Extremamente divertido, organizar as estratégias, escolher o equipamento, entrar, roubar, sair, já era. O tema de roubo é sempre muito interessante pra mim quando se trata de mídia, isso principalmente porque envolve bastante organização, planejamento e as vezes um improviso. Tenho boas memórias, mas eventualmente, enjoei de jogar. Isso, portanto, não deixa minha experiência principal ruim, na verdade reconheço que o jogo é ótimo, mas conforme o tempo passa você se desgasta e isso é natural. Tem uma certa dificuldade também.

:)

Joguei no Windows PC.

O melhor Resident Evil, disparado. Já é um clássico.

Odeio 3A, apesar do combate ser muito divertido e andar com a teia também, meio que todo o resto me deixa de saco cheio.

A melhor e mais única experiência que já tive com um videogame. Apresento a você o meu jogo favorito de todos os tempos: Outer Wilds.

Outer Wilds quebra a grande corda da industria de jogos em que há um indicador de tela e um texto no canto dizendo: faça isso, vá ali, depois pegue isso e dê a ele.
Se fosse pra fazer uma analogia, eu diria que é como se o jogador fosse um filhote de tartaruga que saiu do ovo na praia sem sua mãe, mas sabe exatamente em que direção seguir. Em Outer Wilds, esse direção é pra cima! Se aventurar e explorar o espaço, o universo e todos os seus mistérios, descobrir uma raça alienígena ancestral que viveu no seu sistema solar há milhares de anos atrás, muito antes da sua própria raça sequer ter se desenvolvido de uma simples ameba na água.

A história é inacreditável. A sensação de entender tudo, pouco a pouco, a cada texto Nomai traduzido, a cada planeta em que você pousa a sua pequena nave... É sem igual.

Planetas, estrelas, supernovas, astronautas, do canto mais extremo do planeta mais longe do sol até o segredo que se esconde na escuridão do vácuo. Esse jogo, sim, é perfeito.

Eu recomendo Outer Wilds pra todo mundo que eu conheço, mesmo sabendo que não vão jogar. Essa foi a experiência da minha vida e eu não poderia estar mais feliz de ter vivido ao mesmo tempo em que essa obra de arte.

Eu sempre repito isso pra mim mesmo quando penso nesse jogo:

"Se algum dia, existir a tecnologia de apagar parte específica da memória de um ser humano, vou apagar a vez que joguei isso SÓ PRA JOGAR NOVAMENTE."

Tudo que te move é a sua curiosidade, dê uma chance pra Outer Wilds. Quando estiver prestes a embarcar na sua nave e se dirigir ao próximo planeta, lembre-se que há mais para explorar aqui.

Edit: DLC igualmente perfeita. Quando você acha que não tem como ficar melhor, ELES CONSEGUEM!
Edit2: Sobre a trilha sonora: tocou, chorei. É isso que tenho a dizer.

Não sou de dar notas, mas: 10/10. Masterpiece.

Simplesmente um dos melhores jogos que eu já joguei na minha vida.

Faz 2 minutos que eu terminei de jogar, tenho lágrimas no meu rosto e um vazio no meu coração.

Foi a primeira vez que eu tive contato com a série Persona, eu não sabia do que se tratava, nem como funcionava e na verdade mal tive contato com outros JRPGS também, mas decidi jogar por influência de amigos e do RyanRed (pra ser sincero).

Imagina a minha surpresa quando eu descobri que Persona 3 Reload tem uma história, jornada e trama tão complexa quanto eu esperava. Ele aborda o tema sobre aceitação, autoconhecimento e morte, isso fica cada vez mais evidente conforme você joga. A melhor parte dessa experiência foi observar esse progresso dos tantos personagens que você conhece ao longo da jogatina, os social-links (Vínculos Sociais) mostram como cada personagem, de sua forma, busca o melhor dentro de si e a dura batalha em aceitar/superar coisas do passado. Até alguns personagens que de início você não consegue ver na sua cabeça passando por situações difíceis assim, mostram seu lado real, o humano. A Mitsuru e Aragaki são um exemplo desses personagens mais durões, suas motivações, dúvidas e arrependimentos ficam claros e mostram essa humanidade.

Minha parte favorita foi essa, como disse antes, não era muito ligado a JRPGS mas conforme fui jogando, fui me adaptando e aprendi a gostar, e eventualmente me vi ali por minutos num inimigo super difícil tentando solar ele da maneira mais brutal possível. Só no finalzinho do jogo, que eu tava querendo ver pra onde a história ia andar, bem no ápice, que eu comecei a rushar e ficar um pouco de saco cheio. Já vi muitas críticas ao Tártaro desse jogo, que é muito repetitivo, e eu entendo, pra ser honesto, também achei. Isso, portanto, não me fez desgostar nem um pouco dessa parte do combate e tudo mais, pelo contrário. As duas partes do jogo se casam muito bem.

É muito difícil fazer um jogo assim, que prende o jogador e faz ele entender o que você tá querendo passar por TANTO tempo assim (terminei o jogo com 77h mais ou menos), digo ainda que ele faz isso com maestria, e por isso é tão bom, por isso é arte. E falando nisso, os visuais, menus, HUDS e (jesus cristo) a MÚSICA desse jogo são incríveis, impecáveis. Me vi indo estudar de noite no ônibus com o fone estralando a OST desse jogo, indo pro trabalho de manhã disturbing the peace look into my eyes no bagulho. Insano demais, inacreditável, e essa foi uma das primeiras coisas que eu admirei quando comecei a jogar, fizeram MUITO bem.

O que fez pra mim esse jogo ser tão especial foi a abordagem do tema morte, aceitação e dúvida. É um assunto que é bem complicado, e na idade dos personagens (17;18 anos com exceção de poucos) é onde isso se torna um pensamento diário. Pra onde eu vou, o que eu vou fazer? Por que eu to fazendo isso? O que eu QUERO fazer? Será que eu sou tão bom assim? Será que eu consigo fazer o que eu quero fazer? Eu devia ser mais confiante? Eu devia me dedicar? Essas são algumas das perguntas que se passam na cabeça dos personagens, e é maravilhoso ver todos eles se encontrando, se entendendo, encontrando a amizade e o amor nos outros, vendo como o esforço vale a pena. Isso tudo, porque eu já senti (e sinto) algumas dessas coisas, é comum, você se relaciona com esses sentimentos e se vê na posição dos personagens.

Persona 3 Reload é um jogo que eu vou levar pro coração, me surpreendeu de uma maneira extraordinária e me fez grato por, mesmo que raramente, sair da minha zona de conforto dos jogos e tentar coisas diferentes. Masterpiece.

<3

Lucas Pope é um um verdadeiro artista dos jogos.

2007

Muito viciante, aprendi a gostar de jogos de ritmo com ele. Fiquei bom o suficiente no jogo, hoje não jogo mais, porém me marcou bastante.

Toby Fox não falha nunca, o homem é uma máquina. Só acho uma merda ter que lançar em capítulos.

Que jogo péssimo, uma prova de que quantidade não é qualidade.

MAGNÍFICO! Danganronpa sempre trazendo o seu melhor quando o assunto é resolver caso de assassinato, que experiência foda. Personagens que realmente marcam você, de um jeito ruim e um jeito bom. Só não é melhor que o terceiro mesmo, mas é bem foda, bem foda mesmo.

Não curto tanto o Ethan Winters mas eu gosto de como trouxeram muito do Resident Evil 4 pro Village. A ambientação da vila é muito legal, a história nem tanto, mas todo o resto é tão bom que acabei me esquecendo das coisas ruins, foi uma boa experiência.

Já é um clássico dos jogos de terror. Outlast faz tudo que se propõe e faz muito bem, ele entrega tudo. Um terror de perseguição com Jumpscares que não enchem o saco, numa dificuldade balanceada. A história é bem legal, a temática de um hospício abandonado e mortal é interessante e o fato de tu não poder lutar de volta de nenhuma maneira é foda.

Todo ódio desse jogo é sem sentido. Dark Souls II é sim o mais fraco da franquia, mas de modo algum ele é ruim.

Sim, tem suas falhas, mas ainda é um ótimo Souls. Os maiores problemas desse jogo vem da pouca criatividade na hora fazer os chefes e inimigos, no level-design e no hit-box, tudo além disso é choro, foda-se.

Eu gosto bastante desse jogo apesar de bem no começo ter cogitado dropar, ainda bem que não dropei, é realmente divertido apesar dos erros.

PS: Porte pra teclado e mouse é uma bosta.

Joguei pouco, mas sei que é melhor com amigos. Joguei sozinho então não tive uma experiência completa, fui assaltado e morto três vezes mas pelo menos uma vez um bom homem me deixou viver se eu dançasse.

Uma ótima sequência. Ver a Clementine se fuder no mundo acabado, aprender a sobreviver, ver pessoas que ela ama morrer. Eu chorei bastante, foi o primeiro jogo que eu chorei na vida. Muito marcante.