9 reviews liked by cesar_augusto


É Kirby até dizer chega e ficar com a maxiliar doendo de tanto repetir esse nome

Tem de Gameboy, tem de NES, tem de SNES, tem de N64, tem kirby de tudo e pra todo mundo, com uma emulação braba que falha em alguns pontos pela falta de botão no Wii Remote, mas fora isso é uma coleção de ponta com os melhores Kirbys e pra ser sincero, não só melhores.. eu diria ESSENCIAIS!

Eu só não vou dar nota máxima pra essa coleção aqui porque eu encontrei alguns bugs de lentidão e falta de precisão em alguns comandos, mas fora isso é perfeitinha

Os cara botaram um remake, e o port dos dois melhores jogos da franquia, apelação demais pae.

meeeeeeeeeeeeh é definitivamente um jogo, tediante pra krl, chega a dar sono. extremamente facil, mal usei a espada do dante e se eu morri 5 vezes no jogo todo foi muito, nao entendi bulhunfas da historia e sinceramente nem me interesso de tao generica, o level desing é horroroso e o dante é completamente descaracterizado, é apenas mais um jogo que existe e vida que segue, nao espumo de odio quando penso nele que nem a maioria das pessoas mas com certeza nao foi um bom jogo pra começar o ano

Português: ESSE É O JOGO SUPREMO, o ápice máximo e absoluto de toda a ficção, de todas as mídias e de todo entretenimento. Esse jogo foi, é, e vai continuar sendo tão primordial, tão fundamental, e também tão importante na minha vida, que eu não poderia fazer só uma análise chata e cheia de texto, então é isso.
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English: THIS IS THE SUPREME GAME, the maximum and absolute peak of all fiction, of all media, and of all entertainment. This game was, is, and will continue to be so primordial, so fundamental, and also so important in my life, that I couldn't do just a boring, text-filled review, so that's it.

Maior e mais bonito que seu antecessor, mas não melhor. Me diverti bem mais em Legends 1.

A sequência tem mais ilhas, e cada uma com seu próprio clima e estilo visual. Mas nenhuma delas se compara em tamanho, charme e coesão com Kattelox Island do primeiro game. Similarmente, os templos são maiores e cada um tem seu gimmick, mas esses gimmicks ficam numa tênue linha entre "interessante" e "irritante" e acabam consistentemente caindo em "irritante" — temos até direito a um templo da água, e incrivelmente ele não é o mais irritante.

O combate é menos "janky", mas os inimigos batem muito mais forte, são difíceis de acertar e têm a enfurecedora propensão de explodir ao morrer, te causando dano se estiver por perto. Os chefes são nojentos. O jogo anterior podia ter controles que não eram imediatamente intuitivos e um combate simples, mas pelo menos depois de pouco tempo você sentia que "entendeu" como funcionava. Aqui, mesmo ao final do jogo, senti várias vezes que estava lutando contra os controles.

Apesar de até agora só ter falado coisas negativas, MML2 é bacana. Ele dobra a aposta na estética e vibes do antecessor com muito sucesso. Parece até um anime nostálgico dos anos 90. E quando ele não te irrita com os chefes e gimmicks do mal, é bem divertido.

Divertidíssimo. Pega formas variadas de gameplay e as une ludonarrativamente num pacote absurdamente charmoso. São basicamente três modos de jogo - porradaria com robô gigante, dungeon-crawling e puzzle - com mais alguns minigames bacanudos. A cola que une isso tudo, obviamente, é a perfeita da Tron Bonne e seus ainda mais perfeitos Servbots. Esse molho especial torna as partes boas do game ainda melhores (dungeon-crawling), e as não tão boas suportáveis (chefões).

Esses dias finalmente resolvi uma pendencia gamer que eu tinha, finalmente finalizei esse jogaço que é Super Mario RPG! O primeiro RPG do Mario que foi feito pela Square (parceira da Nintendo na época), vou falar o que eu achei:

Eu já tinha jogado o game antes, mas nunca tinha ido até o fim pois joguei quando era criança e não tinha as "manhas" pra zerar jogos RPG, hj com mais experiência e com auxilio de um tradução consegui finalizar ele (na verdade até demorei pra tentar zerar ele).

Acho que esse foi o primeiro jogo do Mario a explorar mais o universo do personagem, a história é bem simples mas mesmo assim é boa, a Square criou personagem inédito só enriquecer a trama e isso pra mim foi um puta acerto, o enredo é palpável e muito interessante.

Mas o ponto alto pra mim é o gameplay, o sistema criado pra esse jogo é muito bom e explorar as habilidades de personagens no combate é uma coisa tão simples mas ao mesmo tempo tão legal, os desenvolvedores foram muito atenciosos com a gameplay desse jogo.

E o que falar da trilha sonora? Um espetáculo, a Yoko Shimomura fez um trabalho incrível e fez uma trilha sonora memorável e marcante, uma das melhores trilhas do SNES.

O único defeito do jogo pra mim é a dificuldade, ele é muito fácil em 85% do tempo, ele só complica na reta final e em alguns chefes opcionais, mas no geral é bem de boa, porém eu entendo isso pq claramente a Nintendo tinha um publico alvo com esse jogo.

Pode ser que eu tenha falado só o obvio, mas esse é um jogo tão clássico e tão conhecido, e muita gente já fez falou tanto sobre ele que fica difícil não se repetir, então só vou encerrar falando que sim, eu gostei bastante (na verdade eu já gostava) e recomendo muito esse game!

Em Kingdom Hearts II começamos com um novo protagonista, Roxas.
Roxas é parecido com Sora, ele vive em uma nova cidade chamada twilight town que é original de Kingdom Hearts, o único modo de descrever esse jogo é como um sonho distante, uma memoria, uma nostalgia, algo muito bom que pode voltar ou não.
Eu já sentia isso no 1, mas nesse jogo se intensificou ainda mais.
É incrível, cada pedaço desse jogo é feito para ser perfeição, desde o seu combate caprichadíssimo até a sua história confusa.
Esse jogo além de ser uma ótima experiencia pelo combate do jogo e sua gameplay, ele também passa algo que muitos jogos não passam.
A volta da inocência da infância, e uma memoria dos momentos bons de volta, amizades, promessas, reencontros e principalmente.
Memorias

Finalmente pude jogar Twisted como manda a proposta: usando um giroscópio! E realmente é uma experiência muito legal, sem dúvidas. Insano pensar que esse é só o segundo jogo da série, logo depois do WarioWare original, e tiveram o trabalho de colocar coisa nova no cartucho só pra ter uma jogabilidade diferente.

Continua divertido e maluco, por mais que seja bem difícil comparado a todos os outros capítulos da série. Eu acho que ainda prefiro hoje ver esses microgames no Gold porque a parte de movimento é mais precisa, mas Twisted ainda é um jogo perdido e incrível que vale a pena revisitar se possível.

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