Achei a trama desse dlc um pavor, totalmente desinteressante e esquecível. Porém gosto do gameplay do jogo e da exploração pela ilha. Além de ter alguns dos cenários mais bonitos em que eu já vi em um videogame, o modo foto cantou!

Podia ficar o dia todo jogando isso, gameplay viciante demais. Só tá faltando um isopor cheio de Schincariol trincando no gelo e vários podcasts de no mínimo 6h de duração pra fazer companhia

Q COISA MARLINDA! Jogo do capeta, coloca a camisa de força da nostalgia em você do jeito mais cruel! Tudo absolutamente incrível, dez de dez. A atenção aos detalhes que colocaram nesta p**** é um esculacho!

O gerenciamento e otimização das tropas foram os aspectos que mais me cativaram durante as 75h de gameplay. Organizar tudo meticulosamente para a batalha e ir de estágio em estágio é muito viciante. Da pra brincar bastante criando combinações com os diversos tipos de unidades, suas habilidades e as dos itens, além do sistema tático ("Gambit") que adiciona outra camada em cima disso tudo. Porém, gostaria que as unidades oferecessem mais opções de evolução ou subclasses.

O enredo e a construção do mundo e dos personagens são bem feitos, porém a trama peca muito em complexidade. Parece que a Vanillaware leu a cartilha básica de como estruturar uma história de fantasia e pronto, foi o suficiente. Algumas das melhores interações entre os personagens são opcionais, encontradas no sistema de rapport. Essas interações variam desde momentos bobos e engraçados, até as mais sérias, envolvendo situações de amargura e ressentimento entre eles.

Dito isso, um ótimo jogo. Se algum dia acontecer, a Vanillaware já tem uma base sólida pra futuras iterações da franquia.

Rejogando depois de dez anos e dessa vez não curti tanto quanto da primeira vez, achei o controle dos personagens meio leve demais quando estão no ar, não tão precisos quando se tem de cair onde quer, faltou um ajuste fino ali pra me agradar mais. O Odyssey elevou muito o nível da precisão acrobática do Mario, e talvez eu deva estar cobrando mto de um jogo anterior a ele? Talvez. Porém continuo gostando muito do 3D World. Enquanto jogava senti muita saudade das firulinhas com o gamepad do WiiU e o uso dos carimbos no miiverse :T

Porém, a melhor coisa, sem dúvidas é a adição do Bowser's Fury. COMO ESSE CONTEÚDO É BOM! O Mario é superpreciso nos controles, o level design desse micromundo é incrivelmente bem feito, sempre te levando de um ponto a outro sem perder o nível de interesse durante a jogatina. A única coisa negativa para mim foi que, mais para o final eu já tava ficando de saco cheio das aparições do Bowser, chato demais kk

Organizar inventário em vídeo game é um transtorno obsessivo-compulsivo gostoso demais, esse sim pode ser categorizado como saudável né?? Acho que sim.

A satisfação que é organizar e reorganizar sua mochila mágica pra descer o cacete das mais variadas formas em inimigos com sprites fofinhos é mto boa viu.

Essa mecânica deixou o loop roguelite do jogo pra mim muito interessante, visto que só fica entediado entre uma run ou outra quem quiser, porque além das builds padrões de arminha e magia, tem build de jogar bebida nos bicho, build de atacar sem gastar energia nenhuma, build de pedreiro, build de encantar e converter os inimigos com musiquinha, build de pokémon (onde os próprios pokémons tem suas próprias bolsinhas pra colocar itens que só funcionam neles kkkkk), build com itens aleatórios que vão aparecendo a todo turno, e mais um monte de coisa experimental que não repliquei, mas vi em vídeos e em fóruns, coisas totalmente complexas pra minha mente de mamaco.

Em mais de 30h de jogo eu mal explorei algumas delas, magia num geral passou batido por exemplo, porém já vi coisas obscenas feitas com a mesma. No final do jogo eu me ative a algumas builds de arqueiro que ficaram insanas, era tanto dano atrelado a tanto efeito que os bichinhos só derretiam do outro lado.

O aspecto de gerenciamento da vila e o story mode num geral é bem qualquer coisa. Enfeitar a vila e construir coisinhas pra liberar mais e mais itens ainda foi uma leve distração, mas a história, vixi...

Dito isso, ótimo jogo pra ouvir podcast!

Eu sou um completo inútil nesse jogo, daqui a alguns anos eu do outra chance e vejo se passo menos vergonha :v

Que jogo mais fofinho meu Deus do céu! ;--; !!

Adoro Shovel Knight, mas esse é chatão demais viu, pela misericórdia

Acordar em um vídeo game nunca foi tão triste.

É ligando o switch e jogando umas duas partidinhas de lei antes de fazer alguma coisa. Ah, e ótimo jogo pra jogar enquanto se tá ouvindo podcast 👌

Clone bem legal de Vampire Survivors, uma pena ter poucas fases e pouco incentivo a rejogabilidade a não ser ficar aumentando o nível de escuridão. Espero que saia mais conteúdo com o tempo. Tem algumas armas que quebram demais o jogo, a Espada Ciclónica + os combos de recarga são um esculacho, vc passeia pelo o jogo

Incrível como em tão pouco tempo entre os dois primeiros títulos a Rare conseguiu refinar em todos os aspectos o joguinho dos mamacos. Até os dias de hoje se mantém atual, uma verdadeira obra prima. O gameplay distinto do Diddy e da Dixie, e a alternância rápida entre eles, é uma das melhores coisas do jogo pra mim, junto com o level design das fases muito mais inventivo e uma trilha sonora que sempre me fazia parar de jogar pra apreciar (Mining Melancholy, Hot-Head Bop e principalmente Stickerbrush Symphony, fazem o jogo transcender).

Só acho que a dificuldade é exagerada demais! Em vários momentos a chavinha da diversão muda pra da frustração instantaneamente (mas também culpo a minha tolerância pra dificuldade que vem diminuindo conforme vou ficando cada vez mais velho), principalmente nas fases finais onde vc tem de ser milimetricamente perfeito em tudo. Olhando pro passado, eu não faço ideia de como que eu e outras crianças conseguiam passar das fases mais difíceis e até mesmo zerar isso kkkk

Ótimo jogo pra se odiar Castlevania