É mais interessante que o primeiro mas ainda não é a masterpiece que um dia irá se tornar

Mais interessante do que eu esperava, a história é bem imersiva e as escolhas realmente importam MUITO. O fraco é a produção, bem ruinzinha a arte.

Fenomenal e emocionante, as mecânicas de Survival funcionaram muito bem e o jogo é, como sempre, cheio de detalhes e muito bem polido. A história é excelente e tem momentos que eu nunca vou me esquecer (como o lindíssimo final), mas pra mim não é TÃO fenomenal quanto o MGS2.

Eis que você compra um jogo e ele fica free depois

É simples e funcional, introduz legal a série mas não é muito memorável não

Esse jogo é uma coisa absurda meu deus do céu, chupei o saco de Metal Gear Solid 1 mas esse aqui é melhor que aquele em todos os aspectos. A gameplay é perfeita, cheia de detalhes e mecânicas interessantes (minha ÚNICA reclamação do jogo é que o modo 1° pessoa é bem bosta), os personagens são fenomenais (Raiden ser o protagonista foi uma ótima pedida) e a história é simplesmente uma das melhores que eu já vi em qualquer coisa, a construção das cenas é de uma qualidade de cinema de ponta. Tem talvez Plot-Twists demais? Com certeza, mas tematicamente faz todo o sentido. Pra mim não é absurdo dizer que é um dos melhores jogos de todos os tempos.

Famosa ideia melhor que produto final, não foi muito bom, mas não foi um inferno também.

Uma sequel perfeita e digna de Persona 5, melhorou e evoluiu os personagens, trouxe novos arcos interessantes que incrementam o mundo, tem o mesmo sabor de Persona 5 mas com o Twist de um combate Musou muito bem polido e adaptado. Olha, eu não tenho reais reclamações, tão perfeito quanto um spin-off pode ser.

Pra mim o maior delírio coletivo da história dos videogames, é um mistério pra mim o porquê de tantos elogios pra esse jogo. Vamos começar com seus pontos indiscutivelmente positivos, a Trilha Sonora é ótima, acabou. A história é... Legal, não entendo todos os elogios mas ela de forma alguma é terrível, os personagens são Oks, não é muito RPG no aspecto do Geralt ser sempre o Geralt meio que independente das suas escolhas.
Vamos pra parte bosta, os gráficos, animações e expressões são medíocres pra ruins, é um jogo FEIO mesmo rodando no talo, a exploração é fraquíssima (usar o Carpeado é uma dor, você trava em absolutamente tudo) e o combate é uma MERDA, MERDA, tu não sente a progressão do teu personagem além de ele tem números maiores, as habilidades são desinteressantes e a ação é travada e dura. Não é um jogo terrível, mas definitivamente não é o GOTY de 2015 e nem de longe uma masterpiece incontestável que nem as pessoas fazem parecer.

EXCELENTE, eu adoro esses plataformers antigos. Super charmoso e divertido (é difícil, já tô avisando)

Olha, eu gostei do jogo. Mas ele é muito torto, a gameplay é terrível (dividida entre andar reto/ver cutscene e um combate repetitivo pra caralho) e o paço é um lixo. As mudanças na história são... interessantes, os gráficos são lindos e a ambientação é até que legal. Não sei pra onde a história vai, não é uma boa obra mas como eu sou fã do original eu curti.

Esse jogo é maravilhoso, engraçado, criativo e com críticas muito bem fundamentadas sobre a indústria dos jogos. Consigo ver uma parcela grande do público não entendo o charme deste título, mas definitivamente eu entendi.

2020

Joguinho indie simpático, curti jogar

Como primeira fase do MTGV? FODA. Como jogo sozinho? lixo

Vamos começar tirando os pontos negativos do caminho, o elefante na sala: A performance. Ela é ruim, sim. Durante o último ato o jogo praticamente crashou a cada 3 mortes, praticamente insuportável, de vez em quando tem umas quedas de frames bem bruscas também.

Agora vamos falar dos pontos positivos:

-Mundo Aberto: Elden Ring tem provavelmente o melhor mundo aberto da história, conteúdo pra caralho, qualquer lugar que tu vai tem coisa pra você descobrir, coisa de maluco.
-Combate: Complexo e muito variado, as builds foram expandidas ao máximo neste jogo.
-Bosses: Mesmo tendo algumas reclamações de repetição de bosses (tô olhando pra você Margott) a maior parte deles são muito memoráveis e olha que nem matei todos os opcionais.
-Progressão: O jogo praticamente não te obriga a fazer nada, tudo pode ser realizado no teu tempo e do seu jeito, dando uma liberdade que eu não presenciava desde The Legend of Zelda: Breath of the Wild.

No geral este jogo é massivo pra caralho, tenho quase 70 horas e nem completei o mapa inteiro, tenho muita coisa pra descobrir e explorar ainda neste mundo. Pra mim o jogo do ano e ensina como se fazer um verdadeiro mundo aberto.

Jogue.