É muita coisa para falar sobre "WWE SmackDown vs. Raw 2007", um jogo onde conteúdo dentro dele para passar um bom tempo jogando é o que não falta, principalmente quando se trata do seu "Season Mode" que é bem extenso e leva um certo tempo para concluí-lo. Já de cara ele me surpreendeu por não ter ideia de que era um jogo feito também pela THQ que fez a atrocidade do "WWE Raw" de PC e pelo visto nessa franquia ("SmackDown vs. Raw") a THQ realmente se reinventou e se redimiu, com vários méritos e alguns leves deméritos que posso citar brevemente, sendo eles: a sua gameplay que envelheceu até que relativamente bem no todo, mas com controles que são intrigantes, trazendo uma carga de simplicidade em essência de usar apenas dois botões, mas não tão intuitivos se analisar bem, com uma trilha sonora com músicas excelentes (mas um tanto repetitiva), e um "modo carreira" bem diferente e robusto pela sua longa duração com histórias que são para falar a verdade bem bobas e malucas, mas bem agradáveis de se acompanhar que funcionam para sua proposta e temática da franquia de WWE dando de dez a zero nas histórias que temos nos WWE da 2K de hoje em dia (que pelo menos em comparação com o modo carreira do WWE 2K20, que foi o que joguei até então, com certeza todas tramas daqui são melhores), onde algumas mecânicas e conceitos desse e outros modos daqui são até hoje reciclados e é bem nítido isso, tanto os acertos quanto algo meio chato que é os tais eventos canônicos na narrativa das histórias onde mesmo você ganhando na gameplay você perde de última hora nas "cutscenes".

   É um pouco complicado até de explicar o como a história do "Season Mode" (que se encontra dentro dos "Game Modes") funciona no geral, que dependendo do personagem escolhido para iniciá-las, se passará em arcos diferentes, só que em tese a maior parte da história é a mesma, onde alguns arcos talvez sejam exclusivos para um tipo de personagem em específico que não sei dizer para qual tipo de personagem ao certo, pois na minha experiência meio que iniciei com o John Cena, aí depois por curiosidade comecei de novo com o Rey Mysterio e depois ainda fui com outro personagem que não me recordo agora, e todos eles deram histórias diferentes com alguns arcos iguais e algumas que pareciam exclusivas (principalmente no início), já que não se repetiram na do John Cena que foi a que escolhi ir até o fim. Todas elas trazendo muitos momentos bem viajados, mas divertidos como do nada o John Cena virando uma mulher por um feitiço de uma "varinha mágica" para assim poder brigar com outra personagem feminina, e uns diálogos bem caricatos no jogo, que achei tudo muito divertido e engraçado. Único problema acho que é pessoalmente pelos arcos serem bastantes para a mesma estrutura de luta de sempre com principalmente um nível excessivo de loading para cada ação que você fizer nesse modo, que mistura isso com o que eu tinha dito antes de você acabar tendo que perder uma luta dentro da história mesmo que você tenha sofrido para ganhar na gameplay, que ocorrendo isso com tanta frequência, tornava a experiência um tanto desestimulante, onde sinceramente que pelo menos aumentassem a dificuldade então do rival de forma orgânica para eu perder também na gameplay e assim ficar coerente com a história (que pensando bem também poderia ser desestimulante igual ¯\(ツ)/¯). Aliás, tem também um outro modo conhecido como "GM Mode" (General Manager), que é você gerenciando as lutas do WWE e tendo que gerenciar e bancar os custos, mas esse, apesar de ter uma ideia atraente, não tive tanto interesse em ficar nele, mas é também bem interessante.

   Lembro demais de ter jogado esse jogo no PlayStation 2 do meu primo, foi o jogo que eu mais apanhei, independente do personagem, por ter uma escolha nem um pouco habitual e intuitiva de qual botão faz o quê no controle, em que leva um tempinho para você pegar a manha de saber que o botão de agarrar é o "R3", que também tem como desviar de alguns golpes apertando na hora certa o "R2" e às vezes o "L2", entre outras besteirinhas, que só dando o golpe comum que é o soco, você não vai muito longe não, ainda mais quando você joga com outro cara experiente que sabe desviar como o imoral do meu primo que não me dizia nada e esbagaçava o meu personagem nesse ringue, haha! Mas focando nos termos técnicos, A I.A. desse jogo, em comparação com a do WWE Raw, é um avanço surreal, e na minha experiência foi até que bem desafiadora, onde ralei por muitas vezes para conseguir sequer jogar no "Normal", imagina nas dificuldades mais altas o quão deve ser difícil esse jogo. Outra coisa que achei vacilo foi travarem alguns personagens icônicos como o Hulk Hogan, o The Rock e o Steve Austin para só desbloquear jogando o tal "Modo Carreira" e os comprando na loja com o dinheiro do jogo, mas pelo menos o John Cena já é liberado de primeira.

Enfim, as movimentações dos personagens são decentes, a variedade do combate em cada um dos personagens do jogo apresentando bem cada uma das personalidades dos lutadores, as histórias malucas, mas bem únicas, tudo no geral é bem memorável, positivo e chamativo nesse jogo, fazendo ser um clássico de sua época, com alguns probleminhas como o excessivo loading para cada parte do jogo, mas no todo uma experiência bem legal, considerada por muitos como o melhor jogo da franquia WWE.

WWE Raw de 2002, não chega a ser uma "ofensa", mas é um jogo praticamente sem tanto valor, chato e desestimulante de jogar, sendo uma completa decepção que envelheceu muito mal com o tempo, em que eu não consegui passar de mais de uma hora jogando esse jogo de novo e nem na época que joguei acredito que passei tanto tempo por ter me decepcionado de cara pensando que podia ser algo legal que rodasse no meu PC e no fim não era, onde acredito que até para época que ele foi lançado, ele já não era algo tão bom assim. A prova disso é o como ninguém lembra mais desse jogo em questão, nem vídeo sobre ele tem direito na internet, que se não fosse pela série "WWE Smackdown" que veio nos jogos da PlayStation anos depois com muita personalidade inserida, essa franquia não teria dado tanto certo quanto deu nos videogames ou demoraria bem mais para "vingar" nesse setor de jogos eletrônicos. 

   Surpreendentemente feito por uma empresa de nome como a THQ que é uma desenvolvedora que fez os Saints Row, por exemplo, e aqui errou tanto a mão (provavelmente por ser nova nessa época, não sei). Nada é apresentado como algo bem executado de fato, seus controles são ruins, onde eu pensei inicialmente que pelo menos ele teria como jogar com algum joystick e não tem, onde você só vai usar três teclas do seu teclado que é o "D" para socar, o "S" para agarrar, e o "A" apenas para tentar acabar a partida imobilizando o seu oponente e fazendo o tal "Pinfall" por 3 segundos e é literalmente só isso, onde a pior coisa é acabar caindo por algum golpe do seu oponente que para o personagem levantar depois disso é na base da paciência mesmo, pois não tem nenhuma tecla que ajude, não tendo o que fazer a não ser apreciar seu personagem tomando um pau do outro lutador por isso até a I.A do jogo ter o seu ato de misericórdia de ficar parado esperando você ficar em pé. A estamina do personagem então, acaba tão rápido que basta você dar três golpes que já foi embora completamente, deixando tudo muito insustentável e entediante. Além disso, acho engraçado como os personagens andam nesse game, totalmente "T-800" de robótico, que dão a impressão que estão todos assados, acabando com qualquer tipo de imersão virando sempre algo cômico, mas para o lado ruim mesmo, onde as expressões dos personagens pelo menos é algo OK no geral, lembrando o conceito gráfico dos jogos do PS1 e do Nintendo 64, o que pelo menos não é algo de todo ruim, mas para 2002 novamente já era algo relativamente datado.

Em resumo, é um jogo que poderia ter sido melhor, quase não tem modos diferentes, a maioria é só uma coisa besta para tentar dizer que tem, mas no fim é tudo a mesma coisa, e os controles não ajudam de forma alguma para pelo menos se sustentar naquela época, hoje então é que não dá mesmo, esquecido no tempo e não lembrado por quase ninguém pela falta de carisma envolvido e por um desastre técnico em desenvolver algo que pelo menos seja aceitável.

Área 51 é um deleite não para os fãs e sim os tarados mesmo por teorias da conspiração, porque pense em um jogo para apresentar tanta teoria da conspiração em um lugar só, mistura toda a base do que temos de teorias envolvendo a enigmática Área 51 com relação aos extraterrestres que supostamente poderiam ter lá, a raça dos "greys", até referência aos "illuminatis" e uma outra teoria da conspiração em específico que deve ter pegado todo mundo de surpresa como me pegou e me tirou umas risadas, que é relacionado a uma velha e besta teoria da conspiração de um dos maiores feitos dos Estados Unidos da América ter sido uma farsa, que não vou ir mais a fundo para caso alguém de alguma forma tenha planos em jogá-lo ainda, mesmo estando infelizmente em estado de "abandonware" (abandonado pela empresa e não sendo vendido nas lojas digitais), mas que deve ter ficado bem na cara de qual seja essa teoria da conspiração que quis dizer.

   Basicamente, dando um resumo geral, tudo gira em torno desse vírus alienígena maluco que ficou fora de controle dentro desse lugar secreto do governo que é a Área 51, e cabe ao seu esquadrão resolver esse problema de forma sigilosa, neutralizando se possível (porque o caso é sério) o problema e salvando um grupo anterior de soldados que foram antes de você, mas não responderam mais o rádio. Não sei se foi de fato inspirado, mas esse game tem uma pegada bem "Doom 3" em suas mecânicas e em ambientação, e a primeira vista é esquisito os aliens poderem usar armas, mas aos poucos você se acostuma com a ideia. Toda a ambientação, o som no geral e os efeitos sonoros, tudo parece que é perfeitamente dosado e no ponto para estabelecer essa experiência de suspense e tensão nas missões, e pode se preparar para sofrer nas últimas missões do jogo que quando chega os tais alienígenas "greys" que mencionei antes, é que o jogo fica desafiador de verdade.

Enfim, que temática e abordagem daora a desse jogo, tão diferente do habitual que torna esse game tão interessante e bom. É notável o porquê esse jogo é um dos queridinhos do PlayStation 2, com toda a tensão ideal e bem equilibrada com um tom perfeito de suspense que, mesmo sendo um jogo focado em um "First Person Shooter" (tiro em primeira pessoa) de ação que do meio para lá ele realmente assume esse papel de ser algo levado mais para ação, mesmo assim, ele ainda consegue sustentar bem uma ambientação no início bem levada ao horror dessa temática alienígena com vários momentos bem brutais e tensos dentro dessa trama que eu não lembrava que era desse jeito, com cabeças a todo momento sendo decepadas por esses alienígenas e uma trama que não para nem por um segundo, que por isso, é um jogo que, na minha visão, ainda consta como algo genuinamente divertido que não envelheceu mal de forma alguma e recomendaria demais se tivesse em alguma loja para comprar, o que é uma pena que não tem mais, só podendo achá-lo para jogar nesses sites de jogos abandonware por aí pela internet.

Desde os primeiros jogos da franquia de Battlefield, já se tinha toda essa identidade e até a música tema tão icônica, com praticamente todas as estruturas e mecânicas que conhecemos de dirigir os demais carros, tanques, aviões e helicópteros de combate em meio a esses campos de guerra, em que todas as missões são nesse clássico e famoso modo de "Capture the Flag" contra uma guerra fictícia moderna entre os Estados Unidos da América e a União Europeia contra a China e uma facção também criada para o game chamada de "Middle Eastern Coalition" (Coalizão do Oriente Médio). Joguei muito esse Battlefield e foi o que quebrou um puta galho na época de matar uma vontade que eu tinha de jogar um jogo desse na época, que se não me engano, foi entre o lançamento do Battlefield 4 que eu o joguei, que como certamente não rodaria no meu antigo PC (o Battlefield 4), esse rodava (com gargalos) e servia demais para o que eu queria naquele momento para jogar com um amigo meu, onde nós perdíamos horas e horas capturando bandeiras e conquistando territórios pelos diversos mapas do game.

Em relação à sua jogabilidade, na sua época era algo incrível que revolucionou o gênero de jogos de FPS, mas hoje, se analisarmos friamente e avaliarmos os pontos "negativos" devido ao tempo, a movimentação dos personagens ainda não é aquele primor que hoje somos acostumados com o que veio do Battlefield 3, com aquela movimentação tão fluída e realista, sendo algo nesse caso bem mais duro e simplório. A Inteligência Artificial dos inimigos é OK, alguns momentos eles vão fazer algumas burradas não reagindo da forma ideal ficando parados ou sendo extremamente burros de qualquer outra forma, mas no geral ela equilibra bem para uma partida que traz um levíssimo desafio, e uma coisa curiosa, é que o sistema de comandos não parece funcionar direito, meio que você era para ser o chefe de todo o esquadrão e operação das missões pelo que se dá a entender entre os leves diálogos dos soldados e por isso, eles meio que deviam dar ouvidos as suas ordens no modo offline com bots, mas o que parece é que todos meio que te odeiam e não te consideram porque não importa se você fuzile o botão "Q" mandando ordens para te seguirem ou chamar reforços, muito provavelmente eles não vão responder ou pior ainda vão retrucar de volta com um "negativo" bem curto e grosso que aconteceu comigo e me senti muito humilhado nesse momento, mas faz parte da guerra, eu acho. ¯\(ツ)/¯

Agora, infelizmente esse jogo é mais um daqueles abandonados pela empresa que não tem em canto algum para comprá-lo digitalmente, em que nessa experiência atual que tive de encontrar o jogo nesses sites de jogos abandonware, consegui depois de muito sufoco achar um que já vem pré-instalado e economiza muito do tempo só que não vem com a opção multijogador, e por isso, não cheguei a jogar muito do Battlefield 2 como eu joguei consideravelmente naquela época que era viciado nesse game, talvez mais pelo fato do modo offline dele não ser tão atraente quanto o seu multiplayer que foi todo projetado para o modo multijogador, mas hoje em dia, até dá ainda para conseguir jogar o multiplayer com um tal software chamado "Game Ranger" e passando por uma série de processos para conseguir fazer isso, mas não tive a paciência e vontade necessária para isso e o modo offline com bots serviu bem ao propósito que eu queria de só o revisitar, passando pelos mapas oficiais e brincando um pouco em todos eles, uma pena que não tenha mais oficialmente em alguma loja que nesse caso não faço ideia do porquê não se tem mais esses jogos mais antigos da franquia de Battlefield.

Mas para concluir, falando especificamente da experiência offline que foi a que tive nessa experiência, é simples até demais só que serve para passar o tempo e matar essa saudade se você jogou esse jogo anteriormente, um ponto positivo é que pelo menos o jogo não se divide em passes de temporada como é comum atualmente, mas a maioria dos mapas são bem similares uns aos outros e dão sempre a impressão de ser um mapa genérico de jogo de Battle Royale, em que os melhores mapas para se jogar offline, na minha opinião são os: "Operation Clean Sweep", "Operation Smoke Screen", "Road to Jalalabad", "Strike At Karkand" e o "Zatar Wetlands", já os outros são bem qualquer coisa.

True Crime: New York City é aquela oportunidade de algo que poderia ter sido gigante, mas não foi como deveria ter sido, praticamente um possível diamante que não foi lapidado direito, sendo extremamente cagado quando se trata de sua jogabilidade, mas com uma campanha e uma personalidade tão forte e visível que fez esse jogo ser ainda tão memorável mesmo com esses problemas. Se for falar exclusivamente da campanha é literalmente só acertos, o Marcus tem muito mais carisma e personalidade do que o Nick Kang, toda a construção da história no geral é muito boa de se acompanhar, do desenvolvimento do Marcus e de todos os personagens do jogo no geral, com um peso bem mais dramático em toda a narrativa, mas que a jogabilidade impede e muito a experiência do jogador.

  É triste a questão da gameplay, onde todo o problema gira em torno dos controles, com agora a ideia dos números do "NUMPAD" do teclado servirem para o combate com o Marcus e uma mira bem grotesca que só não é pior que a do True Crime: Streets of L.A porque esse pelo menos tem um sistema de auto-mira para travar nos inimigos que ajuda e muito, mas a sensibilidade é desproporcional de lenta se deixar nas configurações que vem, e mesmo que de alguma forma você consiga aumentar ela manualmente, a mira muito provavelmente ainda vai ficar dura e nada responsiva por toda sua base ser terrível e mal desenvolvida. A dirigibilidade então, ficou também igualmente problemática ao que era no anterior, em que muitas vezes eu preferia usar o recurso de Viagem Rápida que tem no game de utilizar as estações de metrô, ou os táxis de Nova Iorque do que usar um veículo para chegar nas missões. Mas para só não abordar os problemas, o sistema de carma continua bem definido e agora bem estabelecido para ser usado depois no sucessor espiritual "Sleeping Dogs", onde nesse aqui teve ainda mais opções de poder aumentar o nível para ser um "policial bom ou mal" e conseguir uma "renda extra" fazendo outros tipos de "negócios" pela cidade, com também coisas novas como poder usar o porta-mala do veículo para guardar armas, e não sei se já tinha isso no Streets of L.A, mas aqui você pode customizar o Marcus nas lojas de roupas e barbearias como em qualquer jogo da franquia GTA, que nesse caso essas lojas não aparecem no minimapa e normalmente se encontram abertos apenas quando está de dia no game, que aqui vai uma dica para quem quiser procurá-las, é mais fácil achar essas lojas perto da delegacia principal por ser na Times Square. 

Enfim, se tem um jogo que ainda merece um remake, é sem dúvidas esse aqui, mas sei que nunca irá acontecer pelos problemas de direito autoral que existem já há um bom tempo e que não parece que será resolvido. Mas, tudo isso é uma pena, pois a trilha sonora desse jogo é perfeita, quase todos os personagens são marcantes e me lembram tranquilamente personagens da franquia de Grand Theft Auto de tão bons, e é um game que com uma gameplay minimamente decente teria vendido horrores e sido um sucesso com ainda mais fãs do que já tem pela ideia tão legal de ser um jogo na perspectiva de um policial negro com uma história tão envolvente e com tantas opções vastas e uma liberdade enorme em poder ser um policial bom ou mal com esse sistema de carma interessante, uma pena que tudo isso foi desperdiçado com essa gameplay difícil de lidar, mas que mesmo assim, continua sendo um jogo regular que tem o seu charme.

True Crime: Streets of L.A é bem datado que mesmo na primeira vez que o joguei, eu achei ele um game esquisito, com uma jogabilidade bisonha onde acredito eu que, até para sua época, ele já nasceu datado, com uma trama sem tanto carisma assim, mas nesse lado é o menor dos problemas desse game. Sua mira é estranha e nada responsiva e seus inimigos não perdoam, sua dirigibilidade é arcade e estranha demais, mas nisso também eu já vi piores e, mesmo lançando com dois anos de diferença do GTA 3, consegue fazer com que o GTA 3 pareça um jogo mais atual que ele e bem melhor desenvolvido mecanicamente até para os dias de hoje, coisa que também não é, e que para quem já o jogou também sabe que é o que mais envelheceu mal de todos os Grand Theft Auto.

   Claro que tem coisas boas aqui, sua ideia é interessante e é o que o torna mais diferente de um Grand Theft Auto, em focar na perspectiva de um policial em vez de um criminoso, ter todo esse sistema de "carma" no game que pode conduzir a um final de um "policial mau" ou de um "policial bom", que nessa segunda jogatina eu acabei fazendo a do "policial mau" que não esperava que iria virar uma história de vingança, e achei interessante também, fora que são vários finais alternativos neles, alguns bem estranhos, mas a ideia em si é ótima. Tem essas atividades secundárias no mundo aberto de resolver crimes comuns pela cidade que tenta dar uma certa vida a esse mundo aberto vazio e alguns locais que você pode ir nessa Los Angeles fictícia para aumentar os golpes de kung fu do personagem ou outra coisa do gênero, o sistema de combate de dar chutes e socos com o mouse direito e esquerdo em um combate direto com um inimigo, é bem daorinha também e tudo isso dá a cara que precisa para um jogo autoral. O problema vai mais para o sistema de tiro, a qual é a pior mecânica de todo o jogo, ter que ficar se mexendo com essa movimentação bugada, além de ficar pulando para desviar das balas que são sempre precisas demais sempre tirando muita vida sua, e um sistema de slow motion ao pular para frente ou atrás que é nada eficiente como foi bem estabelecido em toda a trilogia Max Payne, mas aqui não dá nem tempo para você mirar que o slow motion acaba rápido demais para você mirar e definir seus tiros. Ah, e outra parada bizarra é que você pode continuar o jogo mesmo fracassando/morrendo em uma missão, sem a necessidade de concluir a fase por mérito e assim ir avançando de qualquer jeito, que algumas vezes ele te obriga se não dá um certo final alternativo ruim, mas é algo curioso de se ter nesse game.

A campanha então, nem preciso falar muito sobre, é a mesma história que já conhecemos desse gênero de filme policial de forma estereotipada repleto de momentos cômicos, em que é um filho de um policial famoso que desaparece por vinte anos e ele segue o legado de seu pai de ser um policial comum até ser demitido, daí aparece uma oportunidade para esse policial fanfarrão chamado Nick Kang trabalhar para a "Elite Operations Division" a fim de investigar uma série de atentados em Chinatown, e se provar como alguém competente tentando derrubar essa onda de crimes. A campanha é toda dividida em capítulos e são 7 ou 8 ao todo, onde cada capítulo sempre tem várias missões dentro, normalmente não passando de 6 ou 7 missões. As atuações e toda a história como dito antes é cômica e cheio de momentos que certamente te tira algumas risadas como o cara entrando numa sauna e brigando com um monte de idoso de toalha e o chefão final dessa fase de "tanguinha" para cima de você lutando Kung Fu, bem bobinho, mas ainda, sim, engraçado.

Enfim, a melhor coisa desse game é a trilha sonora, que possui muitas músicas legais e frenéticas para entreter o jogador, que inclusive salvei algumas para ouvir depois. Mas, se tratando da história, ainda que tenha uma ideia cômica e tosca que, de certa forma, entretenha e não seja um jogo de todo ruim, não se torna tão relevante para segurar essa gameplay meio esquisita.

Splinter Cell: Pandora Tomorrow é um bom jogo na minha opinião, não exatamente o melhor da franquia, mas acredito que fica entre o meu TOP 5 da franquia que não sei se é devido à carga de nostalgia envolvida, pois joguei ele muito na época em que tinha um PC fraco ou se é porque ele é bem executado mesmo que para mim não envelheceu mal de forma alguma. Suas missões são muito bem feitas e divertidas, em que todas elas são bem marcantes (sendo 8 missões no total), e nenhuma na minha opinião é chata ou que dê aquela sensação de feita só para aumentar a duração do jogo, com destaque de valor na missão de entrar em um trem em movimento e se mexer tanto por cima dele, quanto pelos lados dos vagões em movimento, que mesmo que seja rápida eu achei muito divertida, que é o puro suco do clichê de filmes de ação com espionagem, mas que é muito legal essa ideia mesmo assim.

  Os dois vilões do jogo são simples e funcionam no geral para a ideia e história do game, só o Soth que fica meio que sobrando onde nem a voz dele você escuta no jogo inteiro, e meio que ele só se torna relevante na última missão, onde a impressão que dá é que tinham esquecido completamente dele e só no final lembraram que tinham que fechar o arco desse personagem, mas o Sadono tem um visual legal de Che Guevara genérico e o enredo meio que gira em torno mais dele e do vírus biológico do que do Soth que seria um dos “cabeças” por trás de tudo. A ameaça do tal vírus biológico sempre funciona e é uma boa abordagem para esse tipo de temática de espionagem e tudo funciona muito bem, com uma jogabilidade bem detalhada dada à sua época, com vários “gadgets” legais e um que só fui descobrir pertinho do fim do jogo, que é o de desligar as câmeras com uma arminha específica lá do Sam Fisher. Outra coisa que eu gosto bastante é que o jogo não te priva de ter um limite de saves, onde você pode salvar a qualquer hora e eu fazia isso muito e recomendo para quem for jogar, mas claro que vai de gosto já que isso pode facilitar mais a jogatina de salvar o jogo a toda hora.

  Me entristece saber que Splinter Cell: Pandora Tomorrow é um jogo abandonado pela Ubisoft, onde não é mais comercializado de forma legal por nenhuma plataforma que seja, em que pelo que vi sobre, a Ubisoft não traz esse jogo em específico, pois seu porte antigo é "incorrigível" dos problemas de otimização para trazê-lo para os PC's atuais, já que esse game usava uma tecnologia chamada de “shadow buffers” que só tinham nas placas GeForce 3, 4 e FX e por isso trazem muitos bugs relacionados ao raio do jogo em uma missão específica e ele não exibe teoricamente luzes e sombras corretamente, mas injogável não é, já que você acha pela internet para ser jogado por meios “não legais” em sites de “jogos abandonware” como tive que fazer para revisitar esse game de que gosto bastante e consegui zerá-lo sem problema algum. 

Enfim, é um dos meus jogos favoritos da franquia de Splinter Cell, que compraria sem hesitar ele na Steam se ele estivesse lá, mas uma pena que nem um porte pelo que parece pode ser feito mais, mas bem que podiam (por um sonho distante) trazer pelo menos uma remasterização ou quem sabe um remake. 

É basicamente o "Land of the Dead: Road to Fiddler's Green", só que como um jogo próprio e individual com seu próprio universo e seus próprios personagens. Se o jogo do Land of the Dead já era algo nichado em que pouca gente conhece, mesmo carregando essa marca de uma das franquias de filmes de zumbis do George Romero, imagina esse "Day of the Zombie", que quase ninguém ouviu falar, a não ser a galera que queria um joguinho para rodar em um PC Fraco como eu naquela época que joguei ele pela primeira vez quando era mais novo. Enfim, é a mesma coisa, mesma engine, tudo e nada de diferente a não ser a história. O final do jogo ainda é no mesmo mapa e quase na mesma estética do final do "Land of the Dead" contando com só outra perspectiva e obviamente com outros personagens em questão. Não tenho certeza disso, mas eu vi algo sobre uma vez de que esse jogo era para ter sido lançado antes do "Land of the Dead: Road to Fiddler's Green" e foi apresentado para Universal que estava produzindo o filme na época, ai diante da popularidade que já tinha a marca "Land of the Dead", decidiram mesmo com o jogo pronto, congelarem esse projeto e apenas criar na mesma engine o "Land of the Dead", e aí quatro anos depois a Groove Games decidiu lançar o jogo que eles queriam publicar inicialmente que é esse "Day of the Zombie", por já estar pronto há muito tempo.

   A história toda é contada como se fosse em gibis, ou seja, como se fosse "histórias em quadrinhos" e tem ao todo 14 capítulos, ela explora três protagonistas paralelos tentando sobreviver a esse apocalipse zumbi, um deles é um estudante universitário chamado Johnny preso dentro da faculdade procurando pela sua namorada, o outro é um zelador que ama a sua faculdade e seu trabalho e no início acredita que seja tudo uma pegadinha (o que é controverso já que ele nem hesita em sair espancando geral com um martelo para sair ou salvar a faculdade), e por fim, um soldado militar que foi deixado para trás e está tentando sobreviver procurando alguma zona de extração ou algum esquadrão para se reagrupar.

Enfim, ainda considero o "Land of the Dead: Road to Fiddler's Green" melhor que esse "Day of the Zombie" mesmo nessa segunda jogatina, mas nada de tão diferente um do outro, só que esse é bem mais "quieto", sem tanta presença da trilha sonora nas missões tornando às vezes as missões meio entediantes ou "paradas" se é que posso dizer assim, o que era bem mais legal no Land of the Dead por trazer uma certa imersão mesmo que sua jogabilidade não favorecesse tanto a isso por obviamente ser um jogo meio datado. O Level Design pelo menos é mais intuitivo, é difícil você se perder aqui e, como são mais mapas, todos têm uma dificuldade maior por serem mais largos, só que consequentemente trazem uma duração maior no jogo para zerá-lo, mas nada que ultrapasse das três horas consecutivas no máximo de gameplay para você zerar o jogo, e o desmembramento do zumbi a partir de qual área você mira continua do mesmo jeito que o jogo anterior, então da para considerar esse game como basicamente um "spin-off" ou uma DLC do Land of the Dead que mesmo que não seja o mesmo universo do outro, da para ser tranquilamente como uma história isolada desses três protagonistas sobrevivendo.

Por algum motivo me deu uma vontade de revisitar e assim zerar alguns dos jogos que eu jogava quando era mais novo e quando tinha um computador fraco que rodava algumas coisas bestas naquela época, e ao ir lembrando e fazendo uma listinha dos que eu consigo me lembrar, acabei não sei como me recordando desse aqui, que é um jogo bem apagado e escondido até mesmo para a época de seu lançamento e hoje se tornou um jogo "abandonware" (que foi abandonado pela desenvolvedora e se encontra no limbo sem qualquer meio para comprá-lo), sendo totalmente baseado no filme de mesmo nome do diretor "George Romero" contando como um "prequel" dos acontecimentos do filme em sua campanha, que não conta muita coisa a não ser aquela velha história genérica da perspectiva de alguém descobrindo sobre o início de um apocalipse zumbi e sobrevivendo por aí sem muita criatividade que saísse da receita de bolo ou uma forma de contar que realmente te deixe interessado de fato pela história, mas que pelo menos tem uma duração ideal na minha visão de apenas algumas horas de gameplay que você consegue se quiser zerar no mesmo dia, em que praticamente todos os personagens foram feitos para esse jogo e nenhum desses personagens que foram criados para cá aparecem lá no filme ou são referenciados, que para ser mais exato, só tem uma questão em toda a história que conecta a história desse game com os acontecimentos que veem no filme. Ah, e falando brevemente do filme que fui vê-lo agora para jogar de novo o jogo, achei pessoalmente o filme bem fraquinho e até pior que o próprio game, com direito a um "zumbi" usando uma arma de fogo, criando uma revolução e várias decisões no mínimo bizarras e com um ritmo que para mim foi bem entediante, as únicas coisas legais do filme em si é o gore e a maquiagem dos zumbis que de fato é uma especialidade do George Romero, mas de resto, consigo entender o porquê esse (ao contrário da trilogia clássica de zumbis dele) é um filme bem esquecido que ninguém gosta de lembrar da carreira do Romero, e o porquê esse jogo trabalha de forma isolada com o próprio jogo, já que ele tenta se concentrar em algo genérico, mas pelo menos coerente com a temática de zumbi já estabelecida.

    O ponto mais positivo desse jogo acho que é o desmembramento criado para os zumbis, em que ao utilizar uma arma de fogo ou uma das armas brancas que tem no game, dependendo de onde você estiver mirando no zumbi, mesmo que no cérebro, se você acabar mirando mais embaixo você pode acabar atingindo até a mandíbula dele tendo mais variedades nesse caso para acertar braços, pernas, e etc. Outro ponto também positivo é para a trilha sonora e a música tema dele, ainda que seja às vezes repetitiva e toque bastante até o fim de cada fase o mesmo som, ela é bem marcante e tem uma personalidade forte nela, que dava toda a tensão necessária em muitos momentos que mesmo que a história não trouxesse nada de mais, a música estava no ponto para pelo menos te deixar um pouco dentro daquela temática. Agora, quando se trata dos pontos negativos, alguns dos mapas não são muito intuitivos de onde é para ir, mas pelo menos não são todos, com o pior sendo o que você tem que procurar pelos vizinhos, que se não me engano é o segundo mapa do jogo. A I.A dos zumbis também é bem tenebrosa, em que é quase certo que os zumbis ficarão parados esperando você atacá-los se você não se aproximar deles, ou até podem bugar com facilidade e ficarem parados por isso. E o sistema de combate também é bem esquisito, tendo que dar vários tiros ou vários golpes para matar os zumbis que aparecerem, até mesmo usando snipers e mirando na cabeça, é bem provável que seja necessário nesse caso dois tiros para acabar derrotando o zumbi, o que torna a gameplay bem mais estranha de certo modo.

Por fim, é isso, não é um jogo em que você se sente exausto de jogar, mas envelheceu mal de fato, é um game mediano que tem uma duração bem certinha para um jogo de um domingo à tarde para aqueles que já são acostumados com jogos dessa época.

Mal começou o ano e já tenho a certeza que esse vai ser um dos jogos mais chatos que joguei em 2024, que apesar de ter tentado ir até o fim, desistindo e voltando por várias semanas nesse ciclo vicioso, "largo a toalha" hoje (28/01/2024) com 4 horas de jogatina e na metade do game para querer zerá-lo porque realmente não dá não. BloodRayne 2: Terminal Cut, tem uma gameplay ainda mais esquisita e menos agradável que a do game anterior que já era essencialmente problemática e datada, mas aqui para mim parece que piorou. A sequência de fases é um porre de tão chato, você se perde ou cai dentro das fases com facilidade pelo parkour terrível, duro, esquisito e nada fluído, o combate com os bosses é a pior coisa desse game, por inevitavelmente ter que ficar travando a mira neles e ficar dando chutes e usando os golpes com as armas da Rayne que na certa eles te derrotam pela confusão desses controles, e quase nunca pegam nos inimigos com checkpoints que são bem mais distantes um do outro que caso você morra em um combate com um boss, a probabilidade de você voltar uma boa parte da fase é bem grande (que antes também era assim, mas aqui parece pior e mais frequente), usar o "gancho" da protagonista é terrível e você ainda é forçado a usar mais e mais vezes na maioria das fases para avançar, com uma trama muito qualquer coisa, sem sal e entediante, e uma trilha sonora que por mais que esteja mais presente que o jogo anterior, continua fraca, e sem carinho envolvido.

Sinceramente, eu não recomendaria esse jogo, talvez na época com o apego de ser um jogo de PS2 que prendeu a muitos jovens na fase da adolescência pela sensualidade da Rayne, e pelo gore de sempre, até podia fazer sentido na época, mas hoje creio eu que não. Até o gore não é tão interessante quanto antes, porque por mais que pareça melhor pela evolução dos gráficos e dos detalhes, é um exagero de litros de sangue que meio que ofusca os detalhes do desmembramento dos inimigos pela Rayne e com uma gameplay terrível como essa novamente não entretêm. Os inimigos inicialmente sempre parecem um bando de fãs genéricos do cantor "Marilyn Manson" com uma I.A burra, e o catálogo de vilões parece pior, que só achei legal esteticamente os bosses que envolviam poderes e estilos bem mais místicos e viajados de vampiro que tinham essa visão gótica abraçando toda essa temática "dark" que persiste e até que funciona nesse game como a "Ephemera" e o tal pai biológico da Rayne que foi apresentado nesse game, mas a execução da história, e novamente a gameplay que é o núcleo de um jogo não prende e envelheceu mal demais, onde esses dois jogos sempre tiveram uma ideia "boa", mas com uma execução extremamente duvidosa, que só um remake mesmo dessa duologia poderia salvar e chamar atenção para um novo público, mudando tudo e criando uma história melhor e mais envolvente, porque o jogo original, pense num negócio chato e esquecível, em que esse diferente do que as pessoas dizem, para mim, é o "piorzinho" dentre os dois, na minha opinião.

A ideia de BloodRayne é até legal, mais ou menos parecida com a estética da franquia de filmes chamada "Anjos da Noite" e também do anti-herói Blade da Marvel Comics, em que é um protagonista vampiro atrás de outras criaturas que vagam pela terra e vieram do próprio Inferno, só que na pegada de uma personagem feminina sexy e gótica do estilo de uma "e-girl" hoje em dia (que adivinha só tem as mesmas características de não gostar de tomar banho, e se tocar em qualquer água começa a se queimar e no caso do game perder HP, foi uma piada tá, perdão se ofendeu alguém) que em vez de procurar e aniquilar outros vampiros, tal qual é em Blade, aqui a protagonista está atrás mesmo de matar n@zistas, principalmente os comandantes que estão liberando mais criaturas do Inferno e obtendo relíquias/artefatos de lá que dão poderes sobrenaturais para o indivíduo que o usa, que nas mãos da Alemanha n@zista dessa época, você já viu o problemão. Enfim, a temática e o universo funcionam bem, a ideia dos vilões também são legais, podendo render um bom filme próprio ou até um remake desse game, que só de falar sobre a base da trama chama realmente a atenção, mas se tratando do jogo original, essa gameplay hoje em dia é entediante demais, que demora para você sentir qualquer sensação de querer ficar jogando o jogo, com uma trilha sonora quase inexistente, além do mapa do game ser (na maioria deles) todos vazios e artificiais, com uma falta de sensação de progresso nos primeiros mapas, que só fui sentir progresso quando cheguei no mapa dos n@zistas de fato, porque o primeiro mapa é um terror de tão chato e parado com um boss também entediante.

     Uma questão peculiar que pode agradar algumas pessoas, e outras não é o fato do jogo ser visivelmente sexualizado demais, que a qualquer momento que você for usar a habilidade de sugar o sangue dos seus inimigos, que é uma das mecânicas essenciais para você progredir no game pelo fato dela encher o HP da personagem, a Rayne irá gemer de forma suspeita na maioria das vezes que você usar ela, que para quem for ou foi jogar isso no alto-falante perto de familiares, os meus sinceros pêsames, então vai o aviso de jogar no fone de ouvido. Outra que tem até aquela física meio exagerada dos peitos sempre "balangarem" na tela com qualquer mínima gravidade aplicada na personagem, seja dela até da "Mynce" (outra personagem vampira do game), que é engraçado pelo menos e não é tãão exagerado, mas não deixa de ser cômico sempre que isso acontecia, seja na própria gameplay até nas cutscenes do jogo, que devido à época, isso era bem comum nos jogos para claro gerar esse burburinho e boca-a-boca para atrair mais atenção dos jogadores masculinos adolescentes que eram o público-alvo dessa época.

Enfim, uma certeza é que jogar o jogo não foi tão divertido quanto escrever essa análise, mas só tenho a dizer, que se você já tenha jogado uma vez esse jogo na época, pelo seu nível de gore que é legal até hoje isso, e tem esse apego, não é tão ruim assim, sempre é legal matar n@zista, ainda mais sendo uma vampira e-girl, mas é inevitavelmente um jogo "fraco" sem tanta força para prender e chamar atenção hoje em dia, que me faz ter achado ele chato, e cansativo de progredir que só lá para metade que meio que se movimenta de verdade, e nem é lá essas coisas, tendo um final bem abrupto e ainda um certo "plot twist" genérico na metade que foi entregue nas partes das conquistas que não ocultaram essa conquista no jogo por algum motivo desconhecido entregando de bandeja caso alguém seja azarado como eu que foi ver sem querer, mas sinceramente não faz muita diferença, a história não tem nada de mais então tanto faz ter levado esse spoiler.

"Zicaram" tanto esse jogo desde a época que ele lançou, dizendo que o DC Dual Force era um jogo que já nasceu morto, que não deu outra e realmente morreu em menos de um ano de lançamento, com os servidores tendo a promessa de serem fechados em 28 de fevereiro, com um reembolso completo desde então para qualquer jogador que tenha gastado dinheiro com o game. Nesse restinho de tempo que ainda resta, eu fui correndo jogar enquanto ainda dá tempo, e vou te contar que foi uma experiência legal, apesar de realmente o Marvel Snap ser um jogo melhor e mais competente, mas ter tudo que tem direito no jogo (que é o mais próximo que eu vou sentir disso em um jogo multiplayer com uma estética de loot boxes como esse), além de ter uma gameplay relativamente mais desafiante que o tal concorrente que é o Marvel Snap, foi legal e esse jogo tinha um potencial de chegar lá, uma pena que não teve o suporte necessário e ágil para um lançamento mais conciso e equilibrado que mantivesse os jogadores agarrados nele, e até mesmo hoje que continua ativo os servidores não teve uma pessoa nos modos rankeados e não rankeados para jogar, que todas as 15 horas que passei jogando o jogo ou foi fazendo "decks", ou foi jogando os modos offline como o contra Bot ou o de jogar um modo offline que conta resumo de alguns quadrinhos, que prende até que bem o jogador e é legal para passar o tempo.

   Até que era legal as diferenças que esse game tinha em comparação com o Marvel Snap para diferenciar um do outro, a melhor diferença era realmente o tal modo offline que falei acima que envolvia terminar alguns quadrinhos com um story-telling que conta um resumo de alguns dos quadrinhos em que se baseiam, e ainda te recompensava ao fim delas com cartas, emblemas e outra recompensas que adorei fazê-las e são bem "dificeiszinhas", que por sorte tem um sistema de checkpoints nelas, além disso, o jogo apresenta um sistema de duas cartas líderes que sempre iriam cair nas partidas e se as duas fossem derrotadas é fim de jogo na hora, e literalmente toda a partida se baseia em destruir essas duas cartas líderes, enquanto o resto ia "dropando" para você usar para proteger as cartas líderes, ao progredir pelos turnos do jogo. Além dessas cartas convencionais, o game ainda tem umas cartas que envolvem habilidades dos personagens, como uma de usar a super-força do Superman e etc, que nesse caso eu não gostei tanto de ser uma carta própria, e prefiro a forma abordada no Marvel Snap de só ter cartas de heróis ou vilões mesmo para deixar toda a estrutura da partida como se fosse realmente uma aventura entre os personagens gladiando entre si, mas não prejudica a jogabilidade nem nada, só algo que não me interessou e evitei usar elas nos meus "decks". Fora isso, o pior ponto para mim, é que tem algumas cartas, até mesmo nas cartas-líderes que se baseiam numa certa sorte de "50/50" para responder a sua ação de atacar uma carta em específica ou não, e se por azar ela atacar outra acaba prejudicando toda a partida, que sem brincadeira, perdi muitas partidas por conta dessas cartas em questão e depois disso, sempre evitava elas que normalmente são as que apresentam uma interrogação quando você vai mirar em alguma carta para atacar, muito chato esse sistema e odeio qualquer coisa que se baseia em sorte, mas ainda bem que são poucas essas cartas e dá para evitar elas tranquilamente.

Enfim, acredito eu que se o game tivesse lançado com mais coisas fundamentais dentro dele, seja ela com mais idiomas no lançamento do jogo para pegar mais pessoas e não ficar só preso no idioma americano, ainda mais se tratando de um jogo licenciado pela Warner, e tivesse tido um marketing melhor, além de todo um sistema de loading mais agradável e menos lento, que é bem demorado até mesmo para sequer entrar no jogo, eu acho que poderia ter dado certo e se equilibrado melhor contra a competição que envolve o outro estúdio que fez um jogo ótimo e viciante como o Marvel Snap, mas infelizmente não foi esse o caso, mas não fez feio, só não foi o suficiente a tal ponto que o jogo não teve a força necessária para continuar, o que é uma pena, mas não deixa de ter sido um jogo legalzinho, que era mais desafiante que o próprio Marvel Snap e que tinha um modo de quadrinhos que era ótimo e resumia até que bem boas partes das histórias mais conhecidas que foram contadas nas revistas em quadrinhos da DC, que espero que o Marvel Snap um dia replique essa ideia que adorei muito esse modo e é uma boa ideia para uma nova opção de conseguir cartas novas.

The Crew 2, diferente do primeiro, não foi tão divertido assim para mim, mas reconheço que ele só não é para mim mesmo, que para quem curte jogo massivo com corrida até não dar mais sem muita historinha, até que é uma boa pedida, e é triste o primeiro que foi pessoalmente o melhorzinho dentre esses dois, ser abruptamente desligado esse ano em março dessa forma sem mais nem menos, que indo para esse eu só sentia falta de tá jogando o The Crew 1 em vez do 2, mesmo com seus notáveis defeitos. Por mais que eu tenha tentado, eu não cheguei a terminar nenhuma das quatro "narrativas" do The Crew 2 que envolvem o jogo com as outras abordagens de pilotagem, seja elas de Motocross, Avião, e etc, que sem brincadeira, nas primeiras cinco horas eu mal consegui chegar em uma das missões principais em nenhuma delas para sequer progredir no game, que até agora tô' querendo entender que p@#rr de grind de progressão é esse, só fazendo as atividades que só "prometem" chegar lá e nunca chegam. É um game que, acredito eu, só tem que jogar ocasionalmente mesmo sem planos de zerá-lo de forma breve, ou nada do tipo, que eu não tava com cabeça e não achei tão legal ou bem executado para isso, e sinceramente não tenho nem vontade de jogar mais.

   Claro que o jogo é cheio de pontos positivos, sua jogabilidade é melhor e mais fluída nesse do que no outro, as missões divergem agora de outra forma fugindo da base de só corrida de carros como dito anteriormente, tendo corridas off-road com motocross, até aviões e barcos no game, que na primeira vez que você vê acha isso bem interessante e diferente do habitual, além de que o game tem agora uma dublagem excelente, mas a história não te cativa nem sequer te segura e te sustenta para isso que aqui abraçaram realmente a ideia de ser um MMO, tendo uma porrada de missão que não leva a lugar algum e quase nunca desbloqueia uma que agrega a progressão dessas tais narrativas que só é apresentado uma história de fato no início do game quando ainda tá nela e até o momento que estava jogando nada mais, só tendo a sensação de estar preso na mesma parte de novo e de novo e de novo, que para mim só não dá e olhe que eu gosto de jogos MMO da qual esse se baseia e normalmente eu mergulho na ideia do personagem que crio e só vou indo mesmo fazendo secundárias, mas nesse caso talvez por ter me pegado de surpresa e por ser um jogo de corrida que já não é muito meu forte só não me desceu, que saindo disso, são menos opções de veículos para você escolher e até de tuná-los e customizá-los a seu gosto, que a customização dos carros ficou extremamente fraca e nada relevante ao que temos em outros jogos de hoje em dia desse gênero e até do The Crew 1, sendo até mesmo mais chato de colocar sequer uma estampa em um carro, que demora um ano para carregar ela e poder vê-la no veículo.

É isso, não tem o que dizer, novamente tem coisas boas, o game é bonito, a ideia de conseguir seguidores para ser o tal "nível" que você obtém no jogo de uma forma nova, tudo isso é maneiro e conversa com a imersão que me faz entender o porquê o povo gosta desse game, mas para mim não foi o caso, a progressão desse game é chatíssima, a trilha sonora é irritante, a customização e a variedade de veículos é tão limitada e no início difícil de adquirir que chega a ser triste, o game não é recompensador e só não dá, que novamente só dava a sensação de que eu estava parado fazendo a mesma coisa no mesmo lugar sempre, que quem sabe no futuro eu tente de novo e consiga sequer chegar em uma das missões dessa história não-linear que é um sufoco de chato de conseguir.

The Crew (2014) será totalmente desligado em março deste ano de 2024, e diferente do remake do "Star Wars: Battlefront" de 2015 da EA, lá tinha sentido de desligarem completamente o jogo por ser algo focado em seu modo multiplayer, mas aqui esse The Crew é todo pautado na campanha, e a questão multiplayer dele só serve para saber que tem pessoas à sua volta e só jogar com elas se quiser para auxiliar nas missões da história ou em fazer desafios no mapa do jogo, mas que zerei ele todo sem a ajuda de ninguém do mapa e foi tranquilo demais toda a progressão de forma solo, o que me faz questionar o porquê a Ubisoft só não implementa um modo offline para o game e assim desliga os servidores para não fazer todo esse trabalho ser jogado no lixo, que mesmo que o jogo não seja lá essas coisas, ele é um jogo OK no geral, e é bem anti-consumidor e até triste para as pessoas que deram o suor para fazer esse game, de só desligar tudo e nunca mais poder jogá-lo nunca mais, com um grandíssimo "f#d@-s3" da Ubisoft para quem o comprou ou o desenvolveu na época. 

   O jogo é, sim, meio que "sem sal", que acho que pelo fato de eu ter jogado antes de jogo realmente de Corrida; os dois "Grid" (o Remake de 2019 e o antigo Grid 2 de 2012) e só hoje ter ido para esse sem muita expectativa, foi uma baita evolução para mim e até que me prendeu, mas sim o jogo carece de uma progressão melhor e menos previsível, a direção no começo é meio esquisita que não sei se é pelo fato de ser arcade demais, mas pelo menos depois de poucas horas você já pega a manha, os personagens são todos esquecíveis e nenhum deles é marcante de fato, o protagonista parece o "Gordon Freeman" só que sem a personalidade de lá da franquia "Half Life", a história em muitos momentos é apressada em construção não dando tempo de você entrar inteiramente nela, que ainda é meio desnecessária a quantidade de missões na campanha geral onde todas são obviamente bem repetitivas e toda a trama é rasa e clichê que poderia ter terminado antes se não tivesse enrolado um pouco, só que em compensação, é fácil de conseguir dinheiro no game e você já começa com um bom nível de dinheiro, tunar os veículos sempre é muito legal e imersivo, os gráficos são lindos até hoje e o mapa é sem dúvidas o lado mais positivo e o que praticamente vendeu o game, com a ideia audaciosa de explorar a maioria das principais cidades dos Estados Unidos, sendo as cidades de: Nova York, Los Angeles, Detroit, Miami, San Francisco, e etc.

   Se aprofundando nas mecânicas e nos problemas técnicos, que jogo bugado hem, quase todas as cutscenes do meio para o final bugavam o áudio e eu ficava sem os diálogos nas cutscenes, onde só ficava a música e o som ficava abafado em que eu me baseava no que estava acontecendo ainda bem graças as legendas do jogo, mas além das cutscenes, às vezes alguns diálogos no próprio jogo cortavam do nada por algum bug específico que eu tinha que fechar o jogo e abrir de novo para corrigir isso. Fora os problemas técnicos, o jogo ainda não te dá opção de vender nenhum dos veículos que você adquiriu, e outra que eu entendo que um jogo de Corrida não pode fugir muito daquela estrutura de missões de ir do "Ponto A" ao "Ponto B", e aqui era legal essas missões e para não ser injusto até que diversificam de vez enquanto e sempre era bem-vindo quando o game trazia essas missões levemente diferenciadas, mas são 3 maneiras diferentes, uma dela de fugir da polícia que é ridículo de fácil e você consegue fugir em quase que 10 à 20 segundos, ou era ficar quebrando 80 das 100 caixas pelo mapa, ou a pior de todas que envolve ficar batendo no carro do inimigo até o HP do veículo abaixar completamente e ele "quebrar", que a ideia é sempre boa quando bem-feita, mas aqui é esquisito o como fizeram onde o carro literalmente após "destruído" só continua dirigindo mesmo que a missão tenha terminado e ele em tese teria sido "quebrado", e outra que literalmente você pode bater de frente com o carro do inimigo que vai derrubar só um pouquinho do HP do veículo do inimigo de qualquer forma, mas se você ficar dando umas triscadinhas/batidinhas no pneu do veículo na lateral do carro do cara é mais eficiente pelo fato do jogo sempre dar o mesmo dano que só bater de frente com tudo no oponente com toda a velocidade de forma cinematográfica, o que na moral onde que isso faz sentido na cabeça de alguém de qualquer batida dar o mesmo dano, mas se tratando de um jogo que é para ser um MMO de Corrida é compreensível esse sistema que tem em jogos MMO, mas não deixa de ser algo que eu pessoalmente achava chatissimo e destoante aqui.

Em resumo, The Crew de 2014 não é perfeito, mas é e foi um jogo legal e na média, meio desproporcional eu falar que ele tenta ser o clássico "Need for Speed: Most Wanted" só que com uma carga de MMORPG, porque ele não chega nem aos pés de fazer isso, mas como eu disse, eu achei interessante e divertido de brincar nele, tunar os carros era legal, avançar nas missões mesmo sendo genéricas e esquecíveis e por muitas vezes extensas em quantidade sem tanta necessidade disso, mas que se tratando do que temos em MMO é até pouco o que tem aqui, que pelo menos todas são decentes e legais de progredir, ir atrás dos caras que mataram seu irmão trabalhando com essa FBI, enquanto evolui na gangue do game e tudo, tudo isso foi divertido e até que me prendeu, mas realmente é um jogo que se sustentou pelo seu mapa grande das várias cidades dos Estados Unidos e só isso mesmo, que devido ao 2 será totalmente desligado e sem chance de jogá-lo novamente após março de 2024.

Quase sempre esses jogos que se baseiam em filmes, ou filmes que se baseiam em jogos tem uma tendência no melhor dos casos a mediocridade, e são extremamente conhecidos por carregarem essa terrível e famosa maldição, mas digo como alguém que viu toda a franquia de filmes que não foi o caso desse jogo, que vou além, se todo filme da franquia de Mad Max fosse igual ou similar à história e construção desse daqui, seria uma franquia melhor do que ela é, que o que ela tem de conceituada devido ao último filme lançado ("Estrada da Fúria") ela tem de filmes fracos/péssimos em literalmente toda a franquia, onde só o "Estrada da Fúria" se salva, na minha opinião. Enfim, se compara bem ao "Mad Max: Estrada da Fúria" em termos de qualidade e imersão, mas é meio que uma recriação/reimaginação da história do "Mad Max 2: A Caçada Continua" que consegue ser bem melhor que ele, por parecer mais crível e por claro conectar mais o jogador com esse universo de areia e motores V6 e V8 e ser uma boa ponte para o Fury Road, que mesmo lançando em conjunto com o "Mad Max: Estrada da Fúria" na época, os dois são histórias isoladas que esse parece contar uma história que pode ter acontecido antes dos tais acontecimentos do "Estrada da Fúria".

    A Jogabilidade não tem segredo, é basicamente um Batman: Arkham nesse sentido, só que com coisinhas sutis em sua gameplay, seja ela em relação ao uso da arma de fogo do Max (caso tenha munição que é bem "escasso") que é muito legal só do nada atirar com a espingarda no meio do combate em um inimigo de surpresa, que por ser uma espingarda serrada/"sawn-off", não deixa o jogo desequilibrado e continua sendo desafiador até mesmo para puxar a arma e atirar em algum inimigo na sua frente. Aqui continua bem equilibrado como é nos Batman: Arkham na questão de pegar os golpes nos inimigos, que o Batman em si se jogava às vezes no jogo para pegar o golpe com o seu pé e aqui não, que como você é uma pessoa com mais idade e sem tanta agilidade não irá literalmente "deslizar" o personagem para cima de algum inimigo ou no caso dar esse tal chute, te forçando sempre a se aproximar para acertar os golpes, que agrega sempre na imersão. 

   Falando em imersão também, se tratando de um jogo pós-apocalíptico nesse lugar devastado, o jogo ainda adiciona um leve sistema de sobrevivência, que não se compara exatamente a um jogo especializado nisso de sobreviver, mas que tem algumas mecânicas sutis dentro da trajetória do game, por exemplo, para aumentar o HP você terá que procurar por água ou ração enlatada de cachorro no jogo, além de procurar gasolina para os veículos do game em galões de gasolina, tudo isso em locais de acampamento ou ruínas dessa antiga civilização nos locais do mapa, o que agrega muito ao valor de entrar literalmente dentro da ideia e proposta do game, uma pena que pelo menos no Modo Normal você mal usa esses recursos e quase não vai precisar ficar pegando gasolina, mas é aquilo, poderia ser uma faca de dois gumes que ficaria insuportável tal qual era no Far Cry 2 para ter que parar a aventura e ficar procurando o remédio da Malária que eu odiava fazer isso naquele game, e nesse caso não é, achava legal quando eu fazia isso e me prendia dentro do game, mas na minha visão, poderia ser um pouquinho mais necessário de coletar e encher o tanque, etc, que não pede tanto para você ficar pegando gasolina, mas enfim né, proposta do jogo é outra então faz sentido não terem deixado tão escasso quanto seria.

Por fim, é um jogo divertido que às vezes no meio dessa aventura por se manter na mesma sequência de uma gameplay de Batman: Arkham se torna um tanto repetitivo e isso não tem como discordar, mas como a construção da jornada é boa e me senti apegado com a história por mais que seja clichê, o mapa desse game é incrivelmente imersivo e o sistema levíssimo de sobrevivência também é bem agradável, eu adorei ter jogado ele e adorava parar em lugares diversos e totalmente devastados como as Dunas no deserto, o tal Metrô ou Aeroporto abandonado e etc, porque dava gosto de explorar o próprio mapa e sair pegando as tais peças naturalmente pelo game para evoluir características do Max ou da própria Magnum Ops (veículo do Max no game), tudo isso, toda essa ambientação de Mad Max foi uma maravilha de me aventurar como um jogador e recomendo a quem quiser e gostar de um jogo desse gênero, que pelo preço que esse jogo hoje é vendido vale a pena.