Final de semana. Eu ainda não tinha PS2, mas meu melhor amigo na época o tinha. Depois de almoçar, ligávamos o PS2 dele e ele colocava o disco. Diversão e boas risadas até o anoitecer.

Dead Space 2 é uma sequência que está no mesmo nível que seu antecessor. Um excelente survival horror que mantém a essência do original e aumenta a atmosfera futurista e sombria - sem falar na violência somada à sonoplastia dos ataques. Felizmente o Isaac está bem mais "leve" em suas movimentações e agora ele consegue falar (o que dá mais vida ao personagem)! Os momentos que rementem ao primeiro jogo são gratificantes demais e a menção direta a Lovecraft (com um personagem chamado Howard Phillips) esquentou meu coração.

Apenas para passar alguns minutos jogando com meus primos no 1x1.

Mad Max possui um mundo criado com carinho de acordo com a franquia cinematográfica e consegue ser bem brutal e louco como os filmes. Entretanto, há alguns "glitches" que atrapalham um pouco (um deles foi uma lata de comida que estava embaixo de uma mesa e não havia opção alguma para o Max pegá-la). Fora isso, depois de um tempo, o jogo fica bem repetitivo e você vai jogando apenas no automático. Recomendo mais para os fãs da franquia, mas é um bom jogo.

Joguei Dead Space pela primeira vez e, mesmo sendo lançado em 2008, é um dos melhores survival horrors. A atmosfera futurista e sombria e a violência com que você pode se defender dos Necromorphs são gratificantes demais. Não preciso citar o excelente trabalho de sonoplastia desse jogo. Em alguns momentos, o Isaac é bem "pesado" e a fluidez das movimentações fica meio travada, mas consegui me acostumar depois de um tempo. E as inspirações de "Alien" são sempre bem-vindas.

Alguns pontos são inferiores ao primeiro, mas a brutalidade ainda reverbera nessa sequência um tanto quanto ambiciosa.

2006

Nunca pude zerar, mas eu mais piscava enquanto estava jogando essa belezinha no meu PS2.

Acho que eu passava mais horas criando meu lutador que jogando mesmo, mas só gostava de jogar com alguém. Sozinho era um tanto quanto entediante.

O primeiro GTA que zerei. E não só uma vez. Claude fez parte da minha infância e foi meu irmão quem instalou via CD no meu computador na época. Tantas, tantas, tantas memórias... Mas quando joguei o San Andreas, pude perceber o quanto aquele jogo poderia ter mais de tudo um pouco (principalmente de veículos).

Aquela música arrepia até hoje e as mecânicas e a estética são boas demais! Entretanto, nunca consegui dar continuidade: tentei várias vezes, mas sempre travava em um momento. Acredito que ainda irei concluir essa beleza.

Far Cry 3 impressiona até hoje. Além de possuir uma história bem cativante e que te faz querer continuar a cada missão concluída, a jogabilidade é muito boa, a diversidade de animais na ilha causa um certo perigo, a trilha sonora tem impacto e a presença do Vaas é única e memorável. Apesar de o jogo ter fechado várias vezes (umas até durante missões - inclusive no final delas - e eu tendo que começar a "quest" do zero), a minha primeira experiência depois de anos com Far Cry 3 foi incrível.

In my restless dreams, I see that town. Silent Hill.

Até o momento (01/04/2024 e digitando com 26 anos), nenhum jogo conseguiu superar tudo que senti ao jogar Silent Hill 2. Se o Team Silent provou sua capacidade com o primeiro jogo, esse segundo título cravou em mármore o que é e como um survival horror deve ser lançado. Perfeito do início ao fim e apresenta um protagonista mais que inesquecível e repleto de camadas: James Sunderland.

2002

Lançado em 2002, Mafia consegue juntar uma boa mecânica, uma trilha sonora memorável e uma história de mobster que não apenas é lindamente construída com seus personagens, mas também presta homenagens diretas a Don Corleone e Martin Scorsese. Hoje, depois de madrugar para encerrar a jogatina, finalizo minha primeira experiência com essa franquia e o que posso dizer do título inicial é: clássico!