47 Reviews liked by infinity_exe


eu estou sem palavras
Obrigado
Obrigado, Kojima!!!!!!

Esse jogo rodar no PS2 é um troço meio surprendente, tem seus problemas obvio, ainda mais considerando que é o primeiro de uma serie que vai evoluindo, mas mesmo na sua primeira interação, é uma obra que tem muita alma, carinho e amor envolvido.
Super recomendo

I would rather play Tetris than Metal Gear Solid 3

Big Boss fights a bisexual terrorists and wins with the power of friendship

Inside every Kojima game there are two wolves: an tragic character with unfathomable interiority (the Boss), and a pair of boobs (EVA)

Raiden, turn off the game review right now!

This review contains spoilers

O Kojima tipo galera Solid Snake foda nesse jogo ele vai- pegadinha vocês vão jogar com um twink lidando com questões existencialistas e impasses morais da pós-modernidade.

Eu não esperava que fosse tão bom assim, ainda estou sem palavras após o final... Além de melhorar as mecanicas do primeiro jogo introduz novas adições que o torna mais divertido que o primeiro, além da melhora significante na esquiva e no combate. Agora com mais espaço e menos restrições a soundtrack é expandida, sem falar das expressões faciais e a melhora no CODEC. A história... ainda estou no processo de ingerir tudo que me foi dito, uma sobrecarga de informações tanto na ficção tanto nos temas passados. É de fato um dos games já feitos.

Metal Gear Solid carrega a importância de ser o primeiro da sua série e o único a ter enfrentado as limitações de ser um jogo do PlayStation original. Sabendo disso é normal um certo receio que pode até beirar o preconceito na hora de jogar, eu particularmente tinha uma preocupação boba, porém válida de que seria um jogo datado pelo qual eu teria que me arrastar para chegar nos outros títulos, que superariam e muito seu predecessor. Hoje, após ter jogado não só ele como todos os títulos da franquia de PlayStation eu percebo como meus medos não poderiam estar mais errados.

Sim, é verdade que existem muitas limitações da sua época em comparação ao resto da franquia, mas aqui o mesmo primor técnico de todos os outros jogos está presente como sempre esteve, sendo possivelmente o jogo mais polido do seu sistema, com uma gameplay responsiva e cativante (Os pouquíssimos obstáculos que eu encarei foram pela minha própria falta de habilidade e por estar desacostumado com esse tipo de gameplay muito característica dos jogos 3d de PS1, mas logo eu me acostumei e foi como se estivesse jogando um jogo moderno).

Apesar de ter sido extremamente importante nesse aspecto chega a ser ofensivo direcionar uma parte tão grande do meu texto ao bem-fazer técnico do jogo e as minhas expectativas (felizmente) frustradas, então chegou o momento de falar sobre o jogo em si.

Aqui o design é impecável e não fica atrás do restante da franquia em nada, até superando, para minha surpresa, em muitos aspectos. Durante sua carreira Kojima falhou em criar um cenário tão envolvente e icônico para contar sua história quanto Shadow Moses, que apesar de ser apenas um lugar consegue levar o jogador por uma variedade impressionante de cenários e climas memoráveis para tornarem a clássica gameplay stealth variada e divertida, oferecendo suspresas do início ao fim, e aqui a variedade dos momentos que o jogo tem a oferecer me surpreendeu muito, desde uma batalha de sniper em um horizonte cheio de neve a uma batalha contra um helicóptero no topo de um prédio, e evitando spoilers, até o último minuto de jogo o jogador é surpreendido por mais e mais situações empolgantes para se jogar, criando perfeitamente a sensação de se estar jogando um filme de ação dos melhores, que tanto inspiraram Hideo Kojima.

A história aqui também é intocável, Kojima como sempre mescla perfeitamente seu comentário sociopolítico com seus temas lindos que conversam em um nível muito pessoal com qualquer pessoa que abra seu coração pra história linda que ele tem pra contar, como sempre sem limites para as tolices e bobeiras de videogame que a franquia tanto abraça de forma até metalinguística de forma muito inteligente. Aqui se encontram também alguns dos melhores personagens da franquia inteira, contendo com certeza o melhor grupo de vilões da franquia inteira (outro elemento que o Kojima tentou replicar em outros jogos mas não conseguiu chegar perto). A dinâmica dos membros da FoxHound entre eles e a escrita de cada um os torna personagens únicos e interessantissimos, dando também muito mais peso ao combate com cada um deles (todas bossfights ótimas também), com menção especialmente ao Psycho Mantis e a Sniper Wolf. Além deles também aparecem outros nomes como Liquid Snake e Gray Fox que colaboram muito para o caráter único desse título. Fechando a história com chave de ouro Metal Gear Solid apresenta um final emocionante da forma que essa franquia entrega melhor que ninguém, conversando diretamente com o jogador e tocando no coração e na vida de todos que jogaram na pele de Solid Snake.

Em conclusão, Metal Gear Solid é uma entrada maravilhosa para o que viria a ser uma das maiores franquias da história dos videogames, sendo completamente merecedor de sua influência e aclamação e digno de ter se tornado essa obra icônica que hoje é.

This review contains spoilers

que menina mais gentil, espero que ela volte bem pra casa dela e nada de errado aconteça.

eu não sou um grande fã de jogos de terror, a ideia do jogo estar brincando contigo e não você brincando com o jogo não é minha praia, mas eu decidi jogar esse silent hill, eu fiquei muito curioso pra saber como é esse jogo que tanto adoram, e é exatamente a ideia que eu tinha e ainda tenho de um jogo de terror, não ter balas suficientes, dificuldade na hora de encontrar itens para cura, uns puzzle que vai te deixar todo encucado da cabeça e etc, o que é bom, me joguei numa experiência diferente, e não me arrependo nem um pouco.

é bem obvio que Silent Hill 3 é a continuação direta do Silent Hill (o primeiro), tendo a Heather, reencarnação de Alessa, como protagonista.

começamos o jogo num pesadelo que serve mais como um aviso prévio pra ela sobre o que está por vir, mas não demora muito e acordamos com um senhor dizendo que alguém quer falar com ela, mesmo que tenhamos acabado de falar com o que parece ser a nossa única pessoa próxima e confiável, o pai de Heather.

depois de algum tempo enfrentando uma criatura estranha e andando por um shopping que não devia estar tão solitário, nos deparamos com uma mulher nada confiável que nos diz quem e o que somos, levando Heather a um ponto alto de rejeição a si mesma.

li muito que esse jogo é o mais fraco da quadrilogia, mas não sei o porquê, é uma história boa, apesar da konami ter metido o dedo e mudado muita coisa, talvez eu deva jogar os outros dois jogos, mas isso vai demorar um pouco.

enfim, em termos de gameplay, é bem diferente do que eu jogo normalmente, meu negócio é bater eu 1500 bixos em um cenário que só dá pra andar pra um lado e pro outro, ter que economizar balas e evitar confrontos porque você sempre vai sair prejudicado foi algo que me ferrou bastante, até eu entender o ponto de tudo.

o som é putaria, você tá andando e sem motivo nenhum você ouve um lobo uivando, nunca me esquecerei da hora que eu tava no metrô e ouvi um grito, sem razão nenhuma, nada aconteceu no mapa pra esse grito ter tocado, ele só aconteceu, e me cagou todo, me forçando a abaixar o volume todo pois já não sabia o que tava jogando e nem sabia o que me esperava.

sem contar aquilo que toca sempre que um monstro tá na sala que você tá, o que é isso? o som da última trombeta? muito foda anyway não tendo jumpscare tá bom de mais. e isso é uma coisa que adorei, não tem UM jumpscare, nem aqueles toscos pra dar um sustinho, mas ainda sim, ter algo atrás de você e não ter forma nenhuma de se defender, é praticamente pior do que um jumpscare bobo

acho que é isso, um ótimo jogo, história bem escrita, gameplay super penalizante pra quem não faz ideia do que tá fazendo, e o Douglas é tão gente fina, quê isso, que veio bom fico feliz do final ser daquele jeito (no caso eu terminei com o final normal/bom).

o mundo invertido é tão feio que dá medo, muito feio não quero ver isso nunca mais

gostaria de citar que a mansão assombrada é uma das melhores partes desse jogo, muito bom

ótimo jogo, até mesmo pra alguém que não é familiar com jogos de terror.

não chega a ser ruim mas também não é bom só não tem graça nenhuma e o jogo se baseia em apertar um botão e ser espancado pelos inimigos o tempo todo pq eles dão o dobro do seu dano

zerei o arcade e o modo história (não entendi nada tava tudo em japones)
uma melhoria em praticamente tudo que o guilty gear original se propõe, mas invés de ser absurdamente frenético é MUITO mais lento e com uma CPU ainda mais injusta, o que acaba fazendo ele ser bem menos divertido de se jogar do que o primeiro, mesmo sendo tecnicamente melhor

the other racers must take me overtaking them to heart because they try to fucking kill me every time i do it

essa só quem ouve vozes 24 horas por dia vai entender