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O jogo que é mais conhecido pelo seu eterno debate entre a soundtrack da versão USA e JP (e confia, tirando a música do boss americano, a versão japonesa dá uma surra kk).

Por ter toda essa coisa de um aparato extra como o Sega CD para dar um UP de processamento, a evolução gráfica é notável, e as fases tem uma sensação de profundidade beeeem maior. Porém, achei que junto com isso, os cenários são um tanto confusos, com elementos demais na tela.

A mecânica do PAST/FUTURE é totalmente descartável, não acrescenta nada na gameplay e nem é lá muito charmosa. Mas eles precisavam justificar o grandioso MEGA BLAST PROCESSING do SEGA CD né?

No geral, um jogo competente, mas discordo de quem tenta alça-lo a prateleira de "hidden gem" hj em dia.

Chega a ser difícil descrever em palavras o que esse jogo me fez sentir. Dopamina no máximo enquanto tava jogando, umas das experiências mais divertidas que eu já tive jogando algo, acompanhado de umas das melhores OSTs já feitas.

Meu novo confort game.

Depois do Circle é o Castlevania 2D pós Symphony mais fraco, mas ainda é legal, até pq o Circle é uma métrica ruim porque aquele jogo é asqueroso

Depois de 2 jogos com o Soma e sua mecânica de almas, o combate desse jogo é uma novidade mt bem vinda. Gosto de dinâmica de duplas, a gameplay pode ser variada, o Jonathan é um personagem que eu acharia muito foda com 9 anos por causa do design dele e a Charlotte é muito bonitinha.

A exploração desse jogo é o tanto quanto desinteressante e a progressão é o tanto quanto esquisita, visto que no final do jogo os inimigos te batem igual um trem mesmo que você tenha explorado tudo

A reta final desse jogo é genuinamente ruim, com mapas repetidos e nerfados e nenhuma novidade em nenhum sentido, um saco

É um jogo bom e tem boas inovações pra fórmula da série, gosto demais da vibe de Castlevania pra ser duro com esse jogo (até porque os defeitos do jogo não são dignos de uma crítica muito dura)

E a OST desse jogo é bem fraquinha. Triste

Vou ser sincero que não ligo pra história (tanto que não sei a história de nenhum dos dois), mas em gameplay esse jogo é uma melhora do caralho em comparação ao New Order, a única coisa que eu achei que deixou em falta foi a necessidade de constantemente combinar duas armas, eu praticamente só fiz isso de verdade uma vez, no último momento do jogo ainda por cima, e eu também gostaria que tu pudesse usar os três upgrades ao invés de só poder escolher 1 até o final do jogo, mas talvez isso fosse quebrado demais. Mas de resto é incrível, provavelmente a melhor gameplay dos FPS que vieram antes de Doom eternal (não joguei ultrakill)

Basicamente jogo perfeito pra só abrir, colocar um vídeo pra escutar e matar uns nazistas, fácil uma das experiências mais relaxantes que eu tive

Esse jogo me pegou desprevenido

Papo reto, quando eu vi os gêneros shooter eu só cliquei pra jogar e PUM, me deparo com um jogo totalmente diferente do que eu tava esperando.

"Ah Lawan mas oque tu tava esperando teu lerdão?"

Eu tava esperando um jogo run and gun tá ligado, tipo aquele lá de faroeste que eu esqueci o nome agora que tem também pro SNES, só que Wild Guns é totalmente diferente, ele é um jogo de shooter que você controla a Mirinha E o personagem junto. pois é né, uma coisa bem diferente pra época!

E não vai achando que por ser diferente que ele aplica isso mal não tá, na verdade aplica muito bem se for levar em conta o jeito que o controle do SNES é projetado, apenas com setinhas e CLARO que isso impacta na jogabilidade e seria um jogo muito mais certeiro na geração do PS1 com os analógicos, mas essa ousadia talvez foi o que fez Wild Guns virar um jogão na plataforma da Nintendo.

Jogo curtinho, tu zera aí em duas horinha ou 1 dependendo das suas habilidades e do quanto de "ficha" você tiver, só toma cuidado que ele é um tanto viciante então pode ser que você fique sentado na cadeira por um bom tempo aí sem beber água enquanto zera e rezera essa obra.

Só não vou dá 5 estrelas porque ele não me encantou tanto a esse ponto, mas vale MUITO a pena você jogar isso aqui se ainda não jogou claro

É um jogo incrível, não tenho nada para reclamar além do habitual dos jogos da Nintendo... ABAIXA OS PREÇOS DE TODOS OS JOGOS E TRADUZEM TODOS ELES NINTENDO! PORRA NINTENDO! SÓ MALUCO QUE ACHA NORMAL PAGAR EM UM JOGO EXCLUSIVO DE QUASE 7 ANOS ATRÁS DE VOCÊS PELO MESMO PREÇO DE UM JOGO ATUAL! NÃO SOU UM DOS SEUS FÃS QUE FICAM CHUPANDO OS COGUMELOS DO MARIO E FICA FALANDO QUE VOCÊS SÃO MARAVILHOSOS PELO POUCO QUE VOCÊS FAZEM PELOS BRASILEIROS! ATÉ A SONY E A MICROSOFT É MELHOR NESSAS COISAS DO QUE VOCÊS, NINTENDO!!!

?????? eu passei mais tempo que eu esperava olhando para a Osaka

CINEMA.

Simplesmente maravilhoso em todos os aspectos, ActRaiser merece um beijo e todo meu carinho que jogo INCRIVEL!

De começo eu fiquei muito perdido no que fazer mas nada que uma boa lida rápida em um detonado não me ajudasse. Depois disso foi só alegria, sua gameplay tanto do anjinho e nas fases em que você é uma estátua braba funciona muito bem, só achei o controle dele de pulo um pouco diferente dos outros jogos de plataforma o que me deixa um pouco irritado durante as fases, mas obviamente eu não poderia esperar algo tranquilo e que me acalmasse, a velha Capcom fazia jogos absurdos em dificuldades e qualidade e actraiser é um deles.

Claro, eu to exagerando. Ele também não é tão difícil assim quanto to dizendo, na real ele é ate tranquilo, só que tu tem que ter paciência em ambos os modos de jogo pois a pressa aqui vai ser sua inimiga em tudo.

E é impossível elogiar esse jogo e não dizer de sua história e suas reflexões passadas através dela que impactam muito bem, mesmo sendo um jogo do início dos anos 90, ele tem uma narrativa muito bem construída e agradável que desenrola de um jeito que você não espera, apesar de ficar repetitiva em alguns momentos.

Enfim, ta esperando o que? JOGA ACTRAISER tu precisa eu to te falando

Eu já esperava 2 cenários na minha experiência com Eiyuden Chronicle Hundred Heroes: A primeira seria que a nostalgia dos antigos Final Fantasy me empolgasse para que eu seguisse no game e a segunda que minha volta aos JRPGs de turno mais "simplificados" em tese não me engajassem tanto. Infelizmente foi a segunda opção que venceu.

Sendo o sucessor espiritual de Suikoden, no qual eu nunca joguei, o game é bem interessante e até tem mecânicas legais como o auto battle, Interações com os cenários durante as boss fights e ótima direção de arte e gráfico 3D dos cenários que se misturam bem com a pixel art dos personagens, algo reincidente do game que antecede ele.

Porém, falando sobre seu antecessor, a quebra de ritmo e dialogos desnecessários se mantém presente e os personagens e o protagonista até 5 horas de gameplay são bem genéricos e nada explorados.

Como pretendo manter o gamepass por mais tempo, assim como o Alan Wake devo pegar para jogar em breve de novo, mais uma vez será por questão de prioridade também, já que o game é sim convidativo para mim pelo número de personagens jogáveis que lembra muito os jobs de FF. Ainda sim, vou priorizar meu início na Saga de Dragon Age no qual eu queria começar a tempos e ter jogado um game RPG de turno me deu bastante gatilho para experimentar outro game de RPG porém tático que é o primeiro FF Tactics (joguei apenas os advance) Talvez seja por questão de preferência minha pelo gênero tático mesmo. Portanto, vai ficar para uma próxima.

joguinho mal feito demais tudo é mto clank horrivel o combate o enredo tudo

Simplesmente um filme do Michael Bay jogável, com o mesmo roteiro ruim (ainda que tenha sido escrito pelo autor de Altered Carbon), a mesma atuação questionável e a mesma falta de profundidade em basicamente tudo, mas divertido pra cacete.

Crysis 2 segue um caminho bem diferente do primeiro jogo, ele abandona as fases abertas e o combate cadenciado, substituindo eles por uma campanha genérica de tiro no mesmo estilo de qualquer Call of Duty dos últimos 20 anos, a diferença é que você tem uma gameplay extremamente fluída, muito melhor que a do primeiro jogo, com um combate delicioso e vários poderes pra você se sentir foda, e o principal, esse é um dos únicos jogos que dá pra fazer absolutamente tudo que é mostrado no trailer em CGI dele.

A história disso aqui é um chorume até a reta final, só ali que ela fica interessante, mas diferente do primeiro jogo onde eu tava cagando e andando pro Nomad como protagonista, o Alcatraz no segundo jogo não fala UMA palavra a campanha toda e é um boneco com mais profundidade, durante toda a história o jogo insiste em dizer que você é um "Dead Man Walking", um "Post-Human Warrior", já no começo do jogo o Alcatraz perde toda sua humanidade, ele se torna algo mais que humano (ou talvez menos dependendo do ponto de vista), ele não pode falar, ele não tem sentimentos, ele só tá vivo por causa da nanosuit e o próprio corpo dele tá se fundindo com ela, o nome do personagem representa muito bem isso, ele tá preso à roupa, assim como a prisão se chama Alcatraz, você joga com um homem morto que segue andando mesmo que ele não tenha nada a perder, e no fim, ele perde até o próprio corpo, ele é reduzido a uma mera arma de combate.

O maior destaque do jogo é o gráfico, a física e os mapas abertos foram reduzidos em prol disso rodar nos consoles, é simplesmente absurdo o gráfico até hoje, todos os cenários, sombras, iluminação, texturas, é tudo extremamente bem feito. Cada fase do jogo tem um ponto de Nova Iorque totalmente modificado e de encher os olhos, até a cabeça da estátua da liberdade você encontra, e mais pro final, vira literalmente um filme dos Transformers, naves alienígenas voando, prédio desabando, um monte de figurante morrendo, baboseira militarista, até umas minhocas robóticas saem de dentro dos prédios.

É um jogo que não se leva nem um pouco a sério, que apesar de ficar meio repetitivo depois da metade ainda se mantém divertido e que remete a uma época que não volta mais, onde os jogos eram mais simples e não tinham o compromisso de ser um RPG mundo aberto infestado de conteúdo inútil pra justificar seu preço, é só um jogo de tiro legal com uma campanha legal.

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Exceto por uma pequena parte no meio do jogo (quando ele vira uma sequência de ação sem motivo), The Lullaby of Life cria uma experiência relaxante e interessante a partir de um conceito que poderia facilmente ser chato ou repetitivo. É claro que a complexidade geral dos quebra-cabeças não é tão grande — os especialistas em puzzle certamente acharão o jogo muito fácil —, mas os desenvolvedores encontraram um bom equilíbrio entre um desafio que é relaxante sem se tornar frustrante ou monótono. Provavelmente não foi assim que a vida surgiu, mas seguir as ondas sonoras daqueles labirintos abstratos foi uma experiência muito legal.

Divertido por um tempo mas é um jogo que não te explica direito como progredir e faz você ir de um lado ao outro do mapa o tempo todo, o que torna muito cansativo.

Veredito: Melhor do que eu dava crédito.

Ace Attorney 2 é exatamente o que parece: a continuação do mistério criminal de advogados. Tudo que eu falei do 1 vale aqui também: 4 casos, aventura gráfica, visual novel, etc etc etc. Mas este aqui é conhecido como o pior da trilogia original, e não é sem motivo. Todos os defeitos do jogo anterior voltam com tudo.

Lembra como muitas vezes você empacava num ponto que tinha várias soluções lógicas, mas o jogo só aceitava AQUELA ALI super específica? Como algumas vezes tu perdia o saco com isso e só passava na força bruta? Pois é, isso tá pior ainda. Lembra dos problemas de ritmo? Que o jogo te forçava a dar uma volta do caralho com umas coisas nada a ver (tomar no cu do roteiro me obrigando a desvendar o Monstro do Lago Ness) só pra avançar na história? Nesse sentido, o pior caso de toda a trilogia está aqui. A sexualização de uma médium adolescente incorporando uma morta? Agora é de uma garotinha de 8 anos. Sim, uma médium de 8 anos incorpora o fantasma de uma adulta peituda e fica com um DECOTE BIZARRO.

Mas nesta partida de agora, sou forçado a dar mais crédito pra ele do que eu dava antes. O 1º caso eu achava bem chato, mas é bacaninha sim, na pior das hipóteses ele é inofensivo. Costumava detestar o 3º caso. E agora entendo perfeitamente por que eu não gostei dele antes, mas mesmo assim, como eu fui capaz de não gostar dele?!?! Beleza, rola um triângulo amoroso com dois homens adultos e uma adolescente, maqporra. Sem contar que é muita volta desnecessária que ele te obriga a dar, meu deus do céu, se ele tivesse 1/3 do tamanho seria consideravelmente melhor. Valeu, não nego isso. Mas ao mesmo tempo, os motivos do assassino, a arma do crime, o método, as questões morais que ele me obrigou a lidar, tudo isso foi perfeito. Quando terminei ele eu tava destruído por dentro, o final acerta a gente em cheio no coração.

E o 2º e 4º casos são tão absurdos de fodas que chega a ser surreal. Questões como a chegada da vida adulta, famílias desestruturadas, suicídio, até onde estamos dispostos a ir pelos ideais que acreditamos, morte de pessoas queridas, doenças e tragédias causadas por condições merdas de trabalho, tudo isso percorre todo o jogo e é tratado com uma maturidade surpreendente. AINDA MAIS se lembrar que estamos falando desta franquia, que é famosa pelo senso de humor e pelos personagens caricatos.

Ace Attorney 2 é sim o pior da trilogia original, não é mentira. Mas essa é uma verdade pequena, não seria justo com o jogo a gente não alargar essa verdade. Também é verdade que ele faz coisas fantásticas que só uma continuação consegue fazer. O desaparecimento de Miles Edgeworth depois do final do 1º jogo. O fato de Phoenix e Maya terem aprendido com o que aconteceu nele, e já estarem mais maduros antes mesmo deste aqui começar. A introdução de ótimos personagens novos, e os relacionamentos entre eles e com o elenco que já existia. Tudo isso e muito mais são coisas Ace Attorney 2 tira de letra e passa com louvor.

É uma pena que ele tenha repetido e exacerbado os defeitos do antecessor. Se não fosse a mania de rankear e comparar os jogos, tenho certeza que ele seria lembrado com muito mais carinho.

Simplesmente INCRIVEL todos os cenário são lindos e bem construídos e o jogo de cores aqui é perfeito, charmoso demais e ainda envelheceu muito bem!

Não é la tão difícil assim quanto as pessoas dizem, só tem que aprender um pouco do mapa e não dar bobeira que o jogo fica até que ok