47 Reviews liked by infinity_exe


Uma experiência curtíssima, que comecei jogando sem muito foco no que estava acontecendo e desinteressado, de certa forma, mas que no final conseguiu capturar bastante minha atenção. Senti empatia pela pessoa que estava sendo retratada, juntamente com sua condição neurodivergente (acredito que seja essa), que a impede de fazer atividades simples do cotidiano, como ir ao mercado comprar leite.

Acho que a conquista "Not this time" foi uma das mais dolorosas que já obtive em um jogo, me fez sentir mal de verdade.

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nao tem jeito muito bom subir nos colosso e toma de facada fiquei um bom tempo em alguns colossos que tinha que usar 100% do cerebro mas ta mec(reference) goat final sad

Ico

2001

Yup, still an absolute gem of a directorial debut. Fumito Ueda is the king of show don't tell.

Ico

2001

Revolutionary level design.

Ico

2001

Ico is a bizarre game to review. It set the standard for Team Ico's methods and staples that still topple over the industry today, with their near-perfect understanding of how to make you interpret everything perfectly with practically no words. The animation is gorgeous, the environments are serene and the story is heartfelt, yet I hesitate to call it a masterpiece of any kind. It does everything right as an action-adventure-puzzle-platformer-you name it, but it's still not really effective at the core goal at hand: making you and Yorda feel a connection. You'll be fighting, she'll be standing there, you'll be solving puzzles, she'll be standing there. She practically never gets involved in any way, which isn't to say she needs to, but I started relegating her as "the puzzle solving tool" by the end as she awkwardly sits, awaiting me to call her to do this specific thing while she has no mind of her own. It stops feeling like a connection and more like she's just something you need to progress, which is self-destructive for a game like Ico, where immersion and believability might as well be the focal point. A beautiful game, yet it could've been much more to me.

Hades

2018

goat ntj muito melhor que diversos nomes superestimados elden mid tsc twssc(tossindo) só quem é main arco e luva vai entender

mkelhor jopgo de skate da historias uperando tony haewk

um dos maiores de dcluelares do mundo fvck

no coin reviveu this game 1>50 reocrde do homem noamteji jkeito sei demais

A aventura dos garotos, ode à alegria e companheirismo, destilação do verão bucólico, eterno, tão importante quanto o destino de uma nação e ao mesmo tempo banal, é contextualizada ao redor de uma recusa do chamado heróico que vezes parece intencional, outras parece apenas mais um fragmento da desconexão que permeia todos os elementos do jogo - mas nunca os laços entre os personagens. Como culpar Noctis por rejeitar seu destino, quando coletar sapinhos e andar de chocobo na companhia dos seus crias parece tanto com a coisa certa, desejo fútil de mais um minuto no útero, capaz de derrubar qualquer destino imperioso que o espera. E o jogador sente o mesmo: quando a responsa bateu na porta, gastei horas não-características aproveitando os meus amigos, fazendo o que nos dava na telha, pois a nuvem da responsabilidade pesava cada vez mais óbvia no horizonte - ponto em que gostaria que o jogo tivesse tocado melhor.

Final Fantasy XV é um verdadeiro Frankenstein: com os animes, novelas, entrevistas, trailers, spin-offs, DLCs, há uma tentativa de explicar todo buraco, de cobrir todo centímetro exposto de um queijo suíço. Esta característica de colcha de retalhos se mantém em sua gama absurda de mecânicas: carros, comidas, hóteis, chocobos, as fotos de Prompto, corridas, hunts, grappling hooks, controles de TPS, snowmobiles upgradáveis, dungeons opcionais maiores que qualquer coisa da campanha principal, fazer uma sidequest inconsequente e liberar direção completa do carro, cidades enormes modeladas para algumas horas de uso, quests promocionais com orçamento maior do que alguns jogos - o jogo possui muito e não tem medo do jogador não ver partes disso, fazendo com que surpresas absurdas estejam em todo canto.

Fragmentado: peças desconexas, reflexos de um desenvolvimento conturbado, são entregues como podem - dentro e fora do jogo, em novelas, roteiros, animes - e tentam construir uma imagem inteira de uma ideia, para sempre inacessível, um ponto para o outro nunca fluindo tão bem quanto deveria. O coração, porém, assim como a câmera de Prompto, enaltece as memórias boas e elimina as más - e coração aqui não falta.