"Funky fresh beans" - Hideki Naganuma

A historia é boa, tem umas reviravoltas legais por mais que seja curtinha.

Artisticamente perfeito, a estética já familiar de Jet Set Radio está mais bonita do que nunca, personagens estilosos, só tem musica incrível e grafites belíssimos.

No gameplay é muito satisfatório e gostosinho de controlar, ágil no ponte certo. Muito bem polido, zero bugs. Indispensável para quem é familiar com JSR e provavelmente uma experiência divertida para os fãs de THPS.

Valeu muito a pena esperar por 3 anos, com certeza ao longo do tempo que for jogando ele, vai se tornar um dos meus jogos favoritos.

Uma experiência ok.

O gameplay na batalha é bonito, é divertido aprender o timing de cada habilidade. A travessia de mapa é satisfatória, gancho, melhor coisa dos jogos.

A história eu achei bem qualquer coisa. A maioria dos personagens da party são bem mais ou menos pra ruim, os dois principais eu achei bem sem sal. O Garl brilha que chega a destoar do resto.

É isso, uma sopa de gelo.

É ruim? É. Mas foi divertido joguei a campanha do Dante toda sorrindo.

Historia não existe. Vilão nem aparece direito na tela no batalha final. Combate mais fácil do mundo, a esquiva que melhorou, é legal o Dante andando na parede mas não serve pra nada. Realmente é só apertar o botão de atirar e já era.

Dito tudo isso, HELICÓPTERO DEMÔNIO é mais marcante do que qualquer boss do primeiro jogo.

Fãs de DMC sofrem com efeito manada e não vou elaborar sobre isso.

Eu pensei que não iria acabar nunca.

Foi uma experiência muito boa, demorei um pouco para entender a estrutura do jogo, mas quando peguei o jeito da coisa fluiu muito bem.

A campanha é legal mas o destaque fica para as secundárias e principalmente as facções, adorei as três que fiz, só desisti da ryujin pois não suporto stealth.

O combate era a parte que eu mais estava desanimado porém as animações das armas e outras coisinhas deixam tudo bem gostosinho.

Visitar alguns lugares foi muito bom, tipo Neon que é uma cidade sufocante, Akila, uma cidade que parece presa ao passado e até contemplar planetas praticamente vazios.


Minhas críticas negativas ficam aos loadings, menus que só fui entender com 5 horas de jogo ou mais e alguns bugs.

Um dia quero voltar e testar as coisas do NG+. Pelo menos nesse Todd Howard não mentiu.

Deram todos os ingredientes para a Capcom fazer um jogo ruim mas quando a fase é boa é só bola dentro.

Todo boneco que testei foi muito daora, são aquela mistura de TF2 com OW. As fases começam bem no padrãozinho, mas com o decorrer da historia (que ignorei uns 80%) vai ficando uma loucura, tipo uma horda de >1200< dinossauros. Achei todos os bosses daora e um destaque para o final. Ainda não deu para fazer o late game.

O melhor multiplayer que jogo em um bom tempo, as únicas coisas ruins é que é muito caro(obrigado gamepass) por isso as filas tão um pouco longas, as vezes o lag atrapalha pois só tem server NA e deve durar no máximo mais 3 meses.

Esse não é nada menos que incrível, tipo o primeiro psychonauts hehe.

Com certeza o jogo mais criativo que joguei, todos os mundos são incríveis, a exploração com as habilidades do Raz são sempre bem utilizadas e o combate que para muitos era o maior defeito do primeiro jogo esta muito bem polido.

A historia mantém o humor do primeiro jogo e tem momentos mais densos, sempre bem trabalhada e executa o mistério de forma impecável. Um destaque para os novos estagiários, todos bem legais.

Momento íntimo: Acredito que isso seja o resultado de um jogo feito com o coração (e finalmente com dinheiro e prazo), vou sentir saudades de cada um personagem, foi incrível ler cada linha de dialogo. Tim Schafer, eu quero mais.

Finalmente toda dor e sofrimento foi recompensada.

Jogo muito bom, Dante na sua melhor forma exalando carisma, Vergil estiloso demais, boa variedade de armas, historia exageradissima da forma que todo mundo gosta e aparentemente o sistema de ranking funciona nesse.

Únicas coisas que achei meio paia foi a câmera e o penúltimo boss.

BELIEVE IN GETTER

Shmup legalzinho, o que pega nele é a estrutura de um anime velho. Ele tem abertura, eyecatcher, COMERCIAIS INCRÍVEIS e encerramento. Infelizmente so saiu no Japão então a historia tem que ser interpretada pelas animações estáticas.

E a OST já é uma das minhas favoritas dos videogames, só tem "nomezinhos" dos anisongs, tipo Isao Sasaki e Hironobu Kageyama.

Os caras fizeram a gata de sacanagem.

Joguinho visualmente daora, combate é o que tem de melhor, muita boss fight legal e movimentação que lembra Ori.

Só achei meio paia o parry que é no analógico e a falta de mais pontos de fast travel que desanimou explorar. Tirando as lutas contra os chefes, as duas ultimas horas deu uma cansada.

Fui conquistar suzuran e ganhei depressão.

Não tem muito o que falar da historia sem estragar a experiência. São jovens confusos no seus últimos dias de colegial buscando objetivos e novas experiências, e com isso muitas das vezes se expressando com a força.

Na estrutura, ele é um jogo é um mundo aberto sem mapa ou qualquer objetivo, o jogador é livre para fazer o que bem entender diariamente controlando Ringo. Seja estudar, trabalhar, malhar, roubar, entrar em confusão e etc.

Na parte técnica faltou um polimento, mas nada que vá estragar o jogo. O combate é bem simples, um botão para soco outro para chute, novos golpes são aprendidos praticando alguma arte marcial.

Não sei muito bem como colocar em palavras o que estou sentindo sobre ele no momento mas com certeza um dos meus favoritos, cada hora nele valeu muito a pena, é minha ambientação e tema favorito nos mangás e aqui é feito com maestria. É muito bom vivenciar o drama de cada personagem.