Vamos lá... Eu não dava moral nenhuma pra jogos do Mega Drive que não fossem Sonic, mas, esse jogo me fez mudar de idéia.

Em questões técnicas o jogo tem várias falhas, o movimento do personagem é bem lento e o combate é meio travado, além de que os bosses são meio mal programados, mas fora isso, o jogo cumpre até mais do que promete, a história é simples, mas é interessante e inovadora pra alguém como eu, que não costuma jogar jogos nessa pegada.
Já joguei jogos do gênero Beat 'Em Up, como Tartarugas Ninja, mas nunca foi um gênero que realmente me interessou, pois algo que me incomodava muito é que nesses jogos você tinha que estar exatamente na mesma linha do gráfico que o sprite do inimigo, se não o golpe não acertava ele, e isso tirava muita diversão e tornava o jogo muito mais enrolado.
Zerei esse jogo em menos de uma hora jogando no modo 2P, não sei como é o jogo no modo 1P, mas jogar esse jogo com outra pessoa foi extremamente divertido.
O jogo se passa em uma cidade dominada pelo caos do crime e do tráfico, e 3 ex-policiais decidem ir atrás do chefe da máfia que está por trás do comando do crime na cidade com a ajuda de policiais que podemos chamar no meio do jogo ao apertar um botão, aonde os policiais atiram um míssil, ou metralhadora (varia do personagem que usou o ataque), que dá muito dano nos oponentes, esse ataque se torna muito útil nos bosses, pois podemos usar um à cada vida. No modo 2P o jogo fica mais fácil, com exceção dos bosses, que chegam duplicados, um pra cada player (com exceção de um boss, que no modo 1P também vem em 2).
Uma coisa que me interessou muito no jogo é a trilha sonora incrível composta por Yuzo Koshiro, um DJ famoso no Japão, que compôs algumas músicas no estilo balada japonesa dos anos 80/90.
O jogo tem vários detalhes interessantes, no meio das fases tem canos, postes, barris, etc... (varia de acordo com o tema da fase) Aonde você pode achar comida, para restaurar HP, vidas extras, policiais extras, ou armas como garrafas (pode ser usada poucas vezes até que quebre), facas, spray de pimenta (deixa o inimigo atordoado), cano, ou taco de baseball, e agora voltando à questão dos detalhes, tem uma fase aonde estamos em uma praia, as ondas se mexem, vemos o vento se mexer e uma lata de spray no chão que sai rolando por conta do vento, também tem outra fase aonde estamos em um barco e vemos o mar se mexendo no fundo, e outra fase que estamos subindo um elevador que vai travando nas portas, aonde saem inimigos, portanto, o jogo tem vários detalhes interessantes.
A pixel-art é ok, mas não boa.
A dificuldade é justa, vai crescendo por fases, aonde na última fase é extremamente difícil até no modo 2P, pois temos que lutar com todos os bosses anteriores e depois com o chefão final, que não é tão difícil em si, o que é mais difícil é que no meio da luta tem muitos inimigos padrões pra te atrapalhar no meio da luta, essa luta parece ter uma inspiração na cena final de scarface, já que se passa na mansão do chefe da máfia, que usa uma metralhadora pra atirar no personagem durante a batalha... Também sobre a dificuldade, temos 3 vidas por continue, que por acaso são 3 também, os continues são justos, mesmo que pela dificuldade da fase final sejam poucos.
No jogo temos 3 personagens pra escolher, o Adam, que é o mais forte e mais lento, o Axel, que é balanceado, e a Blaze, que é mais fraca e mais rápida.
Acho que o que tenho pra dizer sobre o jogo é que ele é muito bom e muito divertido, tem várias falhas principalmente na programação, mas só por ter um campo de ataque maior, e não o da linha exata do inimigo, já fico aliviado, pois erros são normais nos jogos, e muitos dos erros são corrigidos no Streets of Rage 2, que joguei pouco, mas já percebo que o trabalho em pixel é melhor, assim como o movimento também.
Gostei da experiência de zerar um jogo de um gênero com o qual não tenho afinidade, e pretendo zerar os outros 3 jogos da franquia, pois esse jogo fez eu me interessar um pouco pelo gênero Beat 'Em Up, gostei muito da trilha sonora e dos mapas, e principalmente da diversão de jogar em 2P.
Recomendo o jogo pra quem quiser experimentar o gênero e se divertir bastante!

É bom, mas só isso, não acrescenta muita coisa, nem é especial em nada, mas é gostosinho de jogar e tem mecânicas boas, mas também é muito fácil de enjoar, muito hypado, é bom, mas nem tanto, não recomendo tanto quanto outros jogos da franquia, apenas.

Eu tenho TANTA coisa pra falar sobre esse jogo, que eu nem sei por onde começar.
Primeiramente, esse jogo é incrível, não é perfeito pois nenhum jogo alcança isso, mas vamos lá... A história do jogo é simples mas muito boa, pois nos introduz a Ilha Yoshi, após uma tentativa falha de Kamek de roubar os irmãos Mario e Luigi de Stork, que estava levando ambos para sua família, mas Kamek só consegue roubar Luigi, sequestrando Stork e fazendo Mario cair na Ilha Yoshi, onde o mais velho deles (o nosso conhecido Yoshi verde), é designado de comandar os outros Yoshi para levar Mario até Kamek e salvar o seu irmão.
A temática infantil do jogo faz ele ser relaxante, e consideravelmente fácil, mesmo que difícil em algumas partes e causar irritação(mesmo que raramente), por essa dificuldade, mas nem por isso o jogo deixa de ser muito divertido, pois a maior parte das dificuldades vem só no modo 100% do jogo. Ele também possui uma ótima jogabilidade e uma movimentação bem leve, com uma câmera que acompanha muito bem o movimento do personagem. Além disso o jogo possui ótimos mini-games escondidos e os que podem ser alcançados no final da fase, dando a possibilidade de conseguir várias vidas antes de chegar nas partes difíceis do jogo. O gráfico do jogo é lindo, tem um aspecto de giz de cera e é muito colorido, como se tivesse sido desenhado por uma criança, além de ter mapas e designs com muita profundidade pra um jogo consideravelmente antigo.
A trilha sonora do jogo é perfeita, mesmo que não possuindo muitas músicas, essas são únicas e inesquecíveis.
As mecânicas do jogo também são maravilhosas, dá pra pular com Yoshi e dar uma flutuada, algo que facilita as fases e principalmente no modo 100% do jogo, além disso, o jogo possibilita engolir inimigos e transformar eles em ovos, que são necessários pra tudo no jogo, além dessa ser uma mecânica muito bem aproveitada, o deslize/freio do personagem é muito bom, e é possível bater no chão com o Yoshi, resumindo, as mecânicas antigas são muito bem aprimoradas e o jogo trás muitos acréscimos nesse quesito.
Voltando à jogabilidade, um ponto bom à se citar são os puzzles muito bem planejados.
Os mapas tem um level design fantástico em geral, mesmo que no último mundo o level design pareça ser mal feito propositalmente para gerar dificuldade...
As lutas de boss do jogo são muito criativas e únicas, talvez os melhores bosses que já lutei, como o Koopa gigante, e a luta no estômago do sapo, além de que em questão de inimigos no geral o jogo possua muitos inimigos clássicos, muitos novos e alguns clássicos com diferenciais, como os Shy Guy gordos, que se engolidos se tornam ovos gigantes, e a lagarta do Mario World, que aqui já é uma borboleta. Mas também é importante citar as ajudas do jogo, o mesmo sempre possui tutoriais em partes complexas e com utilizações diferentes das mecânicas, e por exemplo, o cachorro que segue você em uma fase (que infelizmente só aparece em uma mesmo), o invincible que permite jogar com o Mario bebê e as transformações do Yoshi em veículos.
A reta final do jogo é muito boa, a fase final é fofa no começo, quando lutamos apenas com o Bowser bebê, e depois se torna realmente épica, com uma música que acrescente mais ainda essa adrenalina, e um sistema de batalha mais difícil do que o comum, mas sem se tornar algo extremamente injusto. Depois da derrota de Bowser, ele é resgatado por Kamek e o Yoshi salva Stork e Luigi, e também vale citar que depois disso aparece uma tela de créditos linda do Stork levando os irmãos para casa de seus pais, aonde “nossos heróis finalmente nasceram”, como aparece no jogo.
Resumindo, o jogo é incrível em tudo, tem seus erros mas muitas vezes são ofuscados pelas partes ótimas dele, com certeza um dos jogos mais emocionantes e bem produzidos que já joguei, recomendo pra qualquer um.

Um dos poucos jogos da franquia que me interessou, e que tem algo de especial.
Realmente uma ótima experiência, o jogo foi muito divertido de zerar, não é tão fácil, mas ainda é longe de algo fora da realidade, traz novas mecânicas como o menu de power-ups, inimigos especiais andando pelo mapa que permitem o uso de um power-up para abrir partes inacessíveis do mapa, o mapa em si, as ajudas que o Toad dá, com jogos da memória e baús que te dão poderes que muitas vezes são raros, e em geral, muitos acréscimos e novidades para a franquia...
Além disso, o jogo tem um belo design, o trabalho em pixel aqui, é de se admirar, cores vivas e até sistemas de luz e sombra que deixam a arte do jogo única e também confortante, os mapas são vivos e muitas vezes geram uma impressão de movimento, a trilha sonora é ótima já que é feita pelo mesmo compositor das músicas incríveis de Zelda, muitos sons e partes de músicas do jogo lembram outras da franquia Zelda, apenas tenho uma crítica em relação à trilha sonora já que o jogo possui uma trilha sonora pra fases de água, uma pro subterrâneo, uma pra fases de boss, uma pra castelo e uma pra mapas normais, o problema aqui, é que essas músicas não variam pelos mundos, mas não deixam de ser boas, e a falta de mais músicas em fases não abaixa a nota do jogo, é apenas um detalhe que se fosse acrescentado melhoraria a experiência, mas como isso se dá apenas em fases (já que no mapa do jogo as músicas variam pelo mundo), não vejo problema nessa questão, prefiro poucas músicas boas do que muitas irrelevantes.
O jogo tem apenas um boss nos castelos, sempre o mesmo, poderia ter mais criatividade por parte dos desenvolvedores nesse aspecto, mas faz o jogador se acostumar com o padrão do boss, já que sempre o castelo varia sua forma e mecânica, então o boss ser o mesmo não é algo realmente ruim...
O jogo tem ótimos mundos, cada um com algo especial em si, com destaque pro mundo 4 e 7, que respectivamente são, um mundo aonde tudo é gigante, e um mundo de canos, aonde possui muitas pegadinhas e uma exigência lógica por parte do jogador.
Os power-ups do jogo são uns dos melhores da franquia e são muito balanceados, o de sapo é ruim em fases terrestres mas é quase obrigatório em fases aquáticas, pois aumenta a velocidade e a fluidez dos movimentos nas fases do tipo, a tanooki é uma versão melhorada da raccoon suit, já que na raccoon é possível voar por alguns segundos caso esteja correndo ao nível máximo, além de planar e dar rabadas nos inimigos, resumindo, a raccoon suit é muito boa mas tem suas limitações, existe também outra versão da raccoon suit só que sem uma limitação de voo, e a tanooki suit permite as mesmas coisas que a raccoon padrão só que com um acréscimo, pois permite o personagem virar uma estátua imune à ataques por alguns segundos, e também a hammer suit que permite o lançamento de martelos para frente, sob trajetórias diferentes, mas voltando ao início, o jogo tem power-ups únicos e amplos, além de balanceados.
Acredito não ter mais nada o que falar, então agora, sobre o jogo em geral, muito bom, merece o reconhecimento que tem e até bem mais que jogos ruins muito hypados como o super mario bros, já que mudou totalmente o aspecto da franquia e deu uma aula para a realização de um jogo inovador, um jogo muito importante em tudo oque fez e marcou gerações com uma ótima e execução em tudo, a luta final é animadora e o jogo dá uma grande emoção e cada mais vontade de jogá-lo... Em geral, o jogo é ótimo e mesmo o foco do jogo sendo a diversão dos fãs, consegue ser muito bom em quesitos técnicos também, incrível jogo.

Simplesmente um jogo lindo.
As mecânicas de Kirby em geral me encantam, pegar poderes e atirá-los ou se transformar neles é algo encantador, um jogo balanceado, que escala sua dificuldade ao longo do jogo, a história é simples mas cativante, além de ter um plano de fundo insano em relação ao King Dee Dee Dee e sua monarquia absolutista.
As lutas de boss são ótimas com destaque pras 3 últimas, contra o King Dee Dee Dee e duas versões de Nightmare, cada uma com um estilo e modo diferente de jogo.
Trilha sonora e mapas maravilhosos, com um design gráfico lindo e confortante, além da reconstrução de uma fase linda visualmente e sonóricamente, além de muito nostálgica (Green greens).
O jogo é extremamente divertido e relaxante, nem um pouco repetitivo, gráficos lindos, mapas icônicos, mini-games fantásticamente divertidos, mecânicas ótimas, personagens e batalhas variadas e bem construídas e trilhas sonoras relaxantes, um ótimo jogo pra jogar pra se divertir e relaxar, nem muito difícil nem muito fácil, indica bem o que se deve fazer para realizar seu 100% e recompensa bem os jogadores que realizam o modo normal e o difícil no 100%, com o modo de jogo do meta knight, um modo muito rápido e que tem uma mecânica parecida com o power-up da sword, que no meu ver é o mais balanceado e um dos melhores do jogo.
Além disso, o jogo é único, a jogabilidade é leve e bem executada, e voltando às batalhas, são muito bem executadas e a utilização de power-ups também, portanto, o jogo é muito bem feito em tudo e cativa demais o jogador, simplesmente mágico.

Acabo de zerar o jogo e tenho uma opinião positiva com este...
O jogo é lindo em questão de gráficos, simplesmente perfeito.
Em questão de trilha sonora eu julgo da mesma forma que julgo o jogo em geral, então vamos a opinião geral e depois volto aqui.
O jogo é muito bom, muito divertido e não muito repetitivo, eu daria a mesma nota de Sonic 2 para este (meu Sonic favorito), mas abaixei minha nota por um motivo que me incomodou muito: O Jogo é extremamente reciclado em tudo; algo que incomoda demais a experiência, são fases ótimas, eba! Mas, pera... é uma fase de outro jogo...
Esta sensação é terrível, saber que o jogo é incrível mas se destrói por ter absolutamente tudo de outros jogos faz o jogo perder o seu caráter e o que seria único nele, quase todas as fases e músicas são roubadas de outros jogos, e muitas vezes fases desnecessárias como Oil Ocean, uma fase ruim, com trilha sonora ruim e uma atmosfera ruim, seria de se admirar os fundos das fases que são extremamente vivos, se isso não tivesse sido incluído em Sonic 3, além das mecânicas indiferentes de jogos de mais de duas décadas atrás, mas mesmo assim o jogo tem muito potencial, vemos que as únicas 2 fases novas do jogo tem mecânicas absurdamente boas e são bem construídas em geral, assim como suas trilhas sonoras.
Resumindo...
O jogo é lindo e impecável, mas é uma cópia pura de Sonic CD, Sonic 2, e Sonic 3 & Knuckles, apenas com fases, bosses e gráficos diferentes.

Talvez o melhor Sonic que já joguei na minha vida, muito divertido, uma bela trilha sonora, belos mapas, e com mecânicas novas, além de corrigir muitos problemas do primeiro jogo da franquia.
Já havia zerado esse Sonic e depois de zerar novamente é meu preferido, estou jogando o Sonic 3 & Knuckles então não sei se manterei a mesma opinião após isso, mas voltando ao Sonic 2... A fase bônus é uma das melhores da franquia, pois vai aumentando a dificuldade quanto mais esmeraldas o jogador tem, mas ainda prefiro o sistema de bônus do primeiro jogo (não estou desmerecendo o bônus do segundo), o gráfico acaba sendo o mesmo dos jogos anteriores, mas não deixa de ser bom.
Não tenho muito à dizer, mas é um jogo que revolucionou a franquia, tem uma das melhores trilhas sonoras dos jogos clássicos, fases belas e uma dificuldade justa, talvez uma ótima escolha pra iniciantes, além de ter a presença do Super Sonic, um ótimo acréscimo que permite o final verdadeiro e mais emocionante do jogo, além de muitas coisas que tornam o jogo especial.

Jogo incrível.
O que mais me cativa no jogo é a trilha sonora, uma das melhores que já vi na minha vida, realmente impecável... Admiro também o carinho colocado nele, um jogo indie extremamente bem feito e aprofundado na história, com 3 rotas diferentes a serem feitas, o que aumenta a imersão maravilhosa que se tem no jogo, já que além de cada uma ter uma interação diferente com os personagens e possuir bosses diferentes, as três rotas são conectadas por sua história, portanto, zerando todas você acaba sabendo tudo necessário pra história de Undertale e pros futuros universos (Deltarune).
Como muitos, o jogo tem defeitos, principalmente no desenvolvimento raso dos personagens, o qual são desenvolvidos apenas os principais de cada rota...
Mas mesmo assim, não é um defeito grande, já que isso se dá em poucos casos.
Apenas acho que é hypado e colocado posição de deus pelos fãs doentes, mas em geral, voltando às positividades da obra, as batalhas são bem desenvolvidas e bem utilizadas, com um sistema de gravidade e de menu de ações muito bem organizado, o gráfico é simples no estilo de Mother, mas não é necessariamente ruim, os sprites dos personagens é muito bom e os puzzles e áreas do jogo em geral (incluindo as áreas com segredos) são bem exercitados em conjunto.

Em resumo, é um jogo único pra seu estilo, mas não deixa de algumas falhas técnicas, o jogo é muito emocionante e em muitas partes viciante, mas em cenas divertidas, consegue passar muito bem essa sensação, assim como em cenas tristes, que já me fizeram chorar diversas vezes... A história do jogo e sua trilha sonora são o destaque aqui, em conjunto também do sistema de batalha.
É um ótimo jogo, e muito tocante, possui um destaque entre outros jogos, e é realmente especial, ainda mais por ser feito por poucas pessoas.

Um jogo mediano, considero um jogo importante pois é a primeira publicação da série, além de ser o primeiro da ordem cronológica também... Por ser o primeiro jogo de Sonic produzido, existe uma enorme falta de mecânicas como o Spin Dash, possui trilhas sonoras básicas, e um Game Over que leva o jogador à primeira fase do jogo (Green Hill Zone), no total, o jogo possui mais dificuldade e menos imersão pra novatos da franquia, considero um jogo médio mas reconheço a importância do mesmo pra franquia.