em muitas vezes injusto, e um pouco repetitivo, coisa que sua sequencia consertou com maestria, todas as fases tem "gimmicks" diferentes, é um jogo extremamente criativo, e ainda por cima divertido em sua totalidade, coisa que Mario World fez com certa dificuldade pra mim, sendo bem estressante. Então sim, recomendo jogar, é bem divertido para jogar em um final de tarde, muito bonito também, não é á toa que usa um chip especial.

Um clássico do terror point & click, uma ambientação muito interessante, vários finais, e um visual muito bonito, infelizmente é muito lento (acho que se estivesse jogando a versão do SNES, já teria dropado) e dependendo do final que for pegar, tu demora demais pra entender o que tem que fazer, fica muito tempo perdido, mas é um jogo interessante, talvez eu volte a jogar outra vez para pegar os outros finais

Inegável sua sorrateira importância para o mundo dos jogos de horror, com elementos que influenciaram muitos jogos japoneses, principalmente no RPG Maker, mecânicas com múltiplos finais, decisões etc... Além da influência midiática em animes como Another. Porém é um jogo extremamente datado, e um pouco enjoativo, sinceramente pra mim só se salvou as músicas em 8BIT'S que achei super bonitinhas, quem sabe algum dia não dou uma chance para os mais novos jogos da franquia.

É um joguinho bem divertido, principalmente se for jogar com um amigo, mas não há muita razões para jogar esse em especifico, claro, vale a pena testar para saber de onde começou, e ver como era, mas a formula base é a mesma de todos os mario kart, é só uma versão 2D mais simplificada com menos conteúdo por assim dizer, mas é bacana.

MAS EU PULEI!!!

Esse foi meu primeiro Castlevania, é um jogo muito bonito e cinematográfico para sua época, mesmo os controle sendo poucos precisos, você tem uma certa variedade de movimentos. Uma boa trilha sonora, e posso dizer que é um jogo divertido, principalmente o começo, e a ultima fase, que tem uma das melhores Boss Batles que ja vi em um jogo de SNES, mas o meio do jogo é beem chato, bem estressante e maçante, mas vale a pena experimentar.

KICK PUNCH, PUNCH KICK!!

Um dos primeiros jogos de ritmos, muito bonito e diferente, é um jogo relativamente curto, mas sua dificuldade compensa pelo tamanho, as vezes um pouco impreciso, mas da pra se relevar. Tem uma historinha bem bonitinha sobre amadurecimento, seria uma lição super legal para as crianças, se uma conseguisse passar da primeira fase...

1996

Se referindo a mecânica é superior a DOOM, mas perde para Duke Nukem 3D que saiu alguns meses antes, gosto muito da ambientação aos moldes de H.P Lovecraft, a trilha sonora não é tão enérgica como DOOM, porque foca em ser muito mais sombria, é um jogo rápido, porém ao mesmo tempo lento por conta dos sistemas de chaves. Mesmo assim foi melhorado e MUITO em relação a DOOM, cenários são diferentes, e você se perde com muito menos frequência que DOOM.

Por mais que os gráficos obviamente por ser de um dos primeiros FPS inteiramente em 3D, não envelheceu muito bem, o 2D de Duke Nukem e DOOM ficam muito melhor, mas mesmo assim Quake tem seu charme, e claro, além do mérito de ser o pai dos FPS 3D na época, foi um dos primeiros grandes multiplayers competitivos (e também um dos primeiros jogos a receber uma comunidade de speedrun) gerando uma grande comunidade tanto no Multiplayer quanto nos Mods, que por sua vez virariam outros jogos. Então sim, um jogo de extrema importância, que vale a pena ser experimentado

Jogo bem gostosinho, bonito, desafiador, mas não me estressou em nenhum momento, uma boa experiência.

Vou fazer algo que não queria fazer, mas chegou a hora, Rayman é visualmente incrível um dos jogos 2D mais lindos da 5º e 6º geração, sua gameplay é muito boa, muito suave e fluida, a fluidez é assustadora de tão impressionante pra um jogo de 1995, é claro as inspirações de Cuphead no visual e movimentação. Porém esse jogo tem um problema seríssimo com dificuldade, Rayman é um absurdamente difícil, mas não o desafiador, o injusto mesmo, depois das primeiras fases, você é punido pelo mínimo erro, e muitas vezes em situações ridículas onde não tinha o que fazer. Mas o que realmente mata esse jogo é o fato de você ser OBRIGADO a fazer 100% do jogo, sim você leu certo, OBRIGADO! é necessário pegar todos os coletáveis do jogo, repetir fases varias e varias vezes pra ir atrás deles, e muitos estão em lugares extremamente improváveis, que ninguém imaginaria que iria estar, as vezes acontece de um coletavel spawnar no começo da fase, depois que você avança e você ter que fazer o caminho de volta só pra pegar ele, sem falar que muitos deles, tem risco de 90% de morte, o que não seria um problema, se você não tivesse vida ilimitadas, que te fazem voltar 3 FASES ATRÁS, é ridículo.

Sei como é um jogo de extrema importância pra indústria, e para a historia dos videogames, e eu ja estava com 80% do jogo feito, mas realmente não dá mais, eu passava muita raiva jogando, e não me divertia em nenhum momento, depois das primeiras fases é só tristeza.