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Just like Dark Souls 2, it's a game where the progression is far more interesting than the content itself. The game has balancing issues, some poorly thought-out quests, unnecessary RNGs, and little to no variation in enemies/bosses (I can only recall 3 or 4 truly good fights in the entire game). Yet, it remains fun from beginning to end. It's always exciting to test new skills, the combat becomes very enjoyable over time depending on the class (magik archer is the coolest), I like the pawn's system, managing the inventory and preparing for each journey is always satisfying, and the game's "feeling" is very good, somewhat nostalgic, and comforting. I give it a 7/10. Despite its issues, its ideas are enough to make the experience worthwhile

Sem muita estrutura nessa review. Vou só trazer alguns pontos

1: Pra quem é fã de longa data da from software ou só gosta de Elden Ring, Shadow of the Erdtree vale a pena pra caramba. Olhando como produto, é bem justificável o preço, é praticamente um jogo novo, soa mais como um Elden Ring 1.5 ou um Elden Ring 2 do que uma DLC. Eu terminei com 50 horas explorando cada cantinho, e não sou do tipo que acha que quanto mais horas de jogo mais vale dinheiro, mas são BOAS 50 horas de gameplay

2: Tem as qualidades que todo mundo espera: level design muito bem feito, a ambientação é tão boa quanto (se não melhor) que a do jogo base, trilha sonora boa, direção de arte impecável, muitas armas e itens novos bem interessantes para testar, boas lutas até certo ponto e até eu que nunca me importei tanto assim com a lore dos jogos souls gostei de prestar atenção nos diálogos e nos pequenos pedaços de lore que encontrei

3: o sistema de upgrade foi bem divisivo entre a fanbase e eu tô do lado de quem defende. É uma ótima forma de balancear a DLC tanto pra quem acabou de zerar e estava ali pelo level 130 (como eu) tanto pra quem tá farmando faz tempo e tá lá pro level 200+. Além de ser uma forma de justificar ser um mundo aberto; se for pra você usar apenas o que já tem, teriam feito uma DLC só de áreas fechadas nos moldes clássicos da from software, mas é clara a intenção de te dar a sensação de progredir numa jornada novamente, de estar jogando um RPG do início, de te incentivar a explorar cada canto do mapa e funciona muito bem. Pode ser um pouco frustrante se ver muito fraco pra maioria dos inimigos de começo, mas pô, aguente um pouco de desconforto, é isso que torna satisfatório ficar cada vez mais forte

4: como um mundo aberto, é uma clara evolução em relação ao jogo base que foi a primeira experiência da from software nesse formato. Um dos maiores problemas de Elden Ring é a repetição e
o tanto de conteúdo "desnecessário" especialmente late game, e em SOTE existe essa repetição mas numa escala bem menor e perdoável. Querer que um mundo aberto não tenha nenhuma reutilização de nada eu já acho que é exigir demais, é completamente normal, assim como tu não pode exigir que todos os mini chefes do mapa sejam marcantes se a proposta é só eles estarem ali pra guardar alguma passagem ou algum item, o problema do jogo base foi justamente passar do ponto do aceitável, enquanto aqui se mantém numa boa linha. Tem bem menos dungeons espalhadas no mapa e elas estão bem menos chatas de explorar, e gostei que algumas delas não são só dungeons comuns, pode acontecer de uma delas te levar pra um lugar completamente diferente. A única coisa que eu ainda reclamo é que em muitos momentos o mapa parece inútil, você abre, vê um lugar que você quer chegar, mas não consegue tirar nenhuma indicação na tela, pra só depois descobrir que tu precisa entrar num lugar super secreto que tem uma passagem que te leva pra lá, e não me entenda mal, foi legal na primeira vez, quem não gosta de achar um secret? Mas fica chato com o tanto que isso se repete, é uma merda tu querer acessar um lugar mas saber que só vai chegar lá se der sorte de achar aleatoriamente, uma solução pra isso seria simplesmente ocultar essas partes do mapa até que tu realmente encontre elas

5: De Dark Souls 1 à Sekiro a From Software sempre seguiu uma lógica de esforço, recompensa e punição. Se você consegue evitar um combo de ataques, você é recompensado com uma boa janela pra infligir dano no chefe com tempo pra pelo menos 2 hits. Se é um ataque relativamente fácil de evitar, é merecido que você seja punido severamente por errar, é esse o tipo de ataque é aceitável ser hitkill ou tirar 70-80% da sua vida. Se é um ataque ou uma sequência de ataques que seja muito difícil de evitar/que tenham um timing muito restrito, precisa ser balanceado para que, mesmo que você erre um pouco, pelo menos saia vivo. Importante notar também que indicativos visuais são muito importantes e precisam ser consistentes, de modo que você sempre consiga saber o que o boss vai fazer só pelo movimento que ele realiza antes, assim como é importante ficar claro quando um combo acabou ou não. Todos os chefes considerados mais difíceis que eles já fizeram há um tempo atrás seguiam essa logística: Kos, Isshin, Gael, Midir e por aí vai. Foi nessa época em que encontraram o balanço perfeito entre dificuldade e diversão. Mas tanto em Elden Ring quanto em sua DLC o Miyazaki cagou completamente pra essa lógica em prol das pessoas chamarem o jogo de difícil e você ver streamers passando horas e horas em chefes, isso divulga pra caralho o jogo, essa reputação faz bem ao produto, fale bem ou fale mal todos vão jogar, e a fanbase já é sólida o bastante para que as críticas afetem em algo. Se você fala isso pro fã médio da from software ele vai dizer "git gud" e mostrar um vídeo do soulsplayer666 matando o chefe em 2 hits pelado level 1 pq ele tem 27364 horas de jogo e sabe a build exata pra quebrar o jogo, como se isso solucionasse o problema e deixasse o jogo imune a críticas de game design. Tem muito chefe que tu é punido com 1-2 hitkill por errar um timing de meio segundo, tem outros que atacam para um caralho, não deixam nem um pouco claro quando o combo acabou ou não, e você mal tem tempo pra atacar sem ele fugir ou você tomar de volta, tem chefes e até inimigos normais que estão simplesmente ultrapassando os limites do jogo no sentido de que parece algo feito para um hack and slash mas você tá com a gameplay lenta dos souls. Eu me preocupo real com o que vai ser dos jogos souls daqui pra frente caso a franquia continue, porque é muito possível que eles queiram fazer jogos mais e mais difíceis não importa quais os meios utilizados para tal

6: falando de forma mais específica sobre os bosses da DLC, apesar de todos os problemas que apontei acima, ainda acho que o saldo é positivo no geral. Eu não gosto muito do que eles se tornaram em gameplay e dificuldade, mas é inegável que é um show audiovisual; nos designs, trilha sonora, cinemáticas, transição de fase, eles capricharam muito. Bayle, Messmer, Relanna e Midra são chefes muito bons, mesmo que algumas das críticas que eu fiz se apliquem a eles, não são o suficiente para estragá-los (diferente de alguns outros que eu prefiro não citar)

7 e último: em resumo, Shadow of the erdtree é uma versão mais comprimida, mais consistente em qualidade e com menos defeitos que Elden Ring, embora não atinja os ápices que o jogo base atingiu na minha opinião, todas as áreas principais são boas, mas nenhuma me deu um sentimento próximo de explorar Liurnia, Leyndell ou Raya Lucaria pela primeira vez, o que não é nenhum demérito é claro. Apesar dos momentos de frustração, me diverti muito do início ao fim e fico feliz de ter tido a oportunidade de jogar no lançamento. Dou 4 estrelas mas é um 4 bem próximo de 4.5

depois de jogar a trilogia inteira esse jogo datou em alguns sentidos. As sessões de investigam cansam demais, é desnecessário pra caramba cada caso durar 3 dias com sessões de horas só conversando e indo de lugar pra lugar, graças a Deus eles deixaram essas sessões muito mais interessantes nas sequências. Ainda não sabiam muito bem como integrar o sobrenatural no jogo (que é uma das melhores coisas no 2 e 3), o uso dos espíritos faz alguns momentos perderem bastante o impacto, em especial o segundo caso que é um dos piores da franquia. Ainda assim eu gosto muito, é icônico demais, trilha sonora muito foda, últimos 2 casos são insanos em escrita, peak do Edgeworth duelar com ele é bom demais, jogo cheio de carisma e um puta jeito de dar início a franquia